Tu já começaste a formar aquilo que é conhecido como Corpo de Luz! ( Parte 2)
CAMPOS FÍSICOS
Já vimos que o teu corpo físico é feito de energia consciente, que sabe estar a fabricar as células de
um corpo físico; também vimos que esta energia consciente possui um campo que se estende até ao infinito, embora a sua intensidade «quebre» no limite do campo da onda estacionária que o contém. Assim, apesar de o nível energético ser muito forte dentro da área limitada pelo invólucro físico, o campo pessoal estende-se muito para além do invólucro definido pela pele. Este campo estendido é, simultaneamente, um transmissor e um receptor, através do qual tu podes identificar um perigo potencial que esteja por perto, antes que ocorra. Aquilo a que se dá o nome de «instintos», na realidade, é o teu campo estendido que detecta outro campo, quer se trate de um tigre com fome ou de um camião descontrolado. Igualmente, tu transmites sinais energéticos através do teu campo estendido para que outros os recebam. Daqui nasceu o ditado: o medo é contagioso.
Algumas pessoas são transmissores mais poderosos e receptores mais sensíveis do que outras, mas a verdade é que todos os humanos funcionam desta forma, sem exceção.
CAMPOS EMOCIONAIS
Vimos, anteriormente, que o eu-espírito manifesta três campos: o físico, o emocional e o mental.
O campo emocional é composto de um tipo de energia que não penetra através da barreira física à maneiradas partículas sub-atomicas, tal como o faz a energia do campo físico. Não penetra mas, obviamente, interage com o campo físico uma vez que... é no corpo físico que sentes as emoções!
Assim, as emoções afetam directamente o estado do corpo físico, para o bem ou para o mal.
No entanto, o corpo emocional é um campo completamente separado, com um invólucro maior – digamos entre 60 a 180 cm para além do perímetro do corpo físico - embora, em algumas pessoas, possa ser bastante maior. Trata-se de um campo percorrido por energias de frequências especiais, algumas das quais são geradas por ti mesmo; outras, capta-las usando os campos como se fossem antenas. E é assim
que te relacionas com uma certa emoção.
Por conseguinte, é fundamental:
- saberes quais as energias que tu próprio geras e quais as que captas do exterior;
- saberes que tens controle... sobre umas e sobre outras!
Suponhamos que, de repente, ficas furioso. Bom, donde proveio essa fúria?
Evidentemente que algo dentro de ti a gerou. Talvez tenha sido a) a expectativa de que outra pessoa iria comportar-se de determinada maneira e não o fez; b) preparavas-te para fazer algo de certa forma e a coisa deu para o torto; esperavas que determinada experiência ocorresse sob um padrão definido e ocorreu diversamente, etc.
O fato de os teus planos falharem faz com que te sintas imprestável, e a energia do entusiasmo, que antes te preenchia, dissolve-se no campo emocional. Ao sentimento que daí resulta, dás o nome de fúria.
A fúria, porém, pode provir, aparentemente, do nada; neste caso, podes estar a captá-la de outra pessoa que está dentro dos teus campos. Como essa fúria não é tua, podes livrar-te dela muito facilmente fazendo girar o teu campo emocional como se fosse uma centrifugadora, enquanto declaras que desejas devolver essa energia ao Universo.
Experimenta e sente como essa energia sai de ti.
Descarregar as próprias fúrias interiores é igualmente fácil: deves começar por compreender que se trata, simplesmente, de energia... que adora estar em movimento, que se aborrece quando está parada.
Compreende, também, que esta energia não é tua; simplesmente tomaste-a por empréstimo, durante algum tempo. Então, faz rodopiar rapidamente os teus campos e declara a ti mesmo:
"Esta fúria (medo, ciúmes, etc.) não é minha nem eu sou dela. Liberto-a de retorno ao Universo".
A energia emocional não é boa nem é má; simplesmente é. No entanto, talvez não queiras livrar-te de outras frequências, por exemplo, as do amor e do bem-estar.
Se sentes uma emoção como agradável, é porque está a ser captada desde outra fonte: o ESPÍRITO.
Do livro: Um Manual para a Ascensao - Seraphis Bey
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