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Os Amigos de Caminhada!

II - "O Despertar do Cristo Interno" ( de 4 partes)




Esse ser que muitos conheceram como Jesus, hoje em dia não adota mais esse nome, a não ser para aqueles que o conhecem com tal nome. Ele continua existindo, continua governando o planeta Terra. Enquanto aqui estiver na era do amor, na era do Cristo, ele continuará governando o planeta. Ele irradia o seu amor para todos os seres. É um amor pleno de sentimentos, pleno de justiça, de sabedoria e de poder para atuar para que as leis da vida sejam cumpridas.
Qual foi a missão de Jesus aqui na Terra? Está sendo. Não foi com esse sentido de coisa do passado. Aqui está um ser humano. Um ser humano que tem no coração um microcosmo, um universo inteiro, com seres vivos manifestando-se. Aqui, desse microcosmo, no interior do coração do ser, projeta-se uma fagulha fina de energia. Essa fagulha vai para a sua essência, sua Monada, espírito ou aquilo que nós, espiritualistas, muitas vezes chamamos de eu superior, eu interno.
Hoje, vamos ver qual é a diferença, se Cristo e eu superior são a mesma coisa. Não são a mesma coisa. Então, aqui temos o eu superior. Depois, temos aqui o Cristo cósmico manifestado para a pessoa. Esse Cristo cósmico recebe energia do Cristo planetário. Quer dizer, esse Cristo que chamamos de cósmico não é cósmico. Ele é o Cristo do planeta Terra, que irradia-se sobre a cabeça daquele que é um iluminado. Irradia-se sobre o topo da cabeça.
Todo iluminado crístico, a partir do nível crístico, se tivermos clarividência ou depois que desencarnamos e vamos para uma dimensão astral mais sutil, podemos facilmente ver sobre a cabeça de tais seres uma galáxia flutuando acima da cabeça, um disco galático projetando um raio vertical, um raio luminoso vertical que desce sobre a cabeça e em volta de todo o corpo do ser iluminado.
Esse ser, esteja ele encarnado ou não, esta manifestação crística existe visualmente nos mundos da forma, seja ele astral, etéreo, mental. No físico, raros são os casos, mas também pode se manifestar tal luz sobre um ser no físico, dependendo do grau de iluminação e de materialização das energias vibracionais. Esta galáxia que se manifesta sobre o topo da cabeça do ser irradia energia crística para o eu superior da pessoa.
Mas, na verdade, o eu superior só começa a fazer a ponte de contato com a pessoa e da pessoa para o eu superior depois que despertamos em nós mesmos o Cristo interno, que desabrocha como uma rosa linda, que começa a girar como uma galáxia bem no coração. Ao desabrocharmos o Cristo interno, nós fazemos uma ponte com um sol interno, a nossa essência, despida de qualquer cor, seja ele astral, seja elemental.
A nossa essência faz a realimentação de energia crística. E essa energia crística vem de fora, do macrocosmo, do mundo exterior. A Terra é o nosso grande Cristo. Jesus também absorvia energia da Terra, energia crística. Ele não usou apenas o Cristo interno dele em sua missão. E não usa até hoje. Veja um ser crístico, agora, como se fosse uma antena. Uma antena que recebe amor de Deus. Quando falo Deus, não estou falando Deus, aquele senhor de idade, sentado na nuvem, assistindo a gente aqui e determinando: "Você sofre. Você não sofre.
Você, agora, vai se dar bem. Você, agora, vai se dar mal, mesmo que não mereça." Quando falo Deus, estou falando da essência da vida que nos alimenta a todos. É de onde a vida provém, em mim, em você, em tudo. Esse que é o Deus de que falo. É quando todos esses sóis aqui se unem uns aos outros e formam um único sol. É a este Deus que me refiro. A essência que existe aqui e existe além daqui. O criador absoluto, transcendental.
Ele está ao alcance de qualquer pessoa. Mas uma pessoa só vai alcançá-lo quando alcançar o seu próprio Cristo interno no seu coração, quando desenvolver amor, justiça, sabedoria e poder dentro de si mesma. Aí, sim, vai poder entrar em contato com o seu próprio eu interior e o seu eu interior vai gerar uma onda vibratória em volta do próprio corpo do ser, que fará ele entrar em sintonia com o Cristo do macrocosmo. E, como no macrocosmo existe uma hierarquia, esse Cristo precisa ser numa voltagem vibratória.
Vamos, agora, nos imaginar como um aparelho. Imagine o seguinte: o chakra cardíaco, onde a manifestação crística irá ocorrer. Digamos que esse chakra cardíaco seja de 12 volts, voltagem vibratória daquele centro de força. É um centro de força psíquico que fica, energeticamente, no nosso coração. Os médicos não vão conseguir achar esse centro de força com ressonância magnética, com esses aparelhos que pegam apenas um grupo etéreo físico.
Só vão conseguir encontrar o centro de força quando analisarem a aura astral do ser ou o etérico astral. Aí, vai se poder encontrar o centro de força. Enquanto não tiver equipamento para tal, não vai conseguir. Mas, em breve, vai ter. Quando recebemos energia crística de nós mesmos, é uma energia de 12 volts. Mas digamos que nós queiramos ser energizados por uma força mais harmônica, mais plena dos quatro elementos crísticos e que queiramos receber a energia crística do macrocosmo e esse macrocosmo vai se manifestar em nós através da energia crística do planeta Terra.
Esse ser que muitos conheceram como Jesus hoje em dia não adota mais esse nome, a não ser para aqueles que o conhecem com tal nome. Ele continua existindo, continua governando o planeta Terra. Enquanto aqui estiver na era do amor, na era do Cristo, ele continuará governando o planeta. Ele irradia o seu amor para todos os seres. É um amor pleno de sentimentos, pleno de justiça, de sabedoria e de poder para atuar para que as leis da vida sejam cumpridas.
Qual foi a missão de Jesus aqui na Terra? Está sendo. Não foi com esse sentido de coisa do passado. Aqui está um ser humano. Um ser humano que tem no coração um microcosmo, um universo inteiro, com seres vivos manifestando-se. Aqui, desse microcosmo, no interior do coração do ser, projeta-se uma fagulha fina de energia. Essa fagulha vai para a sua essência, sua Monada, espírito ou aquilo que nós, espiritualistas, muitas vezes chamamos de eu superior, eu interno.
Hoje, vamos ver qual é a diferença, se Cristo e eu superior são a mesma coisa. Não são a mesma coisa. Então, aqui temos o eu superior. Depois, temos aqui o Cristo cósmico manifestado para a pessoa. Esse Cristo cósmico recebe energia do Cristo planetário. Quer dizer, esse Cristo que chamamos de cósmico não é cósmico. Ele é o Cristo do planeta Terra, que irradia-se sobre a cabeça daquele que é um iluminado. Irradia-se sobre o topo da cabeça.
Todo iluminado crístico, a partir do nível crístico, se tivermos clarividência ou depois que desencarnamos e vamos para uma dimensão astral mais sutil, podemos facilmente ver sobre a cabeça de tais seres uma galáxia flutuando acima da cabeça, um disco galático projetando um raio vertical, um raio luminoso vertical que desce sobre a cabeça e em volta de todo o corpo do ser iluminado.
Esse ser, esteja ele encarnado ou não, esta manifestação crística existe visualmente nos mundos da forma, seja ele astral, etéreo, mental. No físico, raros são os casos, mas também pode se manifestar tal luz sobre um ser no físico, dependendo do grau de iluminação e de materialização das energias vibracionais. Esta galáxia que se manifesta sobre o topo da cabeça do ser irradia energia crística para o eu superior da pessoa.
Mas, na verdade, o eu superior só começa a fazer a ponte de contato com a pessoa e da pessoa para o eu superior depois que despertamos em nós mesmos o Cristo interno, que desabrocha como uma rosa linda, que começa a girar como uma galáxia bem no coração. Ao desabrocharmos o Cristo interno, nós fazemos uma ponte com um sol interno, a nossa essência, despida de qualquer cor, seja ele astral, seja elemental.
A nossa essência faz a realimentação de energia crística. E essa energia crística vem de fora, do macrocosmo, do mundo exterior. A Terra é o nosso grande Cristo. Jesus também absorvia energia da Terra, energia crística. Ele não usou apenas o Cristo interno dele em sua missão. E não usa até hoje. Veja um ser crístico, agora, como se fosse uma antena. Uma antena que recebe amor de Deus. Quando falo Deus, não estou falando Deus, aquele senhor de idade, sentado na nuvem, assistindo a gente aqui e determinando: "Você sofre. Você não sofre.
Você, agora, vai se dar bem. Você, agora, vai se dar mal, mesmo que não mereça." Quando falo Deus, estou falando da essência da vida que nos alimenta a todos. É de onde a vida provém, em mim, em você, em tudo. Esse que é o Deus de que falo. É quando todos esses sóis aqui se unem uns aos outros e formam um único sol. É a este Deus que me refiro. A essência que existe aqui e existe além daqui. O criador absoluto, transcendental.
Ele está ao alcance de qualquer pessoa. Mas uma pessoa só vai alcançá-lo quando alcançar o seu próprio Cristo interno no seu coração, quando desenvolver amor, justiça, sabedoria e poder dentro de si mesma. Aí, sim, vai poder entrar em contato com o seu próprio eu interior e o seu eu interior vai gerar uma onda vibratória em volta do próprio corpo do ser, que fará ele entrar em sintonia com o Cristo do macrocosmo. E, como no macrocosmo existe uma hierarquia, esse Cristo precisa ser numa voltagem vibratória.
Vamos, agora, nos imaginar como um aparelho. Imagine o seguinte: o chakra cardíaco, onde a manifestação crística irá ocorrer. Digamos que esse chakra cardíaco seja de 12 volts, voltagem vibratória daquele centro de força. É um centro de força psíquico que fica, energeticamente, no nosso coração. Os médicos não vão conseguir achar esse centro de força com ressonância magnética, com esses aparelhos que pegam apenas um grupo etéreo físico.
Só vão conseguir encontrar o centro de força quando analisarem a aura astral do ser ou o etérico astral. Aí, vai se poder encontrar o centro de força. Enquanto não tiver equipamento para tal, não vai conseguir. Mas, em breve, vai ter. Quando recebemos energia crística de nós mesmos, é uma energia de 12 volts. Mas digamos que nós queiramos ser energizados por uma força mais harmônica, mais plena dos quatro elementos crísticos e que queiramos receber a energia crística do macrocosmo e esse macrocosmo vai se manifestar em nós através da energia crística do planeta Terra.

(Continua na 3a. parte a ser publicada)

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