O Senhor da Vida está sempre a solicitar a nossa colaboração para que Seus objetivos nobres se concretizem na face da Terra.
Não estamos dispostos a ofertar a nossa dádiva em benefício do bem comum. E quando fazemos, damos apenas uma pequena migalha.
O Senhor da Vida não necessita das coisas materiais, porque todas lhe pertencem: no entanto, solicita a nossa autodoação em prol da edificação de um mundo moralmente melhor.
Assim como o verme executa sua tarefa embaixo do solo, a chuva e o vento fazem seu papel no contexto da natureza.
Assim como o sol, a lua e os demais astros trabalham para que haja harmonia no Universo...
Assim como as abelhas e outros insetos fazem a tarefa da polinização, possibilitando a fecundação da vida... assim também o Senhor da Vida espera de nós a dádiva da polinização do Seu amor junto aos Seus filhos.
A pequena dádiva da paciência e da tolerância...
A esmola convertida em salário justo, dignificando o homem...
Uma migalha de afeto doada com sinceridade...
O sorriso capaz de despertar a alegria em alguém....
Um minuto de atenção a um enfermo solitário...
A palavra sincera capaz de esclarecer e consolar...
Uma semente de esperança plantada no coração de alguém que sofre...
São nossas pequenas dádivas que se converterão em luz a iluminar nossa própria caminhada.
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O Senhor da Vida está sempre a solicitar a nossa colaboração para que Seus objetivos nobres se concretizem na face da Terra.
Sabedores de que nossas pequenas dádivas se converterão em tesouros eternos, não as economizemos como o lavrador.
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Redação do Momento Espírita com base no cap. Dedicatória, do livro Cartas e crônicas, pelo Espírito Irmão X, psicografia de Francisco Cândido Xavier, ed. FEB.
Em 9.7.2020.
http://momento.com.br/
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