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OS CORDOES RELACIONAIS QUE NOS ATAM

Os cordões relacionais que nos atam


ATRAVES DOS NOSSOS CHACRAS, CRIAMOS CORDOES ENERGETICOS RELACIONAIS

Através de nossos chacras, criamos cordões energéticos relacionais, os quais nos ligam a todas as pessoas com quem nos relacionamos. Quanto mais íntima e profunda for a relação, mais intensos serão os cordões. Quanto mais harmoniosa e satisfatória for a relação, mais luminosos e fortes serão os cordões, porém, nas relações conflituosas e de dependência, estes cordões são densos, escuros, pegajosos, emaranhados ou "soltos no ar".

Nas relações entre pais e filhos - que é a partir de onde tudo começa, até que projetemos para o mundo -, para que os cordões nos nutram mútua e adequadamente, eles precisam ser luminosos e saudáveis, e estar conectados através de nossos chacras de forma suave. Porém, quando as relações são bastante destrutivas, os cordões estarão profundamente arraigados e emaranhados nos chacras, como uma forma de impormos nosso ser ao outro, numa condição de dependência, ou estarão desconectados e "soltos", o que significa que uma ou ambas as partes, estão rejeitando a relação, mas isto não significa que estão livres uma da outra, mas, sim, que estão presas e ao mesmo tempo desconectadas, o que causa muito tormento e dor.

De acordo com a qualidade dos cordões, a relação pode ser saudável ou destrutiva. Como normalmente nossas relações são conflituosas, é bastante difícil encontrarmos cordões luminosos que se nutrem mutuamente. Todos nós temos dificuldades em nossos relacionamentos, principalmente, com nossos pais e irmãos e família. Esta é praticamente uma condição humana, pois antes de nossa encarnação, nosso Espírito escolhe a família, com a qual tem questões "pendentes" e antigas a tratar. Essas questões são as provocações ideais para que essa "bagagem negativa" que trazemos conosco para serem "trabalhadas" nesta vida, aflore, ao invés de ficar intocada e oculta em nosso inconsciente - caso isto ocorra, teremos que voltar em outra vida, com as mesmas questões que não foram trabalhadas nesta encarnação -, portanto, as dificuldades que ocorrem em nossas relações, desde nossa infância, com nossos pais e irmãos, são as provocações perfeitas para que essa bagagem seja aberta e seus conteúdos possam vir à tona para que possamos conhecê-los, passando por experiências desagradáveis, claro, mas que nos levam a descobrir "o que viemos fazer aqui" e a cumprir com nossa missão de vida.

Isto foi o que nosso Espírito - em sua sabedoria - escolheu e combinou com nossos familiares, portanto, devemos reverenciar a todos que nos causam dores e males de qualquer ordem, pois são apenas os "instrumentos" da providência divina, que se propuseram a nos receber como filhos ou irmãos na intenção de nos ajudarem a realizar nossa missão.

Porém, apesar deste olhar tão belo do significado espiritual de nossas dificuldades, não há como mantermos essa apreciação quando estamos encarnados e experimentando as dores e angústias que esta condição nos traz e passando pela experiência dolorosa de nossas relações conflituosas e desequilibradas, que fazem aflorar o pior que há em nós. Por conta disto e pelo esquecimento necessário dos motivos pelos quais nosso Espírito escolheu essas vivências, passamos a acreditar no mal e na hostilidade das pessoas de nossa família e a acreditar que querem nosso mal, que não nos amam e, projetamos isso para a vida como um todo, passando a acreditar que a vida é perigosa de se viver e que todas as pessoas são más e perigosas. O que apenas reforça, a cada experiência de dor, as crenças que carregamos de vidas passadas, ocultas em nosso inconsciente, as quais nos influenciam na vida atual, fazendo com que nossas dificuldades se intensifiquem.

No que diz respeito aos cordões relacionais, isto significa que estes se tornam cada vez mais danificados, o que reflete negativamente nas relações, piorando ainda mais sua qualidade. Assim, com os cordões danificados, a cada proximidade com o pai/mãe com quem temos dificuldade (e com as pessoas em geral, nas quais projetamos nossas questões com nossos pais), automaticamente começamos a interagir negativamente, isto quer dizer que os cordões danificados, já determinam a qualidade da relação.

Por mais que trabalhemos as condições negativas destas relações, em processos terapêuticos - os quais nos ajudam a compreender a dinâmica da relação e a lidar melhor com as questões -, ainda assim, a relação não é satisfatória. Desta forma, torna-se necessário uma limpeza desses cordões relacionais.

Esta limpeza deverá ser feita através de trabalho energético, somado a um trabalho de "conversa e negociação" entre as pessoas envolvidas - tanto com uma só pessoa, quanto com toda a família, se preciso for -, onde haverá condição para a percepção e compreensão da dinâmica oculta que ocorre na relação, tanto na interação psíquica, quanto na interação energética, mostrando qual a necessidade, manipulações e jogos de cada um. Para isso, basta que apenas a pessoa que está buscando mudanças e solução através do processo, esteja presente, pois tudo acontece apenas através da conexão com as consciências envolvidas

Este é um processo que traz resultados e mudanças impressionantes. A pessoa que passa por ele toma uma consciência muito bela do significado de suas relações, passando até mesmo a lidar de forma mais amorosa com as pessoas, e consegue se libertar de muitas de suas amarras, o que a leva a conquistar mais de seus objetivos. Até mesmo os envolvidos na relação, que não estão presentes, passam a se beneficiar, pois recebem informações, orientações e limpeza dos cordões (sem que tenham essa consciência) da mesma forma que a pessoa presente. A única diferença é que a pessoa que busca o processo está consciente das suas necessidades e responsabilidade, e está com esse firme propósito, e as partes envolvidas não necessariamente estão com os mesmos propósitos e necessidades, e talvez estejam resistentes a mudanças.

Porém, apesar de trazer grandes mudanças, não é um passe de mágica que mudará toda a nossa vida, óbvio - como em qualquer processo -, mas um grande e importante passo em nossa trajetória de desenvolvimento pessoal, pois significa que estamos dispostos a nos libertarmos de amarras que nós mesmos nos impusemos, e um sinal de grande maturidade e determinação. A auto-superação tão sonhada acontece a cada passo, afinal, este é o verdadeiro processo  da vida: viver de forma entregue, a despeito de toda e qualquer circunstância que vier a ocorrer, aceitando tudo o que nos acontece enquanto cumprimos nossa missão de vida, e buscando a posição mais equilibrada dentro de tudo o que nos acontece.

Teresa Cristina Pascotto
http://somostodosum.ig.com.br/

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