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Atlântida, o elo perdido da Pangea ( parte 2/4) - POSEIDA E OS ATLA- RA



Poseida e os Atla-Ra

Uma seita altamente disciplinada e evoluída de cientistas sacerdotes eram os depositários da sabedoria tecnológica e da técnica necessária ao gerenciamento das redes cristalinas de energia. A ampla maioria dos Atla-Ra se constituía em membros da alta raça dourada, mas também havia os que vinham das raças de bronze, branca, marrom Lemuriana e também da raça Cetácea. Naquele tempo ainda era possível encontrar-se membros daquela raça, que se assemelhavam a golfinhos e andavam sobre duas pernas, sendo capazes de comunicação verbal e de respirar ar de maneira equivalente à dos humanos. A seita de cientistas sacerdotes era chamada de os Atla-Ra. Os Atla-Ra ainda mantinham intocados os altos padrões de consciência de Atlântida e eram capazes de continuar a manter altas vibrações, chegando a um nível equivalente a ou superior ao da 12ª dimensão de luz e energia, conseguindo permanecer muito puros e em ressonância com o verdadeiro conceito de 'Unidade' do Deus/Criador. Sustentavam um contato telepático de alto nível dimensional com seus avançados irmãos espaciais, originários das Plêiades, de Arcturus, de Andrômeda e de Sírius.

Os Sacerdotes Atla-Ra eram profusamente reverenciados; tradicionalmente, eles eram considerados como uma categoria em separado, estando acima e além dos controles governamentais; assim, o conhecimento e o macro-gerenciamento da tecnologia cristalina sempre permaneciam nas mãos sábias desta seita benevolente, apesar do fato de que havia alguns técnicos e engenheiros de cristais oriundos do povo de Poseida e que não pertenciam à seita dos Atla-Ra. Os Cientistas Sacerdotes Atla-Ra podiam ser de um ou outro gênero e eram capazes de viver vidas extraordinariamente longas, tanto através dos processos de regeneração pelo poder da mente, quanto através do emprego da tecnologia do Templo da Regeneração. Muitos deles viveram vidas no mesmo corpo por períodos de 6.000 anos, enquanto que alguns alcançaram os 12.000 anos! Dessa maneira a tecnologia seguia sendo preservada por intermédio dessa seita sagrada. Muitas almas brilhantes se destacaram entre eles. As entidades que vocês conheceram como Galileu, Isaac Newton, Einstein, Tesla, Edison, Marcel Vogel, Ronna Herman e DaVinci fizeram todas parte dos Atla-Ra. Tyberonn e Oneronn eram também membros desse grupo de cientistas sacerdotes, tendo vivido vidas muito longas.

Muitos de vocês, especialmente os seus artistas, têm uma clara lembrança sobre capital da Atlântida em Poseida. Ela era chamada de Cidade Esmeralda por causa da brilhante luz verde que era projetada de seu domo de proteção. Alguns de seus artistas até conseguiram manifestar representações muito fiéis da cidade. Ela era uma requintada maravilha da arquitetura, da cultura e da engenharia sendo, de longe, a mais bela metrópole que já existiu em seu planeta. Era de tirar o fôlego. Essa cidade, também chamada
Poseida como a ilha, era composta de uma série de muralhas concêntricas, rodeadas por canais de água salgada. Nela abundavam Templos e Universidades construídos com esmero, assim, como Teatros e Museus. Em seu centro exato se localizava uma colina, sobre a qual se erguia o majestoso e fulgurante Templo de Poseidon, visível de todos os pontos da sagrada Cidade Esmeralda. Dentro desse templo se encontrava uma enorme estátua de ouro desse Deus dos Mares, representado conduzido por seis cavalos alados, executados em platina extraterrestre. A estátua era também decorada com pedras preciosas de todas as cores e feitios. O templo era octagonal e contava, em cada uma das 8 paredes, com nichos onde se aninhavam as plataformas onde ficavam posicionados maravilhosos cristais de 12 pés de altura, que brilhavam como diamantes transparentes. Dentre as grandes cidades atlanteanas, Poseida tinha sido a menos afetada pelo cataclisma que criou as diferentes ilhas, sendo que ainda tinha uma vibração muito elevada e seus cidadãos gozavam de uma boa qualidade de vida.

Aryan e o Complexo Industrial:

Aryan era a maior das ilhas e também a mais populosa. Aryan era também um importante centro comercial, com influência nos campos econômico, agrícola e militar. Com o segundo dilúvio, Aryan foi significativamente danificada, sendo que sua infra-estrutura passou por um caótico período de reconstrução. Em meio a isso, o estado passou a ser controlado por uma elitista e influente raça 'branca', que passou a controlar a economia, as organizações militares e o próprio governo do estado, apesar do fato de que a maior parte da população pertencia às raças bronze ou vermelha. Foi em Aryan que começou a se manifestar uma aristocracia corrupta e sequiosa de poder, que desejava bloquear a 'Lei do Uno' de modo a poder utilizar a tecnologia atlante para o controle do mundo, principalmente, através da aplicação da energia cristalina como arma, e da engenharia genética para o desenvolvimento e utilização de uma raça de seres 'inferiores', destinados a servir como servos e soldados.

Essa especialidade tinha como centro a cidade de Meruvia, em Aryan. Ela tinha originariamente sido desenvolvida com propósitos elevados, na busca de veículos aperfeiçoados de expressão para os espíritos que estavam encarnados em corpos físicos que haviam mutado em abominações, meio homem, meio animal. Esse trabalho genético havia sido realizado e desenvolvido em Aryan, sendo utilizado para se remover apêndices como caudas, garras, penas, pele reptílica e escamas. Isso tinha lugar no Templo da Purificação, que funcionava como um centro médico especializado. Mais uma vez é enfatizado que durante a Era de Ouro de Atlântida, o seu uso tinha sido bastante benéfico.
Tremendos avanços em genética foram conseguidos, com um profundo entendimento acerca do processo de clonagem para ajuste de limitações físicas e para benefício geral. Tudo isso de uma forma ética e responsável.

Durante o caos do período de reconstrução, a tecnologia de engenharia genética caiu nas mãos do grupo dos Belial, que a denegriu pela sua utilização para servir a seus desejos de cobiça e poder. A engenharia genética começou a ser utilizada para propósitos sinistros, como a criação de raças de trabalhadores escravos e de homens animalizados. Da mesma forma que na Alemanha Nazista, isso foi apresentado às massas como uma forma de criação de uma 'raça pura'. Na realidade, diga-se que muitos dos geneticistas foram mantidos no escuro em relação ao propósito de suas pesquisas, até que fosse essencialmente tarde demais para que eles pudessem impedi-las. Devido a isso, muitos de vocês até hoje carregam um profunda culpa relativa a esse trabalho.

A Lei do Uno e os Filhos de Belial


A utilização de classes de servos geneticamente modificados levou a um grande racha entre as facções dos adeptos da Lei do Uno e a dos Filhos de Belial. Esta última começou a ficar tão dura e embrutecida em suas ambições materiais e em relação à sua cultura industrial, que perdeu de vista o referencial das doutrinas de ética espiritual que tinham prevalecido em todo o Continente de Atlântida ao longo da Era de Ouro. Foram literalmente 'criadas' massas de centenas de milhares de mutações híbridas, cujo único propósito era o de trabalhar os campos. Monstruosidades cujas mentes eram roboticamente controladas de modo a obedecerem à vontade de seus 'mestres'. E a sociedade agroindustrial de Aryan se tornou bastante dependente delas. Almas ficavam aprisionadas em corpos clonados, denominados 'coisas' ou 'os outros', cuja 'lobotomização genética' nulificava completamente suas habilidades sexuais e emocionais. Muitos dos que outrora ficaram aprisionados em corpos monstruosos ou em corpos humanos andrógenos embrutecidos, até hoje carregam consigo a horrorosa sensação de se verem aprisionados em corpos físicos que não permitiam qualquer forma de aprendizado avançado, crescimento espiritual ou expressão emocional.

Por vários milênios, as duas ideologias ficaram em um impasse em relação a essa questão; as agências governamentais estavam sempre em situação delicada. Os Poseidanos eram gente de natureza muito culta e gentil para tentarem se opor aos Aryanos, tendo preferido a via de tentar educa-los e ser influências espirituais para fazê-los mudar sua conduta. Quanto aos Aryanos, que  sobrepujavam os Poseidanos em número na razão de 3 para 1, estes não se atreviam a um ataque a Poseida, pois corriam o risco de ver a energia que tocava seu império ser subitamente cortada.
Uma mensagem de Metatron, canalizada por Tyberonn
10 de Junho de 2010

http://www.earth-keeper.com/

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