Queridos amigos de caminhada, desejo a você e toda a sua família um momento de Natal com vibrações de Paz e Amor. Que as bênçãos do Menino Jesus sejam direcionadas para cada um. Junto-me a todos com carinho. Cássia

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Os Amigos de Caminhada!

Em nenhum outro lugar, e em nenhum outro planeta, a densificação da energia e a separação do ESPÍRITO foram levadas tão longe como no Planeta Terra.


...Portanto, aquilo que te parece ser o «tu», na verdade, não passa de um certo número de campos, cada um dos quais sustenta uma banda de energias surpreendentemente complexas, compostas por um enorme número de frequências interativas. Esta combinação de energias, ou marca energética, define a tua personalidade... e é única no Universo! Estes padrões indescritivelmente complexos que constituem o «tu»
que tu conheces, variam constantemente de acordo com as alterações que, a cada momento, ocorrem nas intenções e nas funções do teu eu-espiritual. Assim sendo, torna-se urgente que aprendas a ser sensível às suas energias.

Por exemplo, se estás ocupado e, de repente, a coisa deixou de te interessar, é bom que pares e vás fazer outra coisa... ou não fazer nada. Esta mudança de estado significa que ocorreu uma deslocação dimensional mais elevada, pelo que a energia, simplesmente, se escapou do que estavas a fazer.

Também é possível que estejas num determinado lugar e, de repente, sintas que tens de sair dali. Dá-te a honra de respeitar esse sentimento e sai. Não te desculpes; diz simplesmente: «É tempo de me ir embora.»

Embora as frequências energéticas dos campos físico, emocional e mental não se sobreponham, ocorrem ressonâncias extremamente complexas entre elas; por exemplo, a energia do medo do corpo emocional afogará os pensamentos de otimismo do corpo mental.

Distintos tipos de energia também interagem dentro de um mesmo corpo; por exemplo, uma frequência de medo cobrirá, e muito provavelmente excluirá, a frequência do amor. Isto ocorre devido à forma como estas duas frequências interagem entre si: o medo – quer esteja a ser manifestado como suspeita, ciúmes, arrogância, menosprezo por si mesmo, etc.– é uma energia de baixa frequência que bloqueia as energias de frequências mais elevadas. Bom, não julgues o medo como algo «mau» (ele é, de fato, um excelente professor no que toca a determinadas lições), mas encara-o – e isto é urgente – como aquilo que, na verdade, é: simplesmente energia! No entanto, é sempre o medo que está na base dos sentimentos de inadequação, de incapacidade de lidar com a vida ou com algum aspecto específico dela; e, lá bem no fundo, é nele que assenta a sensação de estares separado do ESPÍRITO. Repara, no entanto, que não passa de uma sensação de separação, pois, na verdade, tu jamais estás, estiveste ou estarás separado. Não é assim que o Universo funciona!

O medo pode ter uma magnitude tal que invada completamente os teus campos e distorça, por completo, todas as emoções e pensamentos. Isto levar-te-á, é claro, a interpretar o acto mais gentil como um mero interesse egoísta. Felizmente, a emoção do amor atua exatamente da mesma maneira e pode inundar todos os teus campos.

Provavelmente, aquilo que melhor determina a forma como te sentes e até que ponto estás «em forma», é o grau de alinhamento dos corpos emocional e mental. Relembra que um corpo é a combinação de um campo e dos seus conteúdos; assim, quando estão equilibrados, eles posicionam-se simetricamente à volta do corpo físico e vibram na proporção mais adequada. Todavia, após uma violenta discussão com alguém, o emocional poderá ficar literalmente «torcido», ao passo que o mental, após um trabalho cerebral intenso, poderá dar a sensação de estar localizado exclusivamente à volta da cabeça e de vibrar de forma errática.

O SISTEMA DE CHACRAS

Como é que a energia pode vibrar verdadeiramente se estes três campos funcionam em distintas bandas de frequência e giram em proporções igualmente diferentes?
É aqui que os chacras entram na história. Os chacras são, não só transformadores da frequência energética, mas também – e por direito próprio – locais de armazenamento.
Existem muitas descrições dos chacras mas poucas explicam qual é, verdadeiramente, a sua função.

Suponhamos que algo de grandioso está a ocorrer num dos teus campos. Por exemplo: suponhamos que alguém surge para ameaçar a tua sobrevivência. Este é um «caso»
para o primeiro chacra, o qual irá sintonizar-se:
- com o pensamento de perigo (do corpo mental) que está relacionado com a situação;
- com o sentimento de raiva (do corpo emocional) em relação a quem está a ameaçar-te.

Então, perante este quadro, desatas a enviar mensagens de perigo para os outros campos. Se eles estiverem alinhados, responderão prontamente e atuarão no sentido de te livrar do apuro; se estiverem desalinhados... ficarás confundido e atordoado: o teu corpo mental pensará «Vou convencer o assaltante a não me agredir»; o corpo emocional sentirá: «Isto faz-me lembrar quando o meu pai me ameaçava»; e o corpo físico gritará: «Desanda daqui e salva a tua vida!»

Assim, em certo nível, tu és constituído por três campos cada um dos quais consiste em energia vibrando sob inumeráveis frequências diferentes. Cada campo comporta ou apoia certas frequências das ondas estacionárias e, simultaneamente, atua como antena transmissora e receptora.

A combinação de frequências e de amplitudes relativas é única para cada pessoa e, de um ponto de vista mais amplo, define quem tu és como um corpo e como uma personalidade. Esta combinação ou «assinatura energética» caracteriza-te individualmente, tal como o timbre de um instrumento musical o distingue de todos os outros, ainda que sejam do mesmo tipo. As energias dos três corpos interagem entre si sob formas indescritivelmente complexas: os pensamentos afetam o campo físico e emocional; as emoções interferem com os pensamentos e o corpo físico, etc.

Vimos anteriormente que o conjunto dos teus campos energéticos pessoais podia
entrar em ressonância com outros dois tipos de campos:

1) o das outras pessoas que se encontram por perto;
2) o da realidade de consenso de todo o planeta.

Vejamos o primeiro caso.

Cada pessoa que encontras apresenta o seu próprio show energético. Imagina que, um dia, resolves dar um passeio pelas redondezas. Sentes-te bem disposto, positivo, confiante, sem medo e apetece-te ser gentil para toda a gente. Então, de repente, encontras um velho amigo que se sente muitíssimo preocupado e furioso porque acaba de ser despedido. O que é que acontece quando os vossos campos energéticos se misturam? O que acontece é que o corpo emocional do teu amigo está a transmitir medo e o corpo mental dele está entretido a disparar formas de pensamento negativas. Entretanto, os teus campos, é claro, estão a captar tudo isso. Ora, qualquer frequência «medo» que entre nos teus campos começa a zunir, sendo provável que comece a formar-se uma onda estacionária. Todavia, tu também transmites vibrações para os
campos do teu amigo; e, como estás bem disposto, é bem provável que uma energia de elevada frequência ressoe nele e faça com que, passado um bocado, comece a sentir-se melhor. O resultado real de uma interação deste tipo seria impossível de determinar até hoje, porque tu desconhecias muitas destas coisas que temos estado a abordar; todavia, a partir de agora é bem diferente. Vejamos: tu não és responsável pelo que acontece dentro dos campos energéticos do teu amigo, ainda que possas saber o que está a ocorrer neles... mas és totalmente responsável pelo que acontece dentro dos teus próprios campos! Se te encontras com um amigo que se sente miserável, decerto não será um ato de mestria permitires-te absorver essa energia até ao ponto de começares a ressoar nessa frequência... a menos que precises de uma boa choradeira para descarregar algum velho desgosto das tuas células!

Tu és responsável pelos resultados de te permitires entrar em ressonância negativa com os outros!

Este genero de situação é fácil de detectar e de lidar quando comparada com o segundo tipo de campo, isto é, a realidade de consenso do planeta, porque estás totalmente imerso nela... tal como um peixe dentro do oceano.

Como já deves ter reparado, só te apercebes da presença do ar quando ele está cheio de poluição ou há nevoeiro. Ora, o campo energético que contém a energia da realidade de consenso é muito menos evidente do que isso, especialmente se vives dentro dele desde sempre. Trata-se de um campo que forma uma enorme esfera à tua volta e à volta do planeta, tal como acontece com o ar... só que é muito menos benéfica! Assim, da mesma forma que, cada vez que inalas ou exalas, compartilhas um pouco de ar com
todos os outros seres deste planeta, cada vez que tens um pensamento ou sentes uma emoção também compartilhas essas energias com a realidade de consenso. E isto ocorre sem que ninguém faça nada de especial. Até quando estás em casa, tranquilamente, sentado na sala a ler um livro, estás imerso nessa coisa... tal como, neste momento, as ondas de rádio de todas as estações emissoras estão a inundar os teus corpos!

Assim sendo, a última coisa que, por certo, tu quererás fazer será sintonizar ao «canal do consenso», sabendo que esse canal só passará filmes de terror! É uma excelente ideia abandonar o hábito de ver as notícias na TV e, também, de aprender a ser seletivo
em relação aos jornais. Quando não vires diferença nenhuma entre o Telejornal e um filme cheio de crimes e de sangue... chegou o momento de pores a televisão de lado!
Mais: as notícias, em vez de se tornarem mais aceitáveis, tornar-se-ão cada vez mais alienantes, à medida em que as pessoas desejam saber o que se passa com aqueles que, no mundo lá fora, vivem pior do que elas!

Não estou a sugerir que te tornes insensível aos filmes de horror realizados pelo karma, isto é, aquilo a que muito boa gente chama «`as suas vidas». No entanto, elas acreditam ser vítimas de um mundo «louco» e que é só uma questão de tempo até que um avião se esborrache no seu telhado ou que um autocarro desgovernado lhes entre pela casa a dentro. Melhor será que te apercebas que tal gente está a criar uma realidade que, de todo, tu não desejas compartilhar! Bem pelo contrário, não tardarás a aperceber-te de que já não «sintonizas» com esse tipo de pessoas, e que, muito simplesmente, passaste a gravitar noutra esfera... na companhia de outros professores! Se aceitas que o Universo é benigno e que o teu eu-espiritual te ajudará no processo da ascensão, decerto recusarás a energia do «bom, eu posso ser o próximo!» que preside à realidade de consenso do planeta.

O Planeta Terra é único, quer no que respeita à sua densidade, quer no que toca à percepção, quase geral, que os seus habitantes têm de estarem separados do ESPÍRITO. Em nenhum outro lugar, e em nenhum outro planeta, a densificação da energia e a separação do ESPÍRITO foram levadas tão longe como no Planeta Terra.

Assim foi porque, enquanto ESPÍRITO, vocês concordaram em realizar uma experiência coletiva para ver até que ponto poderiam afastar-se da Fonte, até onde poderiam levar a «separação». A boa notícia é que tal experiência foi um êxito retumbante e terminou.

Chegou o momento de desmontar o laboratório e voltar para casa.

Do livro: O que e' Corpo de Luz? - Arcanjo Ariel por Tashira Tachi-ren

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