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Os Amigos de Caminhada!

Parte 1/3: Premissas gerais que governarão os médicos do futuro

                               


A medicina e o Tratamento Médico do Futuro
Boa Vontade Mundial

"A nova medicina não poderá ser cientificamente formulada, ou apresentada de forma inteligente, até o momento em que o fato do corpo etérico seja aceito e sua existência, como um mecanismo de suprimento de energia e como o aspeto vital das formas externas, seja reconhecido de modo geral".


Temos estado a estudar as causas dessas doenças, e eu me propus a lidar com os métodos ocultos de produzir a cura - onde ela for permitida, sob a Lei do Carma, e o curador se disponha a trabalhar sob normas ocultistas. Tenho tentado esclarecer que a causa fundamental está ligada à energia: ao seu excesso ao fluir através dos centros ou à sua escassez. Esses são os dois principais fatores causadores de doenças. É essencial que aqueles que estão interessados no estudo das doenças e da sua cura admitam este fato e permitam que ele se torne a base de sua abordagem. Já indiquei que a medicina e o tratamento médico do futuro começarão com este fato como sua determinação primária. Não nego a natureza factual das descobertas médicas. Procuro levar o assunto adiante a partir desse ponto, e não faz parte do meu programa ignorar as sábias descobertas da ciência moderna, nem tão-pouco aliar-me aos grupos que menosprezam as descobertas científicas modernas e recusam-se a admiti-las. Já anteriormente enfatizei isto.

Quero indicar o rumo da pesquisa médica futura, que será procurar a origem da dificuldade no reino da vitalidade (como poderá ser chamada pelos pesquisadores ortodoxos), e que nós consideraríamos no reino do corpo etérico. Quero fazer uma declaração prática:

Um cuidadoso diagnóstico da doença, baseado nos sintomas externos verificados, será simplificado ao ponto de, uma vez conhecido o órgão envolvido e, portanto, assim isolado, o centro no corpo etérico mais intimamente relacionado a ele será submetido aos métodos da cura ocultista, embora não sejam suspensos os métodos normais de tratamento médico ou cirúrgico.

É neste ponto que o curador fanático atual se perde. A velha abordagem médica, com sua investigação física e seu diagnóstico bem ou mal sucedido, ainda será necessária até o momento em que os médicos sejam clarividentes, com percepção intuitiva e visão espiritual interna, e tenham também desenvolvido uma técnica para manipular a energia em relação ao paciente. Para isto, algum dia, será acrescentada a correta interpretação da carta astrológica, o imediato reconhecimento dos tipos de raios, e a seguir, a aplicação das corretas técnicas de cura exigidas pelo raio que condiciona a vida de expressão do paciente, mais o seu ponto de evolução.

Grandes impedimentos se apresentam enquanto procuro lançar os fundamentos desta nova abordagem à medicina. Tenho que vencer os pronunciamentos idealistas dos pioneiros nos novos campos da cura naturalista, dos naturopatas, e as premissas da Christian Science e Unity Schools. Tudo que posso fazer (para que tirem algum proveito de que digo) é estabelecer certas premissas gerais que governarão os médicos do futuro. Porém, no período intermediário entre a antiga e a nova era, os homens se debaterão num nevoeiro de especulações; será criado um grande conflito entre as escolas fundamentalistas e os especuladores e investigadores das novas ideias, e temporariamente, o "nobre caminho do meio" do Buda será esquecido.

Existe hoje, na ciência médica, uma situação paralela à que se encontra no campo religioso. A antiga abordagem é suficiente para as massas e é, com frequência, bem sucedida em seus aspetos paliativos e preventivos, e no seu processo de diagnóstico. Isso é o máximo possível nesta época. Do mesmo modo, a velha apresentação religiosa é suficiente para guiar as massas não-pensantes ao longo de certas linhas de vida controlada, e manter claros, na consciência do homem comum, certos fatos espirituais incontroversos. Tanto na forma de orientar quanto de proteger as massas na sua natureza espiritual e na orientação e proteção de seus veículos físicos, médicos e sacerdotes podem ser divididos em vários grupos - alguns presos às antigas e provadas técnicas, alguns tão fundamentalistas em suas posições que se recusam a investigar qualquer coisa nova e ainda não provada, e alguns tão idealistas, especulativos e fanáticos que se atiram a um mundo de experimentos especulativos que podem, ou não, dar-lhes a chave para a medicina do futuro, mas que certamente colocam seus pacientes na categoria do que vocês chamam "cobaias".

O campo mais seguro e menos especulativo da prática médica é o que concerne ao alívio cirúrgico do paciente; está fundamentado num sólido conhecimento de anatomia, o diagnóstico requerido pode ser inteligentemente controlado, e sua prática (quando nas mãos de um cirurgião competente), frequentemente traz a cura ou uma acentuada prolongação da vida. Todavia, mesmo nesse campo, pouco se conhece sobre os resultados de uma operação, no sentido de que ela pode afetar o corpo etérico e - consequentemente - o sistema nervoso, através dos nádis, ou contra partes etéricas dos nervos. Cito como exemplo a remoção de um órgão. Resultados forçosamente aparecem e inevitavelmente surge um período de difícil ajustamento no mecanismo sutil do paciente. A área do corpo que recebeu o tratamento cirúrgico, e especialmente o centro mais intimamente relacionado a ela, tem que ser afetado, uma vez que a circulação do fluxo de energia que emana desse centro entrará em "curto circuito", se é que posso usar tal expressão. Este fluxo que até então passara pela área cirurgicamente atingida, tem agora que abrir novo caminho para todas as partes do corpo, via os "nadis", os quais, como sabemos, subjazem aos nervos e os alimentam de energia. Os velhos canais por onde fluía a energia terão sido removidos, como resultado de cirurgias pequenas ou grandes. Novos canais, ou linhas de força, formando pontes na zona "mutilada", terão que ser criados, e um ajustamento básico terá que ser feito dentro do mecanismo vital do paciente. Sobre tudo isto nada praticamente se conhece. Não faz parte sequer do campo de pesquisa avançada.

A nova medicina não poderá ser cientificamente formulada, ou apresentada de forma inteligente, até o momento em que o fato do corpo etérico seja aceito e sua existência, como um mecanismo de suprimento de energia e como o aspeto vital das formas externas, seja reconhecido de modo geral. A atenção da profissão médica deixará de estar focalizada nos efeitos físicos externos tangíveis e voltar-se-á para as causas internas que são encontradas nos centros e seus campos de atividade.

Já apresentei dentro do assunto geral, certos fatos esotéricos relativos às zonas em que se manifesta a enfermidade:

1. Que a doença, em sua causa imediata, pode ser rastreada até o corpo etérico individual, quando a dificuldade é puramente local, ou até o corpo etérico planetário (em particular, o corpo etérico do quarto reino da natureza) quando se trata de epidemias, ou a uma condição tal como a guerra, que afeta grandes massas humanas.

2. Que o corpo etérico ainda não foi considerado um fato real, pela medicina ortodoxa, embora haja uma tendência moderna a enfatizar a vitalidade, as qualidades vitais dos alimentos, e o uso de vitaminas para criar uma reação vital. Esta é a primeira indicação de uma necessidade ainda não conscientizada de aumentar a potência do corpo vital.

3. Que a condição do corpo etérico predispõe o indivíduo às enfermidades, ou o protege delas, tornando o homem resistente ao impacto de fatores deteriorantes ou epidêmicos, ou deixa de fazê-lo devido à inerente fraqueza etérica.

4. Que o corpo etérico é o mecanismo da vida prânica vital, e subjaz ao familiar equipamento exterior do sistema nervoso, que alimenta e aciona todas as partes do organismo físico.

5. Que são duas as principais causas das doenças:
a. Encontram-se, primeiro que tudo, na estimulação ou não dos centros. Implica simplesmente na hiper ou hipo-atividade de qualquer centro em qualquer parte do corpo. Quando o fluxo de energia é proporcional à demanda do corpo físico em qualquer etapa do desenvolvimento, haverá uma relativa imunidade à enfermidade.
b. Em segundo lugar, encontram-se no efeito cármico das três doenças planetárias: câncer, tuberculose e sífilis. Algum dia, a medicina verá que por trás de cada doença (sem levar em consideração os resultados de acidentes ou guerra) encontram-se no corpo humano, estas três tendências. Esta é uma importante afirmação básica.

6. Que o corpo etérico é o ponto de focalização para todas as energias do corpo, e portanto, a energia transmitida não será energia vital pura ou simples prana planetário mas estará qualificada pelas forças provenientes do aparelho astral ou emocional, da mente ou do corpo da alma. Estas "qualificações de força", indicadoras do carma do indivíduo, são, em última análise, as principais forças condicionantes. Elas indicam o ponto de desenvolvimento do indivíduo e as áreas de controle na sua personalidade; indicam, portanto, o estado do seu carma. Isto traz o assunto da medicina para o campo da psicologia e situa todo o problema dos efeitos cármicos e dos tipos de raio.

7. Que estes fatores condicionantes fazem do corpo etérico o que ele é em qualquer encarnação, os quais são, por sua vez, o resultado de atividades iniciadas e desenvolvidas em encarnações anteriores, e constituem assim, as dívidas cármicas do paciente ou sua liberação do carma.

8. Que as energias básicas que afluem ao corpo etérico e condicionam o corpo físico serão de dois tipos principais: a energia do raio da alma e a do raio da personalidade, qualificadas pelas três forças menores ou raios da natureza mental, do corpo astral e do veículo físico. Isto, portanto, envolve cinco energias que estão presentes no corpo etérico que o médico do futuro terá que levar em conta.

9. Que os diagnósticos, baseados no reconhecimento destes fatores subjetivos, não são, na realidade, um assunto tão complicado como parece ser hoje ao estudantes das teorias esotéricas avançadas. Os médicos da Nova Era terão conhecimentos suficientes para relacionar estas várias forças de raio aos seus respectivos centros, e por isso saberão qual o tipo de força responsável pelas condições - boas ou más - em qualquer área do corpo. Um dia, quando maiores pesquisas tiverem sido feitas, a medicina terá como base o fato do corpo vital e as energias de que é constituído. Descobrir-se-á, então, que esta ciência será mais simples e menos complicada do que a ciência médica atual. Hoje, a medicina alcançou um ponto tal de complexidade que forçosamente são necessários especialistas para tratar uma única área do corpo e seus efeitos sobre todo o veiculo físico. O clínico geral não consegue acompanhar o volume de conhecimentos reunidos sobre o corpo físico, seus vários sistemas, suas inter-relações e efeitos sobre os muitos organismos que constituem o homem. A cirurgia continuará ocupada com as necessidades anatômicas da estrutura humana; dentro em breve, a medicina dirigirá seu foco de atenção para o corpo etérico e o seu sistema circulatório de energias, suas interligadas relações e o fluxo entre os sete centros, entre um centro e outro, e as áreas que eles controlam. Isto significará um enorme avanço, uma abordagem sensata e útil; produzirá uma simplificação básica; conduzirá a métodos de cura mais corretos, principalmente quando a visão clarividente for desenvolvida e se tornar reconhecida pela ciência, e aceita como uma extensão de um sentido normal.

10. Quando a verdadeira astrologia ocupar seu devido lugar, se desenvolver e se tornar uma ciência respeitável, os mapas da alma e da personalidade poderão ser relacionadas uma à outra; então o médico poderá conferir seu diagnóstico do corpo etérico com as corretas conclusões astrológicas, e estará em terreno mais seguro do que agora se encontra. A astrologia do passado concerne à personalidade; a astrologia do futuro indicará o propósito da alma, e revolucionará completamente a medicina (entre outras coisas). É preciso, contudo, retirá-la das mãos daqueles que se interessam pelas previsões astrológicas, das mãos dos milhares que atualmente fazem horóscopos (procurando interpretar suas conclusões, geralmente errôneas), e colocá-la nas mãos de cientistas matemáticos treinados, e nas mãos daqueles que dedicaram longo tempo ao treinamento científico astrológico, assim como agora são treinados um médico, um químico ou um biólogo de boa reputação.

11. Estas informações astrológicas estarão relacionadas não apenas aos mapas da alma e da personalidade, mas entrarão também no campo da medicina, particularmente em relação ao corpo etérico. Hoje, qualquer investigação astrológica feita no campo da medicina diz respeito à doença física dentro do corpo físico; no futuro, estará concentrada nas condições do veículo etérico. Este é um novo e iminente desenvolvimento na pesquisa astrológica.

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