Você está mudando o mundo

O MEDO É EXAUSTIVO

Por Brenda Hoffman

Mesmo que você ansiasse por excitação durante a maior parte de seu tempo terrestre, você está mudando para um tom mais baixo de excitação. As festas ou esquemas selvagens de ontem já não o emocionam. A excitação tornou-se a interação com os entes queridos, a natureza e outras atividades aparentemente mundanas das quais você provavelmente zombou.

Esta é outra indicação de suas mudanças internas. O medo e a dor estão se tornando mais irritantes porque não são mais as suas áreas de interesse ou exploração – são modas de ontem.

Você é um ser diferente em um mundo diferente. Portanto, você não anseia mais pela excitação da guerra, de interações negativas ou qualquer coisa que seja árdua.

Em seu mundo exterior, você explorou o medo em busca de alegria, até mesmo pelo prazer. “Fui corajoso o suficiente para superar este medo” não é mais algo de que você provavelmente se gaba. Não porque você não possa vencer esse medo, mas porque você sabe que pode, mas não está mais interessado em fazê-lo.

Você é diferente, e assim é o seu mundo.

Em vez de correr para o último confronto, você primeiro tentará evitá-lo. Até o dia em que você perceber que não pode impedir os outros de fazer ou ser como eles desejam. Que seu único papel é encontrar sua paz, a alegria interior e permitir o mesmo para os outros.

Você pode querer amortecer as energias da cobertura negativa da mídia. Ou você pode dizer aos outros como eles estão errados em apoiar isso ou aquilo – até que você já não o faça. Dentro dos próximos dias, você irá, em essência, se isolar dos problemas e preocupações dos outros. Não porque você seja insensível ou uma pessoa má, mas porque não deseja mais adicionar energia aos seus medos.

Você provavelmente responde que, porque outras pessoas estão morrendo ou sofrendo, você deve se envolver em eliminar estas atividades. Mas você logo descobrirá que não sente a necessidade de cuidar de ninguém além de si mesmo. Não porque você seja uma pessoa insensível, mas porque você não adere mais à necessidade externa de controlar ou cuidar dos outros. Você é autossuficiente, assim como todos que fizeram a transição para além de seu ser direcionado para o exterior.

A princípio, você provavelmente acreditará que todos, exceto os entes queridos, crianças ou animais, podem cuidar de si mesmos. Então você volta aos seus hábitos de cuidado apenas para descobrir que não se encaixa mais com eles como antes – que cuidar se tornou pesado e opressivo. Você está cansado. Na verdade, você está exausto pelo esforço.

Esta exaustão indica que você não é mais a entidade orientada para o exterior que precisa cuidar, sentir dor ou ter medo de cumprir seus papéis de medo. Você mudou para a liberdade de estar em paz. O que é bem diferente dos comentários de ida e volta expressos por aqueles a favor e contra as vacinas Co-vid ou palhaçadas políticas.

Uma paz dentro de você que não requer declarações externas de correção, mas sim uma aceitação de quem você é. Uma nova paz interior não ditada por eventos fora de você, mas despertada como parte de seu ser.

Mesmo que haja momentos em que você retorne aos seus medos ou retidão direcionados para o exterior, esses momentos se tornarão cada vez menos frequentes. Declarar ao mundo que você não precisa mais estar certo ou com medo e que os outros podem sentir o que quiserem.

Assim, você perderá o interesse naquelas áreas de medo que antes pareciam maravilhosamente corretas e um pouco nervosas, áreas que empurraram seus limites de medo tanto física quanto psicologicamente. E você observará outros profundamente enredados nessas áreas com pouco interesse ou mesmo compreensão.

Este é, de fato, um novo mundo que vocês têm sido fundamentais na criação. É hora de viver nesse novo mundo seguindo seus instintos internos, em vez de seus papéis anteriores de cuidado e medo.

Você não está se tornando chato. Você está mudando o mundo. Não por raiva, medo, retidão ou mesmo cuidado. Você está fazendo isso, sendo e desfrutando de seu novo mundo interior calmo – sem medo, angústia, angústia ou raiva. 

Que assim seja. 

Amem.

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Tradução: Regina Drumond