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Os Amigos de Caminhada!

Estamos em outra volta da grande espiral evolutiva

 


O DESPERTAR DO SONHO CONCRETO

Segundo alguns clarividentes, a Terra emergiu e desenvolveu-se através de etapas. 

Na primeira delas, o planeta não era sólido e, sim, um aglomerado de calor e de fogo que ondulava, mas que nada tinha do que conhecemos como ar. 

Tampouco havia o elemento água. Calor vivo e pulsante, eis o que existia em seu orbe.

Na segunda etapa, agregou-se ao planeta um elemento gasoso, semelhante ao ar, e calórico. A um estado semelhante, primordial, retornará grande parte dos terrestres de superfície, através da seleção que está havendo na espécie humana.

Na terceira etapa, passou a fazer parte da Terra um estado aquoso que se somou ao anterior, sem todavia, surgir nada de sólido. 

O mundo concreto veio depois, na quarta etapa, quando o planeta apresentou formas propriamente terrenas. Houve, então, uma densificação física, na qual ainda vivemos.

Agora o processo vai inverter-se, e passaremos, novamente, por todas essas fases, da última à primeira, até voltarmos à mais completa abstração.

Iremos, porém, nos sutilizar, e elas se apresentarão, para nós, não do modo como primitivamente o fizeram. 

Estamos em outra volta da grande espiral evolutiva, e esses estados, a serem vividos em ordem inversa, assumirão novo sentido e deles participarão outros aspectos da matéria.

É hora da humanidade despertar do seu sonho concreto para entrar em níveis menos densos, mas nem todos estão prontos para participar dessa viagem. 

Muitos homens, como se disse, se integrarão a algo semelhante à antiga segunda etapa, tal como foi primordialmente vivida na Terra, e serão, para isso, conduzidos a outro mundo.

Que ninguém pense ser o "fogo" mencionado aqui, o elemento que conhecemos hoje. Naquela primeira etapa, ele era algo anímico, espiritual, nada concreto. Não há palavra mais apropriada para designá-lo, entre as que compõem os idiomas humanos contemporâneos. 

O mesmo pode ser dito com relação à descrição das demais etapas.

Assim são os estados de consciência: palavras não podem exprimí-los precisamente, em especial aqueles que são próprios de épocas passadas ou futuras. Por isso é necessário viver espiritualmente, para que o ser interior possa, sem necessidade de expressar-se verbalmente, receber e transmitir parao consciente a impressão da verdadeira realidade.

Não seria possível, portanto, descrever agora as condições nas quais o próximo Noé vai trabalhar com os homens resgatados, mas está ao nosso alcance aderir à vibração mais pura que pudermos atingir, para começarmos a perceber quais os passos que haveremos de dar, quando da transformação da Terra.

Assim como outrora falou-se de uma "arca", hoje fala-se de uma "nave". Que era uma arca e que é uma nave? Seriam formas concretas ou estados de consciência? Para certas pessoas são formas, para outras são estados. 

Na realidade, alguns seres humanos, ao serem retirados da Terra, serão transladados com o corpo físico. Para eles, a nave é uma estrutura mais sólida. Outros, porém, partirão da superfície do planeta com a consciência, abandonando os corpos tridimensionais e deixando-os seguir destino diverso, dentro do mesmo e glorioso Todo. A nave de Noé é, para eles, a energia da transmigração, da transformação, da sublimação: é a liberdade dos filhos de Deus agora realizada.

Os elementais, os devas e as Hierarquias que dão vida ao fogo, à água, à terra e ao ar, foram de importância básica para o homem, até o atual ciclo da Terra. Na era que se aproxima, construtores continuarão agindo no reino mineral e principalmente no vegetal, todavia em ondas vibratórias ainda mais sutis. 

Na viagem de retorno ao mundo espiritual e às dimensões menos densas, serão outras e mais avançadas as Entidades que trabalharão junto à evolução do homem. 

Os encarregados do serviço divino, que ajudam o ser humano que abandona o carma material a entrar na Lei Evolutiva superior não se ocupam de formas e, portanto, o relacionamento com essas grandes Entidades será diferente do que o homem tem com os atuais devas e elementais.

Levado por sentimentalismo, o homem habituou-se a criar folclore sobre os reinos sutis da Natureza. 

Agora, porém, em etapa mais adulta, os fenômenos dos reinos elemental e dévico exercem sobre ele pouco ou nenhum atrativo. Mais evoluído, renunciou a contatar fadas, elfos e anjos voadores, mesmo ciente de que tais Hierarquias construtoras continuarão, como se disse, a cuidar das plantas e dos minerais dentro de fluxos energéticos novos e ainda desconhecidos. 

O relacionamento do homem com Entidades de outros esquemas evolutivos está passando para um nível superior.

Assim como o homem da superfície aumenta o seu coeficiente intelectual e mental, elevando-se para o mundo espiritual e suprafísico, os outros reinos que habitam a Terra também evoluem.

Dentre todos, o vegetal foi o que mais atraiu futuras ampliações de consciência.

À medida que a consciência de um reino muda, também se altera o seu sistema de contatos com o reino elemental, com o reino angélico e com as demais Hierarquias. Típica, nesse sentido, é a transformação que está havendo na construção dos corpos físicos dos indivíduos terrestres. Não serão mais os elementais, os espíritos da natureza e os pequenos devas, os encarregados da formação do feto no útero materno, durante o processo de gestação. Também o nascimento físico passará por transformações.

* * *


Do Livro: "A Nave de Noe" - Trigueirinho


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