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Os Amigos de Caminhada!

O raso, o comum, não nos satisfaz mais e por isso, apesar de estarmos acostumados a conviver com a banalidade, nosso sensor interno nos avisa, constantemente, que é tempo de ir mais a fundo.

 
                                   
 
Esses Dias Estranhos
Era de Cristal
24 de maio de 2013
 
Nos segundos iniciais do Novo Ciclo, não podemos dizer ainda, que já estamos estáveis.
 
Tudo mudou, energeticamente. O aporte dado pela Kundalini da Terra nos modificou de tal forma que muitos receberam a injeção de energia telúrica e como consequência, desestruturaram seus corpos sutis.
 
Aquele momento de recolhimento tão necessário para que pudéssemos nos adaptar, que ocorreu entre a terceira semana de dezembro de 2012 e a terceira semana de fevereiro de 2013, servia para isso: renascimento…
 
Mas e quem não se poupou? E quem ficou na maratona do final de ano, das férias de janeiro, do Carnaval e suas pequenas alegrias momentâneas?
 
Bem, estes já sentem, no agora, a falta que uma parada fez. Nada disso tem componente moral, ou dual. Não se trata, mais uma vez, de certo ou errado, de permitido ou proibido, de bom ou ruim. É o sintoma de hoje, explicando o que aconteceu lá atrás.
 
E que sintoma é esse?
 
Esses, são dias de violência, de revolta, de impaciência, de energia que tende a queimar e não a iluminar.
 
Inusitadamente, os fatos vão provocando em nós um estranhamento que desafia.
 
Olhem à sua volta… as informações que nos chegam estão desalinhadas com nosso espaço interno.
Mensagens engraçadas que não nos fazem sorrir; imagens ingênuas que não arrancam mais um suspiro; notícias desnecessárias que voltamos a ler; conversas enfadonhas que não nos interessam.
 
O que estaria acontecendo?
 
Tão somente o esperado!
 
Estamos um nível acima e precisamos nos aprofundar em tudo. O raso, o comum, não nos satisfaz mais e por isso, apesar de estarmos acostumados a conviver com a banalidade, nosso sensor interno nos avisa, constantemente, que é tempo de ir mais a fundo.
 
As relações individuais e sociais precisam de uma revisão. A análise começa com o que está bem na nossa frente e deve estender-se pelo coletivo, incluindo o profissional, o familiar, o político, o planetário.
 
É tempo de exigir mais de si mesmo e dos outros, obviamente, mantendo a doçura necessária para que nossos iguais nos acompanhem. Não é com força ou com agressividade, nem com revolta e com mau-humor e sim, com nosso coração exposto, ao ponto de colocarmos diante do outro, a demanda do momento: aprofundar, dar mais de si, correr mais um metro e mais rápido!
 
Precisamos agir e já! O que sentimos é inquietação. O que nos perguntamos, muito sutilmente, é: “Estou fazendo tudo o que posso? Estou acomodado e aguardando? O que estou esperando para começar? Por que não faço, de uma vez, o que me propus? De quem mais depende, a não ser de mim? Posso mudar? Posso modificar, ainda mais?”
 
E é até provável que o mundo não mude com nossas pequenas ações… a palavra certa para seu companheiro não altera todo o modo dele pensar… a moeda que você entrega para o menino no farol não resolve a fome que ele sente, muito menos a fome de todos os outros… a solução que você propõe para um problema coletivo, pode nem ser ouvida, mas diante de todas as probabilidades, uma coisa, a mais importante, acontece: você muda quando se coloca proativamente diante dos fatos.
 
Sua mudança é a única necessária e é justamente dela que depende todo o resto.
 
Nesses dias estranhos, nos quais nos sentimos despatriados e incompreendidos a chave é simples: descubra em cada pequeno fato, o nível mais profundo, nem que seja apenas a primera camada. Seu coração sossega quando ela é alcançada e o estranhamento vira motivação: se há algo além do que vemos, trataremos de iluminar este aspecto e de fazê-lo vir à tona. Na sequência, vem o impulso de ação; estão juntos: descobrir e agir, porque é impossível ficar imóvel diante de algo recém revelado.
No fim, não são os dias que estão estranhos… nós é que não conseguimos mais segurar a vontade de mudança, agora.
 
Pronto para o agora?
 
Seja Luz!
 

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