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Os Amigos de Caminhada!

Somos Espíritos imortais. Esta é a nossa mais extraordinária mensagem.

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 Mensageiro: o que distribui mensagens Momento Espírita Todos nós, na Terra, somos mensageiros. Todos os dias, transmitimos aos que nos estão próximos a nossa mensagem de paz, de alegria. Ou de desalento. Todos os dias, falamos com amigos, colegas, profissionais e lhes dizemos da nossa mensagem de vida, pela maneira como nos comportamos. Se somos seguidores de Cristo Jesus, a nossa será sempre a mensagem do otimismo, do bom ânimo. Em meio ao caos, à insegurança, ao desânimo, a nossa atuação lhes ofertará a nossa mensagem de tranquilidade, de confiança. A certeza de que podemos prosseguir lutando porque venceremos. Como nosso Mestre, que venceu o mundo, nós poderemos vencer a enfermidade, a morte, a desgraça. Somos Espíritos imortais. Esta é a nossa mais extraordinária mensagem. ************************* Redação do Momento Espírita

Precisamos perceber o que acontece em cada fenômeno, em cada mudança, em cada pequeno ajuste realizado pela Divindade.

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A PRESENÇA DAS QUEDAS D’ÁGUA Momento Espírita Deus permitiu a existência das quedas d'água para aprendermos quanta força de trabalho e renovação podemos extrair de nossas próprias quedas. Ao contemplar uma queda d'água, por vezes, não percebemos quanta força, quanto trabalho e renovação existe naquele lugar. A natureza nos dá constantemente exemplos de conduta edificante. São lembretes do Criador, marcas que deixou, sinais, para que não nos perdêssemos no caminho a seguir. O encerrar da noite nos fala sobre a necessidade de finalizar ciclos. A renovação da manhã nos convida a renascer sempre e proclama que toda escuridão passa. A rotação da Terra nos apresenta dias e noites, claro e escuro, contrastes e extremos sempre presentes. As estações trazem as cores diferentes da existência, em cada fase de nosso tempo aqui na Terra. Convidam também aos necessários recomeços. Observando a colmeia dinâmica e disciplinada percebemos a organização do Universo, a riqueza do instinto present

A falta de cuidados favoreceu os espinheiros...

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HÁ FLORES EM NOSSOS CORAÇÕES.  Momento Espírita Quando voltamos o olhar para dentro das nossas almas, percebemos o nosso coração em escombros, assemelhando-se a um jardim abandonado. Muitos sonhos desabaram, espalhando pedras por toda parte... Há muita aridez, deixada pelos desencantos... Ilusões desfeitas... Amargura. A falta de cuidados favoreceu os espinheiros, que se espalharam por toda parte, regados pela nossa rebeldia e acomodação. Podemos notar ainda, que algumas áreas estão tomadas pelo lodo, mantido pelos vícios que ainda trazemos na intimidade. Todavia, em meio a esse jardim, aparentemente abandonado, entre pedras, lodo e espinheiros, há uma pequena vertente de águas cristalinas... E um pequeno filete dessa água pura escorre, tímido, fertilizando as sementes da Boa Nova que ali caíram e estavam encobertas pelo pó do esquecimento. Como por encanto, as sementes germinam, e logo começam a nascer algumas flores... São flores silvestres, bem o sabemos... mas são flores! Não possu

Desconhecemos o que nos reserva o amanhã.

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DO QUE MAIS SENTIMOS FALTA Momento Espírita Quando a pandemia se instalou, de repente, a insegurança tentou se aninhar em nosso ser. Confiantes, porém, de que tudo, neste imenso Universo de Deus, está certo, confiamos. Confiamos que isso, como tudo, nesta Terra, passará. Talvez demore alguns meses. Meses que nem sabemos ainda como iremos superar. Desconhecemos o que nos reserva o amanhã. Mas, confiamos. Confiamos em Deus, em Jesus, nosso Governador Planetário, nas leis divinas que tudo regem com sabedoria. Isso passará, como passaram outras calamidades. Enfrentamos duas terríveis guerras mundiais, a explosão de bombas atômicas, os desastres das usinas nucleares. Tudo nos parecia, quando ocorreu, que jamais superaríamos. Mas superamos. Crescemos em ciência, em tecnologia. Também em moralidade. Na atual pandemia, que abraçou o mundo inteiro, sem exceção, sentimos o quanto somos frágeis. E, mais uma vez, constatamos que, por mais que o queiramos, não podemos ter o

HOMENAGEM A UM PAI AUSENTE

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HOMENAGEM A UM PAI AUSENTE Momento Espírita: Pai, você sempre zelou pela minha segurança, buscando pessoas e lugares que pudessem ajudá-lo a me fazer viver... Eu era seu filho e passei a ser a razão do seu viver. Do seu jeito, você me amou. Nossos parentes que o admiravam tanto, pessoas que não o conheceram, meus amigos, alguns vizinhos, todos desejam que você faça uma boa viagem e que nos espere um dia, pois você tomou o ônibus da frente. O próximo talvez seja o nosso... Você nunca demonstrou, mas se angustiava quando precisava ir trabalhar, viajar, e queria estar comigo para me dar segurança. Quando estava longe pensava com carinho em mim. Você não falou “Amo você”, mas tudo o que fez para mim provou que você me amava. Lembro das broncas que levei quando fazia algo errado... Dos causos que você me contava... Dos seus conselhos, dos incentivos para as boas ideias... Aprendi a confiar em seus conselhos, a respeitar sua autoridade de experiência de vida, a bus

Nunca desistamos do bem.

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NÃO DESISTAMOS DO BEM. Momento Espírita Por vezes nos sentimos impotentes diante das próprias limitações. Desejamos fazer tanta coisa, de mudar as situações que nos infelicitam e fazem sofrer aqueles que nos rodeiam, mas não logramos sequer dar o primeiro passo. Os problemas do mundo são tantos que temos a impressão de que não há nada que possamos fazer, considerando a nossa pequenez. Talvez já tenhamos pensado em desistir do bem e deixar que as coisas sigam ao sabor dos ventos... No entanto, nunca desistamos do bem. Há dias em que desejamos ser um grande e produtivo pomar para atender a fome de muitos. Ante a dificuldade de consegui-lo, tornemo-nos uma árvore frondosa e acolhedora, que produza flores e frutos. Por vezes, pensamos em como seria bom sermos uma fonte cristalina. Não podendo, transformemo-nos num vaso de água fresca e aplaquemos a sede de alguém. Desejamos ser uma montanha elevada a apresentar horizontes infinitos ao homem que a conseguisse esc

O Senhor da Vida está sempre a solicitar a nossa colaboração para que Seus objetivos nobres se concretizem na face da Terra.

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Não estamos dispostos a ofertar a nossa dádiva em benefício do bem comum. E quando fazemos, damos apenas uma pequena migalha. O Senhor da Vida não necessita das coisas materiais, porque todas lhe pertencem: no entanto, solicita a nossa autodoação em prol da edificação de um mundo moralmente melhor. Assim como o verme executa sua tarefa embaixo do solo, a chuva e o vento fazem seu papel no contexto da natureza. Assim como o sol, a lua e os demais astros trabalham para que haja harmonia no Universo... Assim como as abelhas e outros insetos fazem a tarefa da polinização, possibilitando a fecundação da vida... assim também o Senhor da Vida espera de nós a dádiva da polinização do Seu amor junto aos Seus filhos. A pequena dádiva da paciência e da tolerância... A esmola convertida em salário justo, dignificando o homem... Uma migalha de afeto doada com sinceridade... O sorriso capaz de despertar a alegria em alguém.... Um minuto de atenção a um enfermo solitário... A palavra sincera capaz de

Não há senhores, nem escravos, nem privilegiados pelo nascimento. Somente a superioridade moral e intelectual estabelece diferença entre as condições de uns e outros.

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AS MUITAS MORADAS DA CASA DO PAI Momento Espírita O Evangelista João registrou, em seu evangelho, as palavras do Cristo, na noite de despedida, pouco antes de se dirigir ao Jardim das Oliveiras, onde seria preso. São palavras de uma grande esperança, um acenar de bênçãos:"Não se turbe o vosso coração. Credes em Deus, crede também em mim". "Há muitas moradas na casa de meu Pai. Se assim não fora, já eu vô-lo teria dito". Numa época em que sequer se cogitava da existência de outros planetas, em que as estrelas eram, simplesmente, pontos luminosos para alumiar a noite, o maior Cientista, que a Terra já conheceu, falou de outras habitações, na Casa do Pai, que é o Universo. Desde então, passamos a contemplar os céus, até onde nossos olhos possam alcançar, pensando onde estaremos nos próximos milênios. Em que planeta, em que sistema solar, haveremos de nos encontrar, depois de vários séculos? Ficamos a cogitar como serão esses outros mundos, naturalmente superiores àquel

Teremos que devolver às soberanas leis que regem o Universo moral, tudo o que tenhamos retirado de forma ilícita.

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TRABALHO E CONSCIÊNCIA. Momento Espírita O sol apenas despertara a aurora e a brisa fresca da manhã trazia notícias de que a chegada do inverno estava próxima. No parque, poucas pessoas faziam sua caminhada matinal. A agitação das aves era notada por aqueles que sabem apreciar esses detalhes da natureza. Numa árvore próxima a uma pequena ponte, um joão-de-barro construía sua morada. Lá estava ele... esticando o pescoço o quanto dava para construir a parte superior do ninho. Do pequeno monte de barro depositado na parte inferior do ninho, ele retirava porções mínimas com o bico e fazia os retoques nas laterais. Um trabalho árduo, para quem não tem mãos, não tem ferramentas, não tem ajuda de ninguém... Tem apenas o bico e asas para voar em busca de matéria-prima. Um pássaro muito pequeno, um exemplo de dedicação e de fidelidade ao instinto recebido do Criador. O joão-de-barro não se importava com seus vizinhos, com os predadores, com as intempéries. Apenas construía seu ninho com esmero,

Distraídos, ignoramos o que nos é ofertado a cada amanhecer...

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RENOVEMOS NOSSO OLHAR Momento Espírita A cada dia, a vida se renova. Distraídos, ignoramos o que nos é ofertado a cada amanhecer, em vinte quatro horas que se repetem e se repetem. O sol nasce e se põe sem que vejamos nisso alguma magia ou beleza. Botões se entreabrem nos jardins, nas ruas e nas praças, sem nenhum aplauso da nossa parte. Flores deixam cair as suas pétalas, colorindo o chão e nós simplesmente pisamos sobre elas, sem nos permitir sentir o perfume ou observar as cores. Frutos chegam à nossa mesa sem nos darmos conta do cheiro, sabor, cor e texturas que possuem. Quase sempre os mastigamos e engolimos, enquanto nossa mente anda distante. O ar que inalamos, em todos os lugares, todos os dias, entra e sai de nossos pulmões sem qualquer movimento de gratidão ou louvor ao Criador. A água que chega em nossas torneiras abastecendo o lar e saciando a nossa sede, é sorvida com automatismo. Não nos encantamos com a preciosidade desse líquido ou pela forma como nos chega das fontes,

Passou por aqui?! Espero que tenha encontrado a LUZ DA SUA CAMINHADA

Passou por aqui?! Espero que tenha encontrado a LUZ DA SUA CAMINHADA
Volte, quando sentir O CHAMADO...

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