Antártida Revelaciones pte 2 (Lemuria: su caída)

Revelaciones sobre la Antártida 2da parte. Serie informaciones de estos tiempos. ¿Como se produjo la caída de la civilización Lemuriana, que sucedió antes de la formación de la Antártida? ¿Estara nuevamente presente, lista para emerger, la sabiduría de otrora?

Seguidores

Total de visualizações de página (Blog iniciado em 2011)

MINDFUL EATING - COMER CONSCIENTE


MINDFUL EATING - COMER CONSCIENTE

Mindful eating é um estado de alimentação consciente. Não é uma dieta, pois não se trata dos alimentos que comemos, mas aborda a forma como os comemos e a forma como encaramos o momento da refeição. Trata-se de experienciar a comida mais intensamente.

Pesquisas “fresquinhas” sugerem que comer mais lentamente, prestando mais atenção ao momento, poderia ajudar com problemas de sobrepeso e talvez deixar algumas pessoas longe de alimentos processados ​​e outras escolhas menos saudáveis.

Esta abordagem alternativa foi apelidada de "comer consciente" (mindful eating). Ela é baseada no conceito budista de consciência, que envolve estar plenamente consciente do que está acontecendo dentro e em torno de você no momento.

Em outras áreas, técnicas de consciência têm sido propostas como forma de aliviar o stress e aliviar problemas como pressão alta e dificuldades crônicas gastrintestinais.

Aplicada ao comer, a atenção plena inclui perceber as cores, cheiros, sabores e texturas de seu alimento; mastigar lentamente, se livrar de distrações como a televisão ou livros, e aprender a lidar com a culpa e a ansiedade sobre o alimento.

A conexão mente-digestão envolve uma série complexa de sinais hormonais entre o intestino e o sistema nervoso, e parece demorar cerca de 20 minutos para o cérebro registar a saciedade (plenitude).

Há também razões para acreditar que comer enquanto estamos distraídos por atividades como dirigir ou digitar pode retardar ou parar a digestão. E se não estamos digerindo bem, podemos estar perdendo o valor integral nutritivo de alguns dos alimentos que estamos consumindo.

Criar intimidade com nossos processos internos é aprender mais sobre como operamos no mundo em que vivemos, descobrindo como esses mesmos processos refletem em todas as ações que praticamos, principalmente na nossa relação com a comida. Comer é uma atividade que está presente na maior parte de nossa existência.

Quando estamos felizes saímos para comer e celebrar. Quando estamos tristes normalmente nos refugiamos em algo que traga conforto. Temos uma conexão profundamente emocional com os alimentos: um bolo quentinho pode ser motivo de lembranças ternas da infância e, para alguns, um simples quiabo é um gatilho que dispara nojo ou repulsa.

Pensando no nível celular, uma alface ou um McDonald´s vai servir como combustível, matéria prima e alimento para milhões de células, glóbulos e tecidos dentro do seu corpo. Pensando assim, você é o que você come, logo o que você comer irá tornar-se parte do seu corpo, da sua mente, de todo esse sistema incrível que te dá suporte.

Refletindo sobre a interdependência entre os seres, uma folha de alface não é (só) uma folha de alface. Ela é o sol, a chuva, pessoas e todos os outros seres que participaram do processo de criação da alface. Alface é só um nome para um aglomerado de fluxos ininterruptos de mudanças, energias e possibilidades onde outros seres participam do processo, dependentes entre si de cada outro ser.

E, como um milagre, você compra uma e leva pra casa, lava e coloca no prato. Quanta coisa a gente consegue ingerir em um simples vegetal! Estamos ligados a todo o sistema de vida e processos naturais da Terra e do Universo através de uma simples folha de alface.

Ter consciência deste milagre é estar presente. E estar presente é um modo natural de meditar.

Comer mais devagar e saborear cada dentada pode ajudá-lo a comer menos e a comer de forma mais saudável.

Experimente sentir mais tempo a comida na boca, mastigar mais vezes e mais devagar, e sentir o verdadeiro sabor do que está comendo. Depois da primeira garfada pouse os talheres e aprecie!

Não espere até que você esteja faminto. Uma das chaves para uma alimentação consciente é manter seu corpo adequadamente alimentado para evitar tornar-se excessivamente faminto, o que aumenta a chance de que você comer demais.

Escolha alimentos que irão satisfazer tanto o seu corpo como a sua mente.

De acordo com alguns especialistas, o que parece ser o mais simples dos atos – comer devagar e realmente saborear cada mordida – pode ser o remédio para uma nação que vive bombardeada por novas dietas que nunca parecem solucionar o problema da obesidade.

Comer consciente não é uma dieta, e tampouco se trata de deixar de comer algo. É sobre experimentar a comida de uma maneira mais intensa – focando especialmente no prazer que ela proporciona. Você pode comer um cheeseburger conscientemente, se desejar. Você pode apreciá-lo muito mais. Ou você pode decidir, no meio, que seu corpo já obteve o que precisava. Ou que ele realmente precisa de uma salada.

"Isso é uma antidieta", diz Jan Chozen Bays, um pediatra e professor de meditação de Oregon e autor do livro "Mindful Eating: A Guide to Rediscovering a Healthy and Joyful Relationship with Food" (Comer consciente: um guia para redescobrir uma relação saudável e prazerosa com a comida, em tradução livre).


A nutricionista de Harvard, Lilian Cheung, tem se dedicado a estudar os seus benefícios e incentivado empresas e prestadores de serviços de saúde a experimentarem a prática.

"Comer consciente” ou mindful eating, é uma prática bem fácil de incorporar na rotina a fim de nos familiarizarmos sobre nossa relação com a comida, é uma técnica que está presente em todos os programas de mindfulness.

Jan Chozen Bays diz que: “Mindfulness é consciência sem julgamento ou crítica. Feita de uma forma simples, não de uma forma sem sentido, aquecida com bondade e temperada com curiosidade”.

O estado mental de “Mindfulness” pode ser induzido ao focarmos nossa atenção intencionalmente na experiência direta do momento presente, numa atitude aberta e não-julgadora.

Segundo Jon Kabat-Zinn, um dos responsáveis pela “ocidentalização” das práticas de mindfulness com foco na saúde, “Mindfulness é a simplicidade em si mesmo. Trata-se de parar e estar presente. Isso é tudo”.

O mindful eating é uma prática que vem crescendo ao redor do mundo, entrando na rotina de gigantes como o Google, que instaurou um dia da semana de seus funcionários reservado para o comer consciente e em silêncio. E é muito simples.

Para começar, escolha com atenção e consciência cada alimento que será colocado no seu prato e sente-se confortavelmente, com a coluna ereta e relaxada na cadeira.

Pegue seus talheres e corte o que for necessário cortar, repouse garfo e faca após cortar os pedaços.

Faça três respirações conscientes e pegue a primeira garfada, antes de colocar na boca olhe, cheire, passe um pouco nos lábios para sentir a temperatura, percebendo todos os impulsos no estômago, pensamentos que surgirem, emoções, percebendo e permanecendo presente para a experiência.

Com o alimento dentro da boca, ainda sem mastigar, gentilmente, repouse as mãos no colo permitindo que um relaxamento inato surja.

Mastigue uma vez, e depois mais uma bem devagar, percebendo mudanças na textura, sabor e os impulsos de engolir que podem surgir. E somente engula quando não existir nada mais para mastigar.

Faça novamente, e novamente. Abrindo-se para a gama de fenômenos que podem surgir na experiência.

No fim da sua refeição perceba como sente seu estômago. E como se sente num todo, isso pode ser feito com qualquer alimento, desde uma fruta, até um vegetal, até aquele hambúrguer delicioso do fim de semana.

Pelo paladar temos a oportunidade de nos conectar com nós mesmos, com nosso corpo e com o alimento que estamos saboreando, simplesmente e naturalmente.

Nossa sociedade está tão obcecada com o comer correto que nós as vezes comemos coisas que nem gostamos. Porém, a satisfação não vem apenas da plenitude, mas de apreciar o sabor dos alimentos - sem culpa.

Sentindo-se culpado por comer certos alimentos você pode acabar comendo demais outros. Aprecie a ocasião. Apreciar o ambiente, a companhia, ou simplesmente o fato de que você está dando a si mesmo a oportunidade de sentar e desfrutar da sua refeição.

Apreciar o aroma e o aspecto de seu alimento. Observe as cores, texturas e cheiros da comida e imaginar qual o sabor que ele terá. Coma o que você gosta e não o que está na "moda".

Esteja certo, seu corpo sabe o que lhe faz bem. Cada pessoas tem uma fisiologia diferente, um metabolismo diferente. O ato de alimentar-se deve ser um exercício de prazer sensorial. Se a cada garfada ou mordida, você se enche de culpa, você está simplesmente tornando a refeição um martírio.

Empurre seu prato para a frente ou levante-se da mesa assim que você se sentir satisfeito. O desejo de continuar comendo vai passar rapidamente. Tenha em mente que você vai comer de novo quando você está com fome.

Especialistas sugerem começar gradualmente com uma alimentação consciente: comer uma refeição por dia ou por semana de forma mais lenta, mais atentamente.

O mindful eating (comer consciente) vem sendo muito pesquisado numa tentativa de resgatar os sinais básicos do nosso corpo, trazendo consciência e atenção ao ato INDIVIDUAL de comer e aos sinais diários que o corpo nos manda e nós ignoramos.

Dessa maneira você começa a se reconectar com as suas necessidades e não ao que os outros te impõe, melhora muito sua relação com a comida e com seu corpo e têm mostrado eficácia na diminuição da compulsão alimentar e de outros transtornos alimentares.

http://muitoalem2013.blogspot.com/2016/01/mindful-eating-comer-consciente.html

Comentários

Formulário de contato

Nome

E-mail *

Mensagem *

Postagens mais visitadas deste blog

Jesus:" Então vigiem, neste tempo crucial"...

Jesus: "Vocês têm que estar atentos, internamente, aos meus sinais"...

Jesus: "Olhe, assim como Eu olho, o cenário doloroso do mundo"...