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Os Amigos de Caminhada!

Quanto mais um planeta ou um ser evolui, mais pura torna-se sua irradiação

 

A Energia Maior


Trigueirinho


É preciso imbuir-se da certeza de que há uma energia maior continuamente presente em cada ser e deixar de valorizar o que não é essa energia. Ela se revela a alguns como a luz mantenedora da vida. A partir de então, a luz é reconhecida não só como irradiação visível, mas também como essência suprafísica. 

A luz é a expressão da sabedoria. É a revelação de uma essência onipresente e contém um manancial infindável de impulsos que estimulam a existência concreta a voltar-se para os mundos imateriais. 

Ao se contatarem civilizações e centros intraterrenos ou suprafísicos, por exemplo, trabalha-se com a luz. A luz é fonte de estímulo e agente estimulador, mas o homem, em geral, desconhece a importância dessa substância etérea do universo. 

A dedicação a um propósito transcendente é o caminho mais direto para despertá-la, bem como para a purificação do canal pelo qual ela se irradia.

Quanto mais um planeta ou um ser evolui, mais pura torna-se sua irradiação. Na superfície da Terra, porém, veem-se desde manifestações espirituais e divinas até acontecimentos bárbaros. Há grande heterogeneidade vibratória: o padrão de luz emitido é pouco definido, difuso e mesclado com sombras.

Um dos fatores que propiciam a dispersão da energia, tão comum nas atividades desta civilização, é a falta de clareza a respeito da meta superior que a existência individual, a grupal e a planetária devem atingir. É importante ressaltar que a unicidade da meta se transforma em qualidade emitida pela consciência. A união ao essencial expande-se e atua também sobre a matéria física.

Então, a consciência que antes vagava entre obscuridade e clareza, vai-se convertendo em consciência-luz. Por afinidade com a pulsação imaterial, ela é atraída para fontes internas e eleva-se, transcendendo patamares de vibração densa e ingressando em esferas superiores.

O meio de entrar em contato com os Centros Planetários é a consciência-luz. Essa consciência revela as interligações da luz e do som e leva os grupos a descobrirem, por vias internas, que tudo por eles expresso dá origem a um padrão vibratório que varia em harmonia e beleza, dependendo da qualidade do impulso emitido. 

A partir de 8.8.88, os centros planetários presentes no Cone Sul vêm ampliando intensamente seu campo de ação e estabelecendo novas coligações extraplanetárias. 

Devido à qualidade da energia presente em Miz Tli Tlan, tornou-se possível maior intercâmbio com núcleos cósmicos e isso resultou na aceleração do processo iniciático da humanidade, que foi atualizado.

Apesar de ser uma conhecida região da superfície da Terra, o Cone Sul seria mais bem descrito como um estado de consciência, como a antessala que nesta época conduz à existência espiritual e divina. Penetrar seu significado interno equivale a cruzar os umbrais que guardam o acesso à Terra futura. 

A Vida que por milênios pulsou em Shamballa* – com suas Hierarquias e elevadas consciências – vibra agora em nova escala e esparge-se por todo o planeta, a partir dos Espelhos que ora despertam.

Esses Espelhos fazem parte dos núcleos integrantes do sistema cósmico de comunicações. Atuam nos vários planos do universo, conduzindo, processando e controlando os movimentos energéticos que se realizam nele. Guardam, em si, as chaves das comunicações universais em seus diferentes graus. 

Os Espelhos constituem, dentro do Cosmos, setor específico de atividade, ligado à polaridade feminina da energia única, no que diz respeito aos planos materiais do planeta Terra na atualidade. Estabelece a interligação das naves e das civilizações intraterrenas com outros pontos do Cosmos. 

Uma parcela da humanidade da superfície começa, agora, a ser especialmente preparada para integrar-se a rede sublime de comunicações.

• De Miz Tli Tlan emanam os padrões regentes da existência sobre a Terra no ciclo que se inicia. O poder de seus Raios permite que certa mutação interior – que trará à luz o Novo Homem – ocorra em toda a vida planetária.

• De Erks emana uma religiosidade transcendente, ante a qual são colocados grupos e indivíduos que se aproximam da sua aura. Essa religiosidade universal os conduz ao encontro da essência e ao serviço dedicado ao Único.

• De Aurora emanam as vibrações de cura para todos os Reinos – cura interior e cósmica, que age segundo os arquétipos de níveis de consciência intemporais. Um manto protetor para todo o planeta é tecido por Aurora, resguardando-o de assédios ainda mais intensos das forças involutivas.

• De Mirna Jad é irradiada a energia do que é conhecido como consciência-essênia. Trata-se de um estado de pureza e entrega no qual a vida exterior consegue espelhar com perfeição os desígnios do espírito. Esse centro, além de trabalhar na transmutação interior, provê um importante campo para a formação das mônadas que se encaminham para a existência imaterial.

• Iberah controla os fogos transformadores e transmutadores da vida da matéria e reúne os elementos necessários para a transubstanciação operar-se. Em conjunção com uma potente rede de núcleos magnéticos, fornece a base energético-vibratória para a sutilização do planeta.

Esses Centros trabalham em conjunto com outros, tais como Lys-Fátima e Anu Tea, que não se situam no Cone Sul, mas que se relacionam com ele. 

A ativação do Cone Sul corresponde ao despertar da polaridade feminina do planeta.

Vários desses Centros existem, apenas, em planos intangíveis; outros, porém, têm contrapartes em planos acessíveis à consciência do homem que busca a luz espiritual.

Um preparo tem de ser realizado nos indivíduos para estabelecerem contato com as contrapartes mais próximas aos níveis humanos. Esse preparo, que se fundamenta nas Leis Eternas, é feito grupal e impessoalmente.

A vibração do Cone Sul afirma-se, progressivamente, nos planos internos. Ele assume a função de centro cardíaco do planeta. A qualidade vibratória presente nessa área vem sendo depurada, elevada e irradiada pela ação da Hierarquia, que está tornando mais clara a nota básica do ciclo que se inaugura: é a expressão receptiva e acolhedora existente na polaridade feminina.

Para penetrar a realidade do Cone Sul é preciso pureza de intenções e entrega ao Eu interior. Nos seus portais internos é como se em letras de ouro estivesse escrito: "No silêncio, revelar-te-ei os meus segredos".

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 Shambhala, Shambala, Shamballa ou Sambala é um local místico citado amiúde em textos sagrados e presente em diversas tradições do Oriente. Depois da divulgação do termo no ocidente, tornou-se conhecida em círculos esotéricos e penetrou até a cultura popular.

No budismo tibetano, Shambhala é um reino mítico, oculto na cordilheira do Himalaia ou na Ásia central, próximo da Sibéria .

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https://www.comunidadefigueira.org.br/portal/wp-content/uploads/2017/07/Sinais_20_port.pdf

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