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Os Amigos de Caminhada!

Os Riscos do Turismo em Lugares Sagrados da Terra


O turismo em locais sagrados é uma prática que tem levado à desvitalização de lugares outrora depositários de energias que propiciavam o alinhamento com o nível de consciência espiritual aos que os frequentavam por motivos puros.

Alguns deles tiveram, durante milênios, o valor energético preservado pelo silêncio, pela harmonia e pela vibração de sua aura etérica incontaminada. Hoje são explorados por organizações religiosas e pelo turismo e frequentados por multidões de curiosos, esvaindo-se, assim, a energia ali ancorada desde a época das revelações ou dos fatos suprafísicos dos quais foram palco.

O deslocamento físico desvinculado do que se passa com a alma é mera dispersão e, aos que viajam a lugares legendários em busca de um guru, uma divulgadora da filosofia tibetana, Alexandra David-Néel (1868-1969), já nos meados do século XX, advertia que o contato com sábios genuínos sempre foi difícil de obter e com o tempo se tornou quase irrealizável no plano físico. Embora ela se referisse aos que no passado viveram no Tibete, pode-se estender sua afirmação a âmbito maior. Adeptos encarnados, quando autênticos, em geral não se expõem ao público.

Em "O Egito Secreto" (Editora Pensamento), o filósofo Paul Brunton relembra os perigos de frequentar museus onde existem objetos e múmias retirados das tumbas dos tempos antigos. De acordo com o livro, o que se passou com os monumentos sagrados do Egito exemplifica bem os danos que advêm dessa espécie de turismo: "Forças do plano astral e do mental terrestre que eram ameaçadoras e destruidoras estavam dentro de certas tumbas e podiam continuar existindo durante milênios. Quando os arqueólogos, com total ignorância de tais forças, invadiram os sepulcros custodiados por entes malignos, fizeram-no por seu próprio risco... trata-se, porém, de algo que abrange a segurança do mundo inteiro... Cada múmia que foi ou é retirada de seu túmulo e transportada para os museus europeus e americanos leva consigo um tropel etéreo com o qual estava ligada; por conseguinte, traz sua influência nociva. Como os ocidentais não têm proteção consciente contra elementos invisíveis, estes conservam ainda toda sua força destruidora".

Obviamente, a indústria do turismo não revela esses fatos a seus consumidores; pelo contrário, incita-os a um entusiasmo descontrolado pelo contato com a vibração astral e mental de tais lugares. Esse é um dos motivos da degenerescência dos membros de famílias reais e dos governantes de hoje, que endossam a exploração comercial de museus e monumentos sacros. Riscos de outra espécie também existem para os que se aproximam de áreas magneticamente preservadas para o futuro, como a lagoa Ibera (na Argentina), a serra do Roncador (no Brasil) e outras. A presença de curiosos nessas áreas é nociva à formação, nos planos sutis, dos padrões de vida que proximamente irão manifestar-se na Terra.

Contudo, há casos em que visitas a determinados pontos do planeta podem ser úteis tanto para pesquisas legítimas, com base em contatos suprafísicos ali facilitados, como para a retomada de certos vínculos cármicos positivos para a ascese. Nessas visitas, porém, não é o interesse turístico que move o peregrino, mas o serviço que lhe cabe prestar, como aconteceu com H. P. Blavatsky, Alexandra David-Néel, Paul Brunton e tantos outros que, viajando, recapitularam etapas anteriores de sua vida, reencontraram antigos colaboradores e instrutores de encarnações passadas e deixaram por onde caminharam um rastro de luz.

Trigueirinho

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