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Os Amigos de Caminhada!

OS HUMANOS ( CONTINUACAO DE "NO'S SOMOS NIBIRUANOS")

 
 
Os Humanos
A raça humana evoluiu a partir de Vegan, sistema estelar da constelação de Lyra, no planeta Avyon. Como eu mencionei antes, os Humanos foram criados à imagem dos Felinos. A eles foi dado um “mito da criação” diferente do mito dado aos Répteis. 

  O mito de criação Humano especifica que os Humanos também podem colonizar qualquer planeta ou estrela que eles escolherem, mas, se eles encontrarem outra raça no planeta, eles têm que negociar um tratado de paz e se esforçar para viver em harmonia com a raça vizinha. 
 
Répteis e Humanos mantêm uma característica pura do DNA para futura semeadura. Estas são as Casas Reais: a Casa Real dos Répteis é a Casa de Aln e a Casa Real dos Humanos é a Casa de Avyon, mencionada anteriormente. 
 

Agora que vocês viram um pouco mais profundamente as quatro raças principais, eu continuarei minha história.

Deixe-me começar do ponto em que os Fundadores estavam prontos para que os Felinos criassem a espécie humana. Tenham em mente que os Felinos já tinham criado os Répteis e que estes já tinham alcançado a fase das viagens espaciais a esta altura. 

Os Felinos começaram semeando Avyon para a nova raça de Humanos. Os Humanos começaram nos oceanos e paulatinamente moveram-se para a terra. Darwin estava correto quando declarou que o homem começou nos oceanos.

Na fase de primata aquático, os Felinos tiraram a maioria dos primatas do oceano e os aprimoraram para a fase de um humano bípede. Os primatas aquáticos restantes, baleias e golfinhos, permaneceram no oceano para manter a biosfera de Avyon. A manutenção da biosfera é crítica para qualquer planeta sustentar vida. 

Uma vez que os humanos em Avyon tinham evoluído ao ponto de realizarem viagens espaciais, eles colonizaram outro planeta na constelação de Lyra. Eles nomearam o planeta com o nome Avalon. A nova colônia foi estabelecida como uma sociedade feminino-polarizada, em harmonia com o sistema social de Avyon.

Logo os Répteis chegaram trazendo com eles sua tecnologia superior e a sua forma masculino-polarizada de sociedade. Isto foi bom porque eles criaram a primeira oportunidade para integração de polaridades. Infelizmente, sem experiência e conhecimento espiritual suficiente, divergências e conflitos aconteceram.

Permita-me explicar. 

Os Répteis se sentiram ameaçados quando perceberam que os Humanos estavam saindo de Avyon. O que aconteceria se os Humanos assumissem o comando da galáxia inteira? Onde eles, os Répteis, viveriam? Na mente deles este esforço pioneiro tinha que ser bloqueado. No princípio não havia uma confrontação direta entre os Répteis e os Humanos. Esta não era a maneira Réptil usual de agir. 
 
Ao invés disso, os Répteis fizeram a coisa que mais sabiam fazer: começaram a se infiltrar na colônia e semear a discórdia entre as pessoas, enquanto, ao mesmo tempo, cortejavam a amizade e a confiança dos Humanos, oferecendo-lhes a sua tecnologia. Isto criou uma divisão entre aqueles que queriam evoluir espiritualmente e aqueles que queriam evoluir tecnologicamente.

A discórdia continuou a crescer, até chegar ao nível da guerra civil, momento em que os Répteis saltaram para o lado dos colonos masculinamente propensos, e o resultado foi a quase destruição da colônia e do planeta. 

  Se vocês olharem em seus livros de história, encontrarão evidências da influência e táticas reptilianas nas guerras e disputas em seu planeta - primeiro, semeando grãos de discórdia e depois, tomando partido que conduz à destruição. 

  Depois da quase destruição da colônia de Avalon, os Construtores decidiram mover os Humanos para Sírius B, para continuar trabalhando na integração das polaridades masculino/feminino, mas desta vez sem a interferência dos Répteis. Este plano teve um sucesso parcial. 
 
O que aconteceu foi uma maior divisão entre os, agora, Humanos Sirianos (o nome deles foi mudado de Humanos Lyrianos para Humanos Sirianos). Um grupo humano não-fisico, os Sirianos Etéricos evoluídos, dedicou-se à busca do conhecimento espiritual e cura, acentuando a polaridade feminina e o modo de vida Lyriano. O líder deste grupo não foi outro, senão Amelius (um aspecto de Jesus/Sananda). O restante dos Humanos Sirianos escolheu permanecer em um estado físico, masculino polarizados - os Sirianos Físicos
 
Uma vez mais os Construtores e as Hierarquias Espirituais sentiram a necessidade de mover ambos os grupos de Humanos para novos locais para que pudessem continuar trabalhando na integração das polaridades. Desta vez, os planetas escolhidos foram Aln na Constelação de Órion, e Tiamat. 

  Considerando que os Sirianos Físicos estavam masculino-polarizados, eles foram enviados para Aln, a casa dos Répteis, para estabelecer uma nova colônia, praticamente no quintal Reptiliano. Este grupo se tornou os Humanos de Órion.

Esperava-se que esta mudança os permitisse entender melhor a si mesmos e à polaridade masculina deles, estando no mesmo planeta com os Répteis. Mas isto não deixou os Répteis muito felizes, e não demorou muito para as batalhas começarem, e a colônia de Aeonian quase foi destruída. Os colonos Humanos foram transformados em escravos pelos Répteis.

Fig 05

Finalmente a colônia Alniana foi reconstruída e o drama da integração das polaridades continuou, mas agora havia um novo jogador no jogo: a Liga Negra. A Liga Negra começou como um pequeno grupo de Humanos de Órion que formaram uma Liga de oposição ao abuso de poder dos Répteis que os haviam escravizado. Mais tarde um grupo da Liga Negra escaparia de Órion e viajaria para Tiamat, em busca de um novo começo.

Os Sirianos Etéricos de Sírius B, liderados por Amelius, declararam Tiamat como seu novo lar. Os Sirianos Etéricos precisariam conseqüentemente tornar-se fisicalizados novamente, para cumprir as responsabilidades para com uma raça guardiã do planeta. Assim, os Felinos semearam o planeta para suprir esta necessidade.

Quando os Sirianos Etéricos chegaram, eles encontraram a nova raça guardiã do planeta na fase primata aquática. O Sirianos Etéricos assumiram o papel de guardiães para esta nova raça e amorosamente protegeram seus futuros veículos físicos, atendendo as necessidades espirituais e físicas deles. 

A vida transcorria conforme planejada, até que um grupo de Sirianos Etéricos começou a “passar o tempo” em corpos de animais no planeta. Depois de um tempo, isto se tornou uma real preocupação para os Sirianos Etéricos restantes. Eles estavam bem cientes que “o pensamento se torna realidade”, e se seus irmãos e irmãs continuassem a passar o tempo nesses corpos, eles esqueceriam que eram etéricos e ficariam grudados ao corpo daqueles seres.

A espécie Humana na Terra experimentou esta mesma situação. Os seres humanos esqueceram que são almas em corpos físicos. Em vez disso, acreditaram que são corpos físicos com almas. Foi isto que ocorreu com os Sirianos Etéricos.

Devido à Lei Cósmica do Livre-Arbítrio, os restantes dos Sirianos Etéricos não podiam impedir, interferir nesta escolha de seus irmãos e irmãs. Assim, um plano foi feito para corrigir a situação. Uma porção dos Sirianos Etéricos se tornaria os Sirianos Crísticos e criaria o Ofício do Cristo. Ele seria ligado à Hierarquia Espiritual Planetária e supervisionaria a operação de resgate de seus irmãos e irmãs que estavam em corpos animais (Sirianos Terrestres). Este plano, como a maioria dos planos galácticos, levaria muitos milhões de anos para se completar.

Agora, de volta aos Répteis.

Os Répteis ouviram certos rumores galácticos de que um novo planeta estava pronto para sustentar Vida. Como eles acreditavam que era seu direito, partiram para Tiamat para colonizá-lo. Quando eles chegaram, encontraram a civilização de primatas humanos evoluindo sob a guarda dos Sirianos Etéricos. 

Os Construtores permitiram aos Répteis colonizarem Tiamat porque eles sentiam que esta nova tentativa de integração das polaridades provavelmente seria bem-sucedida. Os Sirianos Etéricos começaram a enviar energia positiva para aos Répteis, na esperança de amansá-los e ajudá-los a se libertar das lendas referentes à criação deles. Se isto acontecesse, os Répteis poderiam trabalhar e viver em harmonia com a raça dos primatas. Durante algum tempo isto aconteceu. 

Logo após a chegada dos Répteis, Amelius pediu para que Devin deixasse a casa dele em Avyon Lyra (Ver 'A linhagem Amelius’ na página 72.) e viesse para Tiamat contribuir com o DNA para aprimorar os primatas para o nível humano.

A Linhagem Real Amelius era a única descendência humana pura no universo. Assim, teve que ser mantida separada para assegurar sua pureza para futuros aperfeiçoamentos do DNA. Este aprimoramento tornou, os agora Humanos, mais parecidos com os Répteis. Embora eles ainda não fossem tão tecnologicamente avançados, eles eram mais evoluídos espiritualmente, e maturidade espiritual por parte de pelo menos uma raça é uma necessidade para que a integração das polaridades possa ocorrer.

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