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Os Amigos de Caminhada!

ABRINDO O PORTAL – PARTE 1: O Corredor de ascensão nos aguarda. Como nós abrimos nossos portais pessoais para aceitar?


ABRINDO O PORTAL – PARTE 1
Por Suzanne Lie PhD
Em 14 de março de 2015

O Corredor Arcturiano já abriu antes, então vamos voltar ao passado para dar uma espiada no nosso futuro.
Nada é Novo no AGORA do UM.
Todos nós temos tido inúmeras vidas em muitos mundos, realidades e dimensões.
Conforme nossas percepções despertam para ver os campos de energia que já foram invisíveis, nós começamos a nos lembrar de como nós abrimos portais para as dimensões superiores para que possamos fazê-lo outra vez.
O Corredor de ascensão nos aguarda.
Como nós abrimos nossos portais pessoais para aceitar?

Meu nome é Tutenakqua.
Eu sou um Alto Sacerdote da Maia Sagrada.
Falo com vocês hoje para lhes contar a missão de minha vida que existiu cerca de 520 anos (como vocês os contam) antes da sua época de 1995 DC.
Eu sinto que é apropriado falar com vocês agora, pois minha contribuição em minha época não é diferente da sua em sua época.
Nosso espírito opera continuamente pelo tempo e espaço tridimensional através da unidade de nossa consciência hexadimensional.

INFÂNCIA

Começarei minha história pela minha juventude.
Eu fui escolhido principalmente para cumprir um destino pelo meu povo.
Os Sacerdotes estiveram aguardando o sinal da minha entrada na incorporação por muitos anos.
Finalmente os presságios aconteceram.
A Nave Mãe tinha vindo e os Filhos do Céu escolheram as Filhas da Terra para criar corpos para mim e para meus companheiros de viagem.
Quando todas as mulheres estavam com sua criança, as Naves Lar retornaram para os céus.

É muito difícil para uma mulher tridimensional copular e carregar com sucesso uma criança de um hexadimensional do sexo masculino.
Os homens assumiram o grande risco de baixar suas vibrações, e as mulheres tiveram que permanecer muito puras e meditar por muitos anos para elevar suas vibrações.
O resultado se tivesse sucesso seria uma criança que facilmente poderia existir na terceira, quarta e até na quinta dimensão no mesmo momento.
Três outros e eu nascemos assim e sobrevivemos até a fase adulta.

Nós vivemos a maior parte de nossas vidas nos limites do templo.
Pode parecer uma vida dura, mas visto que podíamos facilmente viajar nos mundos interiores, o sacrifício era mínimo.
E também, nossos pais vinham em intervalos regulares para nos levar para a nossa Nave Mãe Arcturiana.
Entendam que nossos pais Arcturianos foram escolhidos para essa missão porque os Arcturianos originavam-se de um Mundo Portal Estelar.

Como um Mundo Portal Estelar, muitos mundos dimensionalmente diferentes podem ser acessados das regiões da Constelação Bootes (Boieiro) onde está Arcturus.
Nossos pais verdadeiramente operavam em dimensões mais altas que a quinta enquanto eles estavam longe da Terra e viajando pelo universo.
Entretanto, quando vinham para a Terra eles tinham que se reduzir ao Corpo de Luz pentadimensional.

Nós quatro sempre ficávamos alegres quando recebíamos mensagens de nossos pais, pois eles nos davam muitas lições importantes.
Nós éramos muito telepáticos e empáticos e nos comunicávamos com nossos pais desta forma.
Nós realmente estávamos muito contentes por viver as nossas vidas separados dos tridimensionais, pois seus pensamentos e sentimentos descontrolados eram intrusos constantes em nossas mentes.

Houve um quinto de nós, mas ela era tão aberta para os planos superiores que ela não podia permanecer funcional em seu invólucro tridimensional.
Ela se tornou o que outros consideravam como insana.
Na realidade, ela era muito sã nos planos superiores.
No fim sua forma tridimensional ficou doente devido à turbulência de emoções.

Nós imploramos aos sacerdotes para liberá-la de sua prisão de barro para que ela pudesse se libertar das limitações dolorosas, mas eles não desejam cessar um de seus “experimentos”.
Nossos pais intervieram em favor dela.
Eles a liberaram para a forma superior e a levaram com eles para a Nave Mãe Arcturiana.

Nossos pais frequentemente nos levavam a Vênus.
As formas de vida de Vênus vibram à quinta e sexta dimensão.
Nós adorávamos lá porque podíamos ser totalmente nós mesmos e correr livremente sem os guardas que constantemente nos cercavam na Terra.
Eu realmente considerava Vênus como sendo meu lar mais do que qualquer outro lugar.

Arcturus era o mundo lar de nossos pais e quando íamos para lá, nós ficávamos com eles e suas famílias.
Quando eu estava lá eu me sentia muito como um “experimento” porque eu era um “híbrido”.
Meu pai Arcturiano tinha outra companheira e outros filhos e eu me sentia excluído.
Não que eles fossem indelicados comigo, ao contrário, mas suas vidas não me incluíam e eu sempre me sentia como um visitante.

Em Vênus havia muitos “híbridos” e terráqueos que estavam descansando e se recuperando após sua estada na Terra.
Nossos pais nos levavam mais frequentemente a Vênus do que a Arcturus ou à Nave Mãe.
Eles vinham para a Terra para nos levar a Vênus, nos deixavam lá com nossos amigos e retornavam à Terra para cumprir sua missão.

Felizmente nós logo aprendemos a viajar para Vênus através de nossa consciência mais alta.
Nossos amigos podiam nos ver em nossos corpos superiores e nós podíamos visitar e brincar livremente.
A Terra meramente era o local de nossa missão, mas nós fizemos alguns amigos em seu planeta, como Serenathenia.
Serenathenia era a figura de nossa mãe e cuidava de todos nós com grande amor.
Nós somente estivemos com nossas mães biológicas durante os dois primeiros anos de nossa vida para que pudéssemos nos vincular com nossos invólucros tridimensionais.

Entretanto, os sacerdotes estavam preocupados que nós poderíamos nos esquecer de nossos poderes se nos tornássemos muito ligados ao plano tridimensional, então, aos dois anos de idade, nós fomos levados aos cuidados de nossa querida Serenathenia.
Ela foi escolhida para nos criar porque ela podia viver em ambos os mundos.
Serenathenia era de Vênus e foi quem nos ensinou a viajar para Vênus em nossas mentes.

Nós víamos nossas mães terrenas somente em feriados especiais, e visto que todas elas casaram-se e tiveram outros filhos, nós começamos a nos sentir como deixados de fora de suas vidas como nós sentíamos com relação à vida de nossos pais.
Hopenakaniah ligou-se profundamente com a mãe dela, Ashathkania nunca casou ou teve outros filhos.
Na verdade, Hopenakaniah tornou-se uma amiga especial para todos nós e também uma segunda mãe.

Hopenakaniah ficava muito feliz por repartir sua mãe conosco, pois todos nós sentíamos ser do mesmo sangue.
Nós estávamos constantemente juntos desde que tínhamos dois anos, então éramos muito próximos.
Fora as duas mulheres que cuidavam de nós, havia somente um outro terráqueo com quem nós éramos íntimos.
Seu nome era Sackatukeneon.

Sackatukeneon deveria ser nosso criado, mas sua sabedoria secreta ultrapassava de longe a dos sacerdotes rígidos e pomposos.
Nós descobrimos imediatamente antes de nossa transição que ele na verdade era um ser ascendido que manifestou um corpo para que pudesse nos assistir.
Nossos pais também estavam próximos de nós, mas nós preferíamos vê-los na Nave Mãe ou em Vênus, onde nós podíamos nos sentir mais participantes do mundo deles.

Quando nossa querida irmã morreu para seu invólucro terreno, todos estavam preocupados que a mesma cois acontecesse para mais de nós, então nós ficamos ainda mais abrigados dos tridimensionais.
Vários sacerdotes tinham faixas de raiva, ganância e medo em suas auras.
Quando contamos isso aos nossos pais, eles discretamente limitaram nossa exposição a apenas três sacerdotes.
Nossos pais tomaram o cuidado de dar uma razão aceitável para não criar inimigos para nós entre os sacerdotes tridimensionais.

Era sabido entre os membros iluminados do sacerdócio que havia muitas almas não iluminadas entre eles.
Eles também sabiam que este fato sinalizava o eventual fim do grande império deles.
O sacrifício do coração se degenerara para a real remoção do órgão físico e tornou-se o sacrifício do inimigo ao invés de um sacrifício dos cidadãos mais superiores.

Os três sacerdotes maias, que nós chamávamos de nossos “Sacerdotes Pai”, eram nossos mestres.
Seus nomes eram Lux, Uk e Kahn, que quando pronunciados como “Luxukkahn” significava as três essências da verdade.
Lux era o humano representante do amor, Uk representava a sabedoria e Kahn representava o poder.
Esses três eram os nossos mestres.

Eles estavam em uma harmonia tão perfeita com eles mesmos e uns com os outros que eles concluíam as sentenças dos outros, harmonizavam suas vozes em perfeita unidade e operavam como uma consciência.

Mas, ao mesmo tempo, eles eram indivíduos completos.
Somente uns poucos sacerdotes sabiam das habilidades deles, pois os Escuros (os sacerdotes não iluminados) com certeza lhes fariam mal se soubessem de sua habilidade combinada.

Nós telepaticamente chamávamos nossos sacerdotes pai “Lux-Uk-Khan”, e aquele com que nós falávamos respondia enquanto os outros ouviam e argumentavam a resposta quando necessário.
Todos pensavam que Lux-Uk-Khan estavam nos ensinando os Rituais Sagrados e a história de Maia.
Eles não sabiam que eles estavam nos ensinando muito mais!

Agora vocês sabem de nossa família terrena.
Quando estávamos com sete anos, quando nossa irmã voltou para os mundos espirituais, até o momento de nossa iniciação final, esses foram os únicos terráqueos que nós vimos.
Nós vivíamos nossas vidas dentro das grandes pirâmides.
Na época havia três pirâmides, que eram conectadas por uma vasta rede subterrânea de túneis.

Visto que todos esses lugares eram consagrados, nós éramos livres para ir a qualquer lugar que desejássemos contanto que estivéssemos acompanhados por um dos adultos acima citados.
Vocês poderiam pensar que nós desejávamos escapar de nosso cativeiro, mas não desejávamos.
Na verdade, nós não víamos como cativeiro, mas como proteção.

Do alto de nossa pirâmide, nós podíamos ver as auras confusas e infelizes de muitas das pessoas tridimensionais lá embaixo.
Nossa irmã, que não pôde mais permanecer em seu invólucro de barro, escapou uma noite logo antes de perder sua razão terrena.
Nós nunca contamos a ninguém que escapulira, mas quando nós vimos seus meses de agonia, nós sabíamos que não devíamos seguir seu exemplo.

Nossa infância foi bastante agradável.
Nós quatro nos tornávamos um ser, do mesmo modo que Lux-Uk-Kahn nos mostrou, mas simultaneamente, nós conservávamos nossa individualidade.
Nossas duas mães nos amavam profundamente e também desenvolveram o amor de uma pela outra.
Elas eram contentes e felizes em suas vidas e passavam essa aura de amor e contentamento para nós.

Sackatukeneon era o nosso melhor companheiro de brincadeiras.
Ele nos levava com ele em muitas jornadas aos mundos interiores.
Nós íamos além do tempo e espaço para visitar planos e épocas diferentes.
Uma de nossas viagens preferidas era para Atlântida, o lar de nossos ancestrais.
Nós visitávamos nossos eus passados nos corpos noturnos deles, para não alarmá-los, e aprendíamos nossas lições atlantes diretamente da fonte.

Nós rapidamente reconhecemos que a queda do Império Atlante não estava diferente do estado em que estava nosso Mundo Maia.
Nós quatro trabalhamos juntos em Atlântida numa missão similar à que aceitamos em Maia.
Entretanto, Sackatukeneon não nos informava de quaisquer detalhes sobre qual seria a nossa missão aqui.
Sua missão precisa vir a cada um de vocês a partir do fundo de vocês quando vocês estiverem preparados para receber, ele dizia.

Foi logo após essa declaração que eu comecei a ter os sonhos.
Eu estava alcançando a minha virilidade e esperava que os sonhos simbolizassem uma profunda mudança em mim.
Entretanto, eu tinha medo de que os sonhos de alguma forma fossem uma parte de minha missão.
Os sonhos não eram bons.
Na verdade, eles realmente eram pesadelos.
Criaturas estranhas com quatro pernas e pelos em suas faces estavam invadindo a nossa terra.

Suas cabeças eram feitas de algum metal estranho que eu nunca tinha visto, exceto nas minhas viagens com o meu pai.
Essas criaturas eram os Senhores do Fogo.
Eles tinham grandes bastões que emitiam fogo que feriria ou mataria qualquer um no caminho.
Eles também tinham um dragão que eles puxavam com grandes animais de quatro pernas.
Esse dragão tinha um fogo muito mais forte do que os bastões.

“Precisamos ir embora, precisamos ir embora!” eu gritava.
Manhã após manhã, eu acordava com essas palavras gritando em minha cabeça ou em minha voz.
Às vezes eu acordava com a minha própria voz.
Os outros três, que dormiam no mesmo quarto, ficaram cansados de meus gritos à noite e me imploravam para eu ficar quieto para que pudessem dormir.
Mas eles não contaram para ninguém mais.

Nós quatro estabelecemos uma confiança tão especial que qualquer coisa que acontecesse entre nós quatro era um segredo absoluto, até para nossa família terrena.
Sackatukeneon sabia desse nosso acordo especial, pois ele podia ler nossas mentes.
Ele não dizia nada.
Ele apenas meneava a cabeça como se fosse para nos encorajar.
Uma vez ele até disse: “Vocês quatro devem ser como UM. Nada não convidado deve se infiltrar em seu grupo”.

Entretanto, por fim, após muitas noites comigo gritando, os três se reuniram ao meu redor no final da noite.
Como uma pessoa eles disseram: “Não podemos mais suportar vê-lo sofrer. Nós temos medo de que você pode ficar como nossa irmã que teve que ser liberada de sua forma de barro”.

“Sim”, eu respondi.
“Eu também tenho esse medo. Mas, quando não estou sonhando, minha razão ainda está comigo. Talvez seja hora de compartilhar meus sonhos com vocês. Talvez vocês possam me ajudar. Estamos nos tornando adultos agora. Os sonhos podem ser um produto de minha visão amadurecendo”.

Eles concordaram e ouviram atentamente enquanto eu retransmitia o tema geral dos meus sonhos recorrentes.
Meu pior medo se realizou.
Cada um deles, em seu próprio momento, registrou um ar de reconhecimento no rosto.
Eu soube que eles também tiveram os sonhos, só que não tão extremos.
As visões não eram do fim de minha própria vida pessoal, mas sim, o fim de nossa sociedade inteira!

“Sim”, eles responderam um a um, “eu também estou tendo esse sonho. O que vamos fazer? Precisamos contar a alguém, mas quem?”.
Após muita discussão nós decidimos que primeiro contaríamos a Sackatukeneon.
Ele era o mais destacado da Sociedade Maia.
Nós decidimos que, por causa desse fato, ele poderia ser mais objetivo.
Levou um ciclo inteiro da lua até a hora certa de compartilhar nossa história com Sackatukeneon.

Felizmente meus sonhos cessaram após eu os ter compartilhado com meus irmãos.
De fato, nós quase decidimos manter para nós, quando Sackatukeneon nos contou uma história sobre uma raça de pessoas que viviam do outro lado da enorme massa de terra e água e que montavam um animal chamado “cavalo”.

“Então não são as pernas deles?” disse meu irmão Hegsteomen.
Sackatukeneon meramente disse: “Continuem, crianças, ou agora devo chamá-los adultos?”.

“Sim, sim, agora somos adultos. E todos nós tivemos a mesma visão. Tutenakqua nos manteve acordados por muitas noites com os sonhos dele. Finalmente nós conversamos com ele sobre o que todos nós vimos em nossos sonhos. Essas pessoas cavalo são bárbaros terríveis e levarão à ruína a nossa sociedade.”

“Minhas crianças, nossa sociedade, como vocês a chamam, já se levou à ruína. Todas as coisas tridimensionais eventualmente devem morrer até mesmo a Grande Maia!”

“Mas o que podemos fazer?” nós replicamos todos juntos.

“Agora venham”, ele disse enquanto se levantava.
“Nós precisamos contar isso para seus três sacerdote pais. Eles estavam esperando vocês estarem preparados”.


PERGUNTAS E COMENTÁRIOS

VOCÊ está preparada?
SUE: SIM, ESTOU preparada.

Como a sua infância preparou – ou NÃO preparou – você para a missão importante para a qual você se voluntariou?
SUE: Eu me lembrei de muitas vidas passadas/alternativas que eram muito mais interessantes do que aquela que eu estava vivendo, então eu ficava dentro da minha imaginação a maioria do tempo. Entretanto, NADA na 3D me preparou.

Você está ciente de seu legado galáctico?
Se sim, como você ficou ciente?
SUE: Sim, levou muitos anos, décadas, até eu ter certeza de que era real e de que eu NÃO estava louca.

Você está ciente de suas mensagens interiores?
Se sim, como você as recebe?
SUE: Sim, estou bem ciente delas. Elas entram na minha visão interior e eu “a partir delas” desenho imagens e elas entram na minha audição, então eu aprendi a canalizar.

Compartilhar nossas experiências com outros assiste imensamente todos nós em: Tornar a ascensão NORMAL.

Eu deixei minhas respostas para informá-los que elas não precisam ser longas.
É o AGORA que nós permitimos nosso EU falar!

Bênçãos,
Sue.



Tradução: Blog Sintese

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