É fácil assumirmos papéis de cura em nossos relacionamentos, e cairmos em nossos papéis de Curador Martirizado.
DESAPONTADO OU INCOMODADO?
Mensagem de Jennifer Hoffman
8 de Setembro de 2015
Ao falar com os clientes que estão se preparando para fazer grandes mudanças na vida, especialmente aqueles que são bondosos, gentis, generosos e sensitivos (o que inclui muitos de vocês), eles, inevitavelmente dirão que não querem decepcionar ninguém em sua vida. Pode ser decepcionante para alguém que está muito ligado a nós e que conta conosco e com a nossa presença em suas vidas e, de repente, desaparecemos. Mas eles estão realmente decepcionados, no verdadeiro sentido da palavra, ou apenas incomodados porque agora aquilo que depende de você, tem que ser feito por outra pessoa, ou eles mesmos têm que fazê-lo? Decepção ou inconveniência – há uma imensa diferença que você deveria saber, para que faça escolhas que lhe sirvam e a sua intenção de uma perspectiva capacitada e sem culpa.
Qual é a diferença entre decepção e inconveniência? Por exemplo, eu o convidei para participar de um evento comigo, estava ansioso para passar o tempo com você, achando que você iria se divertir, e sabia que teríamos grandes momentos juntos. Se você não pudesse ir, eu ficaria decepcionado, porque eu realmente queria passar algum tempo com você. Mas, se eu tivesse um convite para um evento, precisasse de um encontro, eu o convidaria por pensar que você estaria disponível, Mas então, você cancelaria e eu ficaria incomodado (mas, digamos que eu fiquei decepcionada), porque agora eu preciso encontrar alguém para me acompanhar ou ir sozinha.
A diferença entre os dois têm a ver com conexão, coração e serviço. Se a conexão é verdadeiramente sentida, generosa, energeticamente equilibrada e compassiva, então, há decepção quando uma pessoa não está disponível. Mas, quando você observa as conexões e usa palavras como “Eu tenho que” ou “Eu devo”, ou você pode dizer “eles ficarão decepcionados”, e você sabe que é por causa do que você faz por eles, não quem você é no relacionamento, então, a falta de sua presença e disponibilidade se torna uma inconveniência que os decepciona, mas não é uma decepção a partir de uma perspectiva energeticamente equilibrada, sincera e generosa. Para ser bem franca, você os está incomodando porque não é mais confiável ou disponível e agora eles têm que encontrar outra pessoa.
É fácil assumirmos papéis de cura em nossos relacionamentos, e cairmos em nossos papéis de Curador Martirizado, antes que estejamos conscientes de que assumimos muitas obrigações e responsabilidades onde os outros estão interessados. Podemos chamar a isto de entregarmos o nosso poder, mas com as nossas obrigações de cura somos gratos pela oportunidade de sermos úteis aos outros. Mas, precisamos garantir que fazemos isto por compaixão, e não por pena, que estejamos atendendo as nossas próprias necessidades, em primeiro lugar, e que estejamos felizes, antes de basearmos as nossas escolhas sobre se alguém ficará ou não decepcionado por elas, porque esta pode não ser a palavra adequada para usar para a sua reação.
Como você sabe se alguém está decepcionado ou incomodado pelas suas escolhas?
Aqui estão algumas perguntas fundamentais para fazer a si mesmo, ao fazerem as suas escolhas:
1 – Você teme lhes dizer sobre a sua escolha, porque sabe que isto irá resultar em um grande drama ou discussão?
2 – Você baseia as suas escolhas sobre o que sabe que alguém espera que você faça ou seja para eles?
3 – Está querendo saber como eles irão administrar sem você, ou você se sentirá responsável por algum aspecto de sua vida, ou terá algum tipo de obrigação em relação a eles?
4 – Você aproveita realmente o tempo que passam juntos e está realmente feliz com este relacionamento, ou é um trabalho que nunca parece terminar, para você?
5 – Você sente que dá mais a esta pessoa do que recebe, que faz mais por ela do que para você, ou que há uma falta de equilíbrio, energética e emocionalmente?
Se você está fazendo uma escolha transformadora e sabe que ela, provavelmente, não será feliz para você, então, a sua escolha resulta em uma inconveniência que pode parecer uma decepção para você, mas não é. O verdadeiro ponto de decisão para nós, contudo, é se estamos felizes em qualquer situação. Se uma situação não a está deixando feliz, se ela drena a sua energia, se você se sente triste, ressentida ou com raiva, então, a situação está desequilibrada e a sua escolha pode lhe trazer de volta ao equilíbrio. Ao mesmo tempo, ela pode mudar a sua contribuição ou participação na vida de alguém, o que acontece a cada redistribuição energética.
Antes de se envolver em trocas de piedade com alguém, lembre-se de que todos são poderosos em suas vidas e que todos têm a mesma fonte de poder. Nós usamos o nosso poder de maneiras diferentes e nos permitimos ter uma gama de resultados diferentes, mas temos exatamente o mesmo acesso ao poder, porque todos nós temos a mesma fonte. E ninguém pode tirar o nosso poder sem o nosso consentimento, seja lhe dando consciente ou inconscientemente.
Assim, quando você estiver considerando as suas últimas transformações e revendo as suas escolhas e quem é afetado por elas, pergunte-se se você será uma fonte de decepção ou de inconveniência. E, de qualquer forma, fazer as escolhas que atenda as suas necessidades, que o façam feliz, é o uso mais gratificante de sua energia, e está alinhado com a sua intenção mais alegre, poderosa e expansiva para a sua vida.
Site original: www.enlighteninglife.com
Tradução de Regina Drumond Chichorro
Mensagem de Jennifer Hoffman
8 de Setembro de 2015
Ao falar com os clientes que estão se preparando para fazer grandes mudanças na vida, especialmente aqueles que são bondosos, gentis, generosos e sensitivos (o que inclui muitos de vocês), eles, inevitavelmente dirão que não querem decepcionar ninguém em sua vida. Pode ser decepcionante para alguém que está muito ligado a nós e que conta conosco e com a nossa presença em suas vidas e, de repente, desaparecemos. Mas eles estão realmente decepcionados, no verdadeiro sentido da palavra, ou apenas incomodados porque agora aquilo que depende de você, tem que ser feito por outra pessoa, ou eles mesmos têm que fazê-lo? Decepção ou inconveniência – há uma imensa diferença que você deveria saber, para que faça escolhas que lhe sirvam e a sua intenção de uma perspectiva capacitada e sem culpa.
Qual é a diferença entre decepção e inconveniência? Por exemplo, eu o convidei para participar de um evento comigo, estava ansioso para passar o tempo com você, achando que você iria se divertir, e sabia que teríamos grandes momentos juntos. Se você não pudesse ir, eu ficaria decepcionado, porque eu realmente queria passar algum tempo com você. Mas, se eu tivesse um convite para um evento, precisasse de um encontro, eu o convidaria por pensar que você estaria disponível, Mas então, você cancelaria e eu ficaria incomodado (mas, digamos que eu fiquei decepcionada), porque agora eu preciso encontrar alguém para me acompanhar ou ir sozinha.
A diferença entre os dois têm a ver com conexão, coração e serviço. Se a conexão é verdadeiramente sentida, generosa, energeticamente equilibrada e compassiva, então, há decepção quando uma pessoa não está disponível. Mas, quando você observa as conexões e usa palavras como “Eu tenho que” ou “Eu devo”, ou você pode dizer “eles ficarão decepcionados”, e você sabe que é por causa do que você faz por eles, não quem você é no relacionamento, então, a falta de sua presença e disponibilidade se torna uma inconveniência que os decepciona, mas não é uma decepção a partir de uma perspectiva energeticamente equilibrada, sincera e generosa. Para ser bem franca, você os está incomodando porque não é mais confiável ou disponível e agora eles têm que encontrar outra pessoa.
É fácil assumirmos papéis de cura em nossos relacionamentos, e cairmos em nossos papéis de Curador Martirizado, antes que estejamos conscientes de que assumimos muitas obrigações e responsabilidades onde os outros estão interessados. Podemos chamar a isto de entregarmos o nosso poder, mas com as nossas obrigações de cura somos gratos pela oportunidade de sermos úteis aos outros. Mas, precisamos garantir que fazemos isto por compaixão, e não por pena, que estejamos atendendo as nossas próprias necessidades, em primeiro lugar, e que estejamos felizes, antes de basearmos as nossas escolhas sobre se alguém ficará ou não decepcionado por elas, porque esta pode não ser a palavra adequada para usar para a sua reação.
Como você sabe se alguém está decepcionado ou incomodado pelas suas escolhas?
Aqui estão algumas perguntas fundamentais para fazer a si mesmo, ao fazerem as suas escolhas:
1 – Você teme lhes dizer sobre a sua escolha, porque sabe que isto irá resultar em um grande drama ou discussão?
2 – Você baseia as suas escolhas sobre o que sabe que alguém espera que você faça ou seja para eles?
3 – Está querendo saber como eles irão administrar sem você, ou você se sentirá responsável por algum aspecto de sua vida, ou terá algum tipo de obrigação em relação a eles?
4 – Você aproveita realmente o tempo que passam juntos e está realmente feliz com este relacionamento, ou é um trabalho que nunca parece terminar, para você?
5 – Você sente que dá mais a esta pessoa do que recebe, que faz mais por ela do que para você, ou que há uma falta de equilíbrio, energética e emocionalmente?
Se você está fazendo uma escolha transformadora e sabe que ela, provavelmente, não será feliz para você, então, a sua escolha resulta em uma inconveniência que pode parecer uma decepção para você, mas não é. O verdadeiro ponto de decisão para nós, contudo, é se estamos felizes em qualquer situação. Se uma situação não a está deixando feliz, se ela drena a sua energia, se você se sente triste, ressentida ou com raiva, então, a situação está desequilibrada e a sua escolha pode lhe trazer de volta ao equilíbrio. Ao mesmo tempo, ela pode mudar a sua contribuição ou participação na vida de alguém, o que acontece a cada redistribuição energética.
Antes de se envolver em trocas de piedade com alguém, lembre-se de que todos são poderosos em suas vidas e que todos têm a mesma fonte de poder. Nós usamos o nosso poder de maneiras diferentes e nos permitimos ter uma gama de resultados diferentes, mas temos exatamente o mesmo acesso ao poder, porque todos nós temos a mesma fonte. E ninguém pode tirar o nosso poder sem o nosso consentimento, seja lhe dando consciente ou inconscientemente.
Assim, quando você estiver considerando as suas últimas transformações e revendo as suas escolhas e quem é afetado por elas, pergunte-se se você será uma fonte de decepção ou de inconveniência. E, de qualquer forma, fazer as escolhas que atenda as suas necessidades, que o façam feliz, é o uso mais gratificante de sua energia, e está alinhado com a sua intenção mais alegre, poderosa e expansiva para a sua vida.
Site original: www.enlighteninglife.com
Tradução de Regina Drumond Chichorro
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