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O PLANETA TERRA - NO'S SOMOS NIBIRUANOS

 

                                      LIVRO:  " NO'S SOMOS NIBIRUANOS - 4a.PARTE

Na época da nossa chegada na Terra, há 480.000 anos atrás, os Lemurianos, os Mutantes, os Répteis (descendentes daqueles répteis que tinham ido para o subterrâneo na época da destruição de Tiamat) e os primatas Humanos em evolução, estavam todos vivendo aqui no planeta. Os primatas tinham sido semeados pelos Felinos e pelos Sirianos Etéricos e tinham alcançado a fase evolutiva do Homo Erectus quando nós chegamos. Eles eram inteligentes, telepáticos, e viviam em paz com os animais na floresta, em um tipo de comunidade social.    Já existiam também as civilizações dos Yus (os Orientais) na Ásia, e a civilização dos
Atlantes (a raça vermelha). Os Atlantes foram criados por primos meus que chegaram à Terra depois da destruição de Hybornea, para recolonizar o planeta. Meu primo Cinzento começou a civilização dos Yus, e meu primo Altea (Atlas) começou a dos Atlantes. Ambas foram consideradas desdobramentos da Lemúria, pois ambas tinham feito acordos de que a Lemúria atuaria como um império materno para eles.    Cada uma das três civilizações havia começado como raças brancas, mas tinham concordado em permitir que os Felinos mudassem o DNA delas de modo que assim pudessem melhor se adaptar ao clima nas regiões do planeta que elas escolheram viver. Foi assim que as diferentes raças, vermelha, amarela, e morenas vieram a existir. A raça negra originou-se dos primatas humanos em evolução. Eles se tornariam os guardiões da Terra, depois que cruzassem com os Nibiruanos para obter a necessária elevação do nível do seu DNA para chegar ao Homo Sapiens. Quando isto acontecesse, eles estariam aptos a receber a alma dos Sirianos Terrestres. 

A raça branca foi estabelecida por minha família, a Casa Real de Avyon de Nibiru. Nós viemos para a Terra por duas razões: Primeiro, nós desejávamos conseguir ouro para colocar no campo de força ao redor de Nibiru para salvar nosso povo. Segundo, nós tínhamos feito um acordo com os Sirianos Crísticos para criar, com a ajuda dos Felinos, o corpo humano de DNA duplo para os Sirianos Terrestres, através do cruzamento entre nós e a raça guardiã em evolução.    Alalu, antigo comandante Nibiruano e meu irmão mais velho tinham chegado antes na Terra e encontrado ouro. Eu enviei meu filho mais velho, Enki, e cinqüenta de meus melhores astronautas (Anunnákis) para a Terra, para estabelecer operações de mineração. O tempo estava passando depressa em Nibiru, portanto não havia um minuto a perder.    Agora, permita-me voltar ao passado por um momento e contar a vocês um pouco mais de história.

Os remanescentes dos Répteis na Terra haviam se tornado uma grande população, e nós percebemos que não poderíamos minerar em paz sem algum tipo de trégua e acordo. Isto foi realizado por meio do meu casamento com a rainha dos Dragões, Dramin, que residia em Nibiru desde a destruição de Tiamat. Enki é a criança nascida desta união, ele é meio Humano Nibiruano e meio Dragão, ou Réptil. Todos os meus três filhos, incluindo meus filhos nobres, nasceram em Nibiru e atingiram a maturidade na época em que chegamos na Terra. Isto inclui Enlil, Enki, Ninhursag, Ninurta, Nannar, Marduk e Thoth.  


Missão Terra 

O ônibus espacial de Enki aterrissou no mar perto da Mesopotâmia. Ele e os Anunnákis montaram acampamento e foram trabalhar para extrair o ouro da água, que Alalu havia encontrado anteriormente. Enki construiu a primeira cidade, que ele chamou de Terra - Eridu Estação Um. Ele recebeu muita ajuda dos seus parentes Reptilianos.      Ninhursag, minha filha e Oficial Médica-Chefe para a missão da Terra, chegou para prover cuidados médicos para os astronautas.


Eu cheguei pouco tempo depois com meu outro filho e herdeiro natural, Enlil, para avaliar a situação do ouro.

Os Anunnákis estavam trabalhando tão duro quanto podiam extraindo o ouro da água, mas isso simples mente não era suficiente para salvar Nibiru. Nosso povo ainda estava morrendo. Nós começamos a pro curar por mais ouro e o localizamos na África. Havia apenas um problema: ele estava debaixo do solo e teria que ser minerado. Havia uma tensão muito grande entre Enlil e Enki, pois Enki sentia que a ele deveria ser dada a Terra, já que ele havia chegado primeiro, tinha trabalhado e suado para construir o primeiro acampamento e a cidade Eridu, sem mencionar a extração do ouro. Como ele tinha feito todo o trabalho, sentia-se legitimamente no direito de receber a Terra para si, sentia que havia uma dívida para com ele.
Enki é o filho da Rainha dos Dragões da Terra e, do ponto de vista reptiliano, herdeiro da Terra também. Os Répteis reivindicaram a Terra como propriedade deles, conforme a lenda da criação deles, e eles ainda o fazem. 

Enlil, como filho de minha irmã/esposa Antu, era, pela lei Pleiadiana, meu herdeiro legítimo. Isto significava que ele seria o herdeiro da Terra, enquanto ela estivesse sob meu domínio. Isto resultou em uma intriga entre os dois. Ambos tinham uma justificativa válida. A solução foi fazer um sorteio, e eles assim o fizeram. Enki ficou com toda a África sob seu domínio e Enlil recebeu o restante da Terra como sua propriedade.  

  A Guerra dos antigos Deuses

Nós mandamos os astronautas para a África para começar a operação de mineração, e Enki foi com eles para supervisionar o trabalho. Eu deixei Enlil encarregado de Eridu e me preparei para partir para Nibiru, mas fui impedido pelo neto de Alalu, Kumarbi. Kumarbi vinha, há algum tempo, guardando ressentimentos contra mim, meus filhos e meus netos. Ele sentia que deveria ter sido nomeado comandante de Nibiru depois que o avô dele se demitiu. Parecia que ele tinha conseguido ganhar o apoio dos astronautas na plataforma espacial em órbita (os Igigi) e agora pretendia obter o comando à força. Bem, isto não aconteceu. Meu neto, Ninurta, e muitos outros se uniram em uma batalha que terminou com a derrota de Kumarbi e os aliados dele. Desnecessário dizer, eu troquei os astronautas da plataforma espacial. 


O Jardim do Éden

Os eventos na Terra continuaram avançando. Enki estava enviando grandes quantidades de ouro para refinação no recém-construído centro metalúrgico na Mesopotâmia: Tibira Bad, e de lá para a plataforma espacial em órbita para ser transferido para Nibiru. Enlil tinha se dedicado à construção de quatro novas cidades.

 Eram elas:

Sippar (o porto espacial)


Nippur (o centro de controle da missão)

Bad Tibira (o centro metalúrgico)


Shuruppak (o centro médico)

Minha filha adorou o hospital. Enlil o construiu com todas as mais recente tecnologias médicas e abundantes instrumentos de laboratório. 

A vida continuou florescendo, e as novas cidades e áreas circunvizinhas eram uma exuberante e bela visão a se contemplar. Nós trouxemos de Nibiru sementes de árvores frutíferas de todos os tipos. A Mesopotâmia se tornou um virtual Jardim do Éden. De fato, era o Jardim do Éden ou “E.DIN, como nós o chamamos.

As coisas continuaram progredindo num ritmo veloz, e todos estavam trabalhando e vivendo em harmonia.

Esta tranqüilidade continuou aumentando, por aproximadamente 200.000 anos.   


A Revolta dos Anunákis

Por volta de 250.000 a.C., os astronautas na África se rebelaram. Eles estavam insatisfeitos com a mineração do ouro no interior quente da Terra. Eles tinham chegado ao nível da transgressão e tinham se unido numa rebelião. Enki chamou Enlil para notificá-lo da situação e quando Enlil chegou no local da mineração, os Anunnákis o tomaram como refém. Enki, embora apoiando os Anunnákis, pediu para os seus homens que liberassem Enlil, o que eles fizeram. Enlil acusou Enki de incitar e encorajar os Anunnákis e quis acusá-lo perante o Conselho.

Ambos os irmãos voltaram a Nibiru para falar diante do Conselho. Foi decidido que os Anunnákis eram mais valiosos fazendo os trabalhos que foram treinados para fazer do que minerando ouro. Enki acreditava que a solução era criar uma raça de trabalhadores para minerar o ouro e enquanto isto cuidaria também dos acordos com os Sirianos Crísticos. Assim, sendo Enki um mestre geneticista como também um engenheiro, junto com Ninhursag foi para o laboratório em Shuruppak para criar os trabalhadores. 
  
Criação dos Lulus (os Trabalhadores Primitivos)

A criação da nova raça de trabalhadores foi a segunda de duas coisas que nós realizamos em nosso acordo com a Federação Galáctica, a Hierarquia Espiritual Planetária (inclusive o Oficio dos Cristos) e os Construtores.

Para isto nós recebemos a ajuda dos Felinos. Minha esposa Felina, Rayshondra - mãe da minha filha Ninhursag - foi muito útil. Ela chegou em Shuruppak para supervisionar o trabalho, e tal qual uma equipe, mãe e filha, elas trabalharam bem juntas. Rayshondra era muito experiente no campo da genética. Ela tinha treinado Ninhursag e Enki tinha sido instruído por ela também.  Havia outros de Sírius “A” que vieram emprestar sua experiência, Natara e Joysia em particular. Este era um evento há muito esperado não só para os Nibiruanos, que precisavam salvar o planeta deles, mas para os Sirianos Terrestres também. A criação dos novos veículos físicos estava perto de acontecer. Os Sirianos Crísticos também chegaram para testemunhar este importante evento.

Muitos em seu planeta acreditam que nós criamos esta raça de trabalhadores apenas para minerar ouro e nos servir. Eu posso compreender esse raciocínio visto que os mais importantes motivos espirituais foram removidos dos registros históricos que nós tínhamos escrito e deixado para vocês.

Eu gostaria de compartilhá-los com vocês agora.

Como descendentes de Devin e da Casa de Avyon, nós estávamos cármica e geneticamente ligados a Tiamat/Terra, embora os humanos em evolução tenham sido levados para bordo de Pégasus. Assim, em essência, nós ainda éramos a raça paterna de uma raça de seres; eles apenas não estavam mais na Terra. 

Com a criação da raça de trabalhadores, nós éramos, uma vez mais, a raça paterna para seres na Terra.

Esta raça foi o resultado da segunda semeadura de guardiões da Terra pelos Sirianos Etéricos e Felinos. A data para a finalização da evolução desta segunda semeadura é o seu tempo presente, e esta data não podia ser alcançada sem o aprimoramento genético do DNA da raça, por nós. Sem a aceleração genética, os Humanos em evolução não teriam cumprido o prazo, e isto teria atrasado a evolução espiritual da galáxia e do universo. 

Adicionalmente, nós ganharíamos compreensão sobre a integração das polaridades pela paternidade desta nova raça. Isto é parte do nosso Divino Plano Nibiruano/Pleiadiano. É nossa razão espiritual para vir para a Terra. Por último, o aprimoramento do DNA do Homo Erectus para Homo Sapiens foi necessário para dar tempo aos Sirianos Terrestres para se transferirem dos corpos animais para os novos veículos físicos Humanos, através de um período de encarnações. Esta transferência levou 200.000 anos para se completar.   

O aprimoramento do DNA

Esta nova versão aperfeiçoada deu aos primatas Humanos muitas novas habilidades. Eles tinham habilidade para argumentar e fazer escolhas mais complexas. Poderiam aprender os fundamentos da leitura e escrita.

Embora eles retivessem suas habilidades telepáticas, não tinham recebido nenhuma nova habilidade psíquica. Estas seriam dadas quando todos os Sirianos Terrestres tivessem feito a transição. As outras habilidades psíquicas seriam necessárias para o progresso espiritual. Naquela época nós procuramos dar aos Sirianos Terrestres corpos que não fossem muito complexos, pois eles tinham regredido seriamente durante seus milhões de anos no ciclo encarnacional animal. 

Como vocês podem ver, foi mais para criar esta nova raça de humanos do que para satisfazer nossas necessidades (embora eu admita que isto era importante também) que fizemos o que fizemos. Nibiru estava morrendo por causa da radiação e ele ainda era necessário como uma força-estelar da Federação Galáctica para proteger a galáxia. Eu espero que vocês possam compreender agora por quê esta raça precisou ser criada e por quê foi obrigatório ser da maneira que foi naquele momento.  Permita-nos retornar, agora, para Shuruppak.

Nin (meu apelido para Ninhursag) e Enki reuniram os necessários tecidos e amostras de sangue dos primatas em evolução - (os Homo Erectus). Isto não foi difícil, pois eles já eram uma parte integrante da nossa sociedade e muitos viviam entre nós.Depois eles encontraram a combinação adequada de DNA e a combinaram com o DNA de nosso povo. Eles obtiveram ovos do útero das fêmeas primatas e os fertilizaram com o esperma de alguns de nossos astronautas. Estes ovos foram então implantados no útero de algumas de nossas astronautas e assistentes de laboratório.Doze novas crianças nasceram, trazendo todas as habilidades dos primatas em evolução, mas agora, com o poder de raciocínio (espírito) de um humano galáctico. Antes eles tinham apenas uma alma animal, embora uma alma animal muito inteligente.

Agora eles tinham uma alma humana. Mas, a alma ainda era precária.  Vocês poderiam perguntar por que nós não demos à raça de trabalhadores uma versão mais aperfeiçoada? Deixe-me explicar. Como eu mencionei anteriormente, os Sirianos Terrestres tinham passado muito tempo encarnados nos animais.

Durante este tempo eles se acostumaram à simplicidade dos animais. Para transferi-los, nós tivemos que criar um corpo que fosse, em muitos aspectos, funcionalmente semelhante ao corpo dos animais. Assim a versão aperfeiçoada os levou, com suavidade, ao nível de uma criança de seis anos de idade.  Levaria tempo até convencer os Sirianos Etéricos a transferir-se para estes novos corpos. Nem todos os corpos nascidos conteriam almas de Sirianos Terrestres. Aqueles sem uma alma de Síriano Terrestre seriam como um animal doméstico inteligente que falaria e desempenharia tarefas simples.  Nós continuamos este método de parto durante algum tempo, mas depois nossas mulheres se cansaram de estarem grávidas o tempo todo.

Vocês compreendem que os híbridos não podem procriar por si próprios, assim nós tínhamos que fazer isto para eles. Uma vez mais, Enki e Nin voltaram ao laboratório para fazer outro ajuste genético. Esta versão aperfeiçoada lhes permitiria procriarem sozinhos. Nós chamamos esta nova raça de “Lulus”, que em nosso Idioma significa trabalhador primitivo. Eu vejo que alguns de vocês dão para os Lulus um significado diferente. Eu não estou aqui para mudar isto, estou apenas contando nossa interpretação do nome. Enki e Nin voltariam mais duas vezes ao laboratório para mais aperfeiçoamentos. Eu compartilharei esta informação quando nós voltarmos a este assunto.


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