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O 1º de Maio é conhecido como o Dia da Ascensão de Saint Germain

quarta-feira, 1 de maio de 2013

SAINT GERMAIN. Reflexões sobre o “Conde”, o ‘Mestre Ascensionado’… e a sua Missão

Autor da imagem - Francisco Gomes(Divina Presença)

"...Meus diletos amigos, percebo vosso pensamento, mais do que de costume, dirigido a mim, no dia de hoje, 1º de maio, e saúdo-vos com a poderosa Bênção de Luz que envio ao vosso mundo. O caudaloso mar de energia que faço afluir em vossos corações (faço-o sempre que pensais em mim) serve para avivar o esplendor de vossa Luz. ..."

Trechinho extraído do livro "Discursos de Saint Germain" - pág 41 - Ponte Para a Liberdade.
O 1º de Maio é conhecido como o Dia da Ascensão de Saint Germain, se quiser saber mais a respeito

Reflexões sobre o “Conde”, o ‘Mestre Ascensionado’… e a sua Missão

São bem conhecidas algumas histórias interessantíssimas sobre o “Conde de Saint Germain”, seus extraordinários feitos, bem como sua misteriosa e longa vida, cujo nascimento tem sido um grande enígma e suas “supostas mortes”, sempre acompanhadas por uma sequência interminavel de surpreendentes reaparições, “em carne e osso”, em distintos lugares e momentos da história humana… alguns deles ao mesmo tempo. Sua misteriosa vida jamais pôde ser explicada, pelo menos até bem recentemente, quando certos “mistérios ocultos” foram liberados para o conhecimento externo da humanidade.

Neste artigo, o qual dedico à Vida deste Grande Mestre, é minha proposta a todos render-lhe uma justa homenagem e, para isto, acredito que nada melhor do que propor aos amigos do Projeto Luz Consciência uma reflexão conjunta sobre sua Missão, bem como considerar alguns episódios importantes, riquíssimos em ensinamentos ocultos, os quais se revelaram ao longo de sua mágica e inspiradora existência. Para que a ‘transcendência’ seja possivel, antes é necessário mudar o foco das perspectivas que, há décadas e mesmo vidas, temos utilizado como orientação pessoal, tenham sido elas aprendidas através da educação herdada, formal ou informal, o que afinal é absolutamente ‘indiferente’… já que pertence a um mesmo quadro estático: Um impulso que não poderia ir além do limitado alcance da “realidade cerebral” e dos vínculos emocionais que temos fortalecido através de tantos conceitos ilusórios.

A vida do Conde de Saint Germain vem demostrar que existe tanto mais a ser considerado nas preciosas vidas de todos os demais seres humanos… Detalhes que ultrapassam nossos mais ousados sonhos, uma vez que todo fruto do intelecto, sem a necessária inclusão do Amor e da Fraternidade, finalmente se cristaliza em uma serie infindável de estáticos horizontes. O Mestre surgiu na juventude e na velhice de muitas pessoas, por varias partes… sempre apresentando a mesma aparência física, associada à sua inconfundivel sabedoria e ao bom humor característico daqueles que se reconhecem eternos. Sabia êle que tudo o que concerne ao ambiente externo e à mente externa é provisório, servindo apenas como experiências destinadas ao despertar e ao fortalecimento do Amor, seja ele a nivel individual ou coletivo. Este, um forte motivo para que deixemos de considerar nossa percepção sobre a vida de forma tão inflexivelmente séria ou patológicamente exigente, já que muito do que “ainda” cremos não passa de ilusão. Porém, isto não tem nada que ver com “irresponsabilidade”… com transferir a carga que nos compete, para as costas dos demais, já que cada qual, a seu devido tempo, tem a sua própria e intransferivel experiência que leva ao conhecimento, ao respectivo aprendizado.

A origem do Conde de Saint Germain jamais foi desvendada e o mistério se fortalecia em função de seus incriveis atributos, assim como ler, falar e escrever fluentemente pelo menos trinta idiomas; conhecer sobre química, medicina e alquimia; ser pintor, escultor, compositor, cantor, pianista e violinista, entre os melhores; a referir-se haver vivido por mais de dois mil anos e que esteve presente na vida de Jesus Cristo e mesmo muito antes dele… Ademais, foi declarado que no ano de 1784 o Conde havia morrido no castelo do Duque Carlos, na Suécia, porém, assim como disse Voltaire em uma carta escrita a “Frederico O Grande”: “O Conde de Saint Germain é o homem que nunca morre e que tudo sabe”. Isto, certamente, porque o Mestre estava permanentemente conectado à sua Voz Interior, à Consciência Cósmica que tudo sabe e que tudo vê, empalidecendo mesmo aos milhares de volumes literários das mais completas bibliotecas do planeta!

Certa vez perguntaram ao camareiro que o acompanhava, se tinha idéia do que o Conde queria dizer com estar vivendo há mais de dois mil anos, ao que o homem respondeu que não poderia afirmar por êle mesmo, pelo fato de “o estar acompanhando somente durante os últimos quinhentos anos”. Depois de sua suposta morte, ocorrida no ano de 1784, o Conde foi visto no mesmo ano em uma conferência muito importante, com a rainha Catalina, da Rússia; depois, em 1793 apareceu à amante do rei Jeanne Dubarry e no século vinte, específicamente no ano 1920, conversou com o Bispo Leadbeater, em Roma. Isto talvez não seja uma surpresa, considerando que aquele homem extraordinário escrevia duas cartas ao mesmo tempo, cada qual com uma das mãos e tratando-se de temas distintos; ademais, quando escrevia duas cartas ao mesmo tempo e sobre um mesmo tema, quando estas eram colocadas contra a luz, se notava que as letras se encontravam perfeitamente sobrepostas, exibindo uma bela e perfeita caligrafia.

Certamente que todas estas habilidades, assomadas à sua incrivel sabedoria, se deviam ao fato de que o Mestre estava permanentemente conectado à sua Voz Interior, à Consciência Cósmica que tudo sabe… que tudo vê!

Participava de altas reuniões nas cortes de cada país, mas jamais o viram comer ou beber; ao invés disto, entretinha os convidados com suas histórias e relatos de personagens ilustres antigos, assim como muitos monarcas, descrevendo com tal precisão suas personalidades e as características de seu tempo, que realmente passava a impressão de que havia sido testemunho ocular, estando lá, naquele tempo e local que transcendiam os séculos.

Quando esteve preso, escreveu seu famoso livro “A Santíssima Trinosofia”, cujo trecho logo ao inicio assim dizia: “Um espírito aéreo atravessou as paredes que me separam do mundo resplandecente de luz. Êle se apresentou diante de mim, fixou o término de meu cativeiro. Dentro de dois anos, meus infortunios findarão. Meus carrascos, ao entrar em meu cárcere, o acharão vazio. E logo, purificado pelos quatro elementos, puro como o gênio do fogo, eu recuperarei o lugar glorioso para onde a bondade divina me elevou.”

Com relação ao carrascos entrarem em seu cárcere e o encontrarem vazio, o mesmo se verificou com a gruta onde sepultaram Jesus; ou seja, ambos já não estavam porque seus corpos teriam se elevado às oitavas superiores da Luz, ou assim como mais comumente é conhecido este processo, “ascensionaram”. E ao final, assim descreve o Conde a sua trajetória: “Peguei a espada e, ferindo o sol, o reduzi a pó. Depois, toquei-o e cada molécula tornou-se um sol de ouro semelhante ao que eu havia destruído. ‘A obra está perfeita’, exclamou no mesmo instante uma voz forte e melodiosa. A esse grito, os filhos da luz se apressaram a vir juntar-se a mim. As portas da imortalidade me foram abertas, a nuvem que cobre os olhos dos mortais se dissipou, EU VI, e os espíritos que comandam os elementos me reconheceram por seu mestre.”

Com “peguei a espada e, ferindo ao sol, o reduzi a pó”, esta ação sugere que a espada seja a iniciativa e aceitação do homem humano para adentrar o “estado ascensionado”; o sol poderia simbolizar o próprio corpo humano, incluindo os pensamentos e emoções que, até o momento, orbitavam em seu entorno; assim, ferindo o símbolo que, imediatamente antes, apenas seria uma mera representação do verdadeiro Ser (“obra perfeita”), haveria o Conde reduzido todo o seu mundo fenoménico e ilusório a pó… quando então cada molécula de seu corpo tornou-se um “sol de ouro”, já transmutado e integrado com a dimensão mais elevada de seu Ser Divino, assim tornándo-se êle o próprio “Eu Sou”. Sobre as portas da imortalidade lhe serem abertas, certamente se referiu o Mestre à sua nova, eterna e gloriosa condição de ‘Ser Divinizado’ e não mais sobre a sua anterior e provisória condição de “imortalidade física”, o que até aquele preciso momento havia aceitado, para seguir trabalhando em plano físico como um Emissário da ‘Grande Irmandade’, esta que tem protegido, ajudado, amparado e administrado o planeta Terra e a humanidade, através das Eras.

A Grande Fraternidade Branca revela que Jesus Cristo sustentou o Sexto Raio Cósmico, Rosa-Rubí da Devoção e da Paz durante os últimos dois mil anos, sendo que no ano de 1954 êle passou o Cêtro que simboliza a direção planetária para as mãos do Ascensionado Mestre Saint Germain, com a finalidade de que este Grande Mestre, como mérito por seus inumeráveis Serviços prestados a Deus e à humanidade, assuma a direção planetária pelos próximos dois mil anos. Neste período de tempo será intensificada a Ação do Sétimo Raio, Violeta da Purificação, cuja mobilização cósmica, com o auxilio das Hostes Angélicas e comandadas pelos Arcanjos Ezequiel e Ametista, finalmente transmutarão o planeta Terra, em todos os níveis. Esta liberação de toda energia densa, incluindo-se a saída de todo ser ainda caracterizado pelo egoísmo e por vibração dissonante, permitirá que este maravilhoso corpo cósmico se eleve, como um todo, à próxima glóriosa dimensão da Luz!

Estimam os Mestres que o apogêu da Nova Era se dará por volta do ano 2.500 DC., momento em que cada ser humano já estará plenamente integrado à Essência Divina em seu coração, desta forma realizándo-se esta etapa do Plano Divino destinado a este quadrante cósmico... Todos finalmente prontos para a Ascensão, assim como o realizaram Jesus, o Conde de Saint Germain, Mãe Maria, Paramahansa Yogananda, Santa Clara, Gautama Buda, São Francisco de Assis e tantos outros Seres que, assim como nós, tramitaram por este mesmo processo de despertar e ascender... em Amor, Consciência e Unificação! Estão definitivamente libertos, eternamente felizes e vivendo a justa Plenitude, a Real Felicidade que Êles desejam seja alcançada por todos os demais seres humanos. E é para isto que por volta de 200 Mestres Ascensionados seguem aqui, compondo a Grande Fraternidade Branca dos Planetas, privando-se de retornar às suas estrelas de origem, por puro Amor ao Serviço Divino e a cada um dos que merecem continuar habitando este planeta, tão logo seja finalizada a "separação do joio e do trigo" anunciada por Jesus Cristo, há dois mil anos atrás.

A grande maioria de nós, seres humanos que ainda nos encontramos com a consciência ancorada na realidade cerebral e por isso mesmo escravizados a inúmeros padrões condicionados do pensamento, sequer podemos vislumbrar a real dimensão ou significado da palavra "Libertação", o que torna perfeitamente compreensivel a polarização que ainda se verifica, por todas as partes, manifestando-se como "dúvida e idolatria". Fato perfeitamente compreensivel, dado o provisório pouco alcance da visão humana; justamente para isto, é que ao longo da história surgem alguns exemplos vivos de transcendência, assim como o Conde de Saint Germain e tantos outros seres 'Despertos'. Urge compreendermos que, por havermos sido criados à imagem e semelhança do Criador, estamos dotados da mesma capacidade potencial para criar que estes Grandes Seres, o que torna nossos pensamentos e sentimentos potentes instrumentos para plasmar o que seja... começando no nível etérico, até que se precipite como manifestaçäo tridimensional, a começar pelos nossos próprios veículos físicos. Vigiar nossos pensamentos, sentimentos e direcioná-los para os aspectos positivos e construtivos da Vida, é justamente começar a trilhar a Senda que nos conduzirá à Plenitude que a todos aguarda!

Em nome de todos os participantes do Projeto Luz Consciência:
"Sejam eternamente Abençoados, Amados Mestres Jesus Cristo e Saint Germain, através da 'LUZ' que a todo instante se amplia, irradiante... dentro de nossos Corações!"


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