Antártida Revelaciones pte 2 (Lemuria: su caída)

Revelaciones sobre la Antártida 2da parte. Serie informaciones de estos tiempos. ¿Como se produjo la caída de la civilización Lemuriana, que sucedió antes de la formación de la Antártida? ¿Estara nuevamente presente, lista para emerger, la sabiduría de otrora?

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Parte 2/3: A humanidade constitui um centro de energia dentro do cosmos, capaz de três atividades.



                                   

Os "prisioneiros do planeta" se enquadram em duas categorias.

1 - Aquelas vidas que agem sob a influência de um propósito consciente e que "limitam a vida que está neles" por um tempo. Elas conscientemente tomam forma, sabendo o fim desde o início. Estes Seres por sua vez, se enquadram em três grupos principais:

a) O Ser Que é a vida de nosso planeta, o Uno em Quem nós vivemos, nos movemos e temos nosso ser. Este Ser, ou totalidade das vidas organizadas, é algumas vezes chamado de Logos planetário, algumas vezes de Ancião dos Dias, algumas vezes Deus, algumas vezes a Vida Una.

b) Aquelas vidas que constituem o Princípio de Limitação num reino da natureza. A vida que, por exemplo, se expressa por intermédio do reino animal, é uma entidade inteligente autoconsciente trabalhando com plena percepção de intenção e objetivo e limitando sua esfera de atividade para prover com devida oportunidade e expressão as miríades de vidas que encontram sua vida e existência e sustentação nele. Veem vocês como a lei do sacrifício percorre toda a criação.

c) Os filhos da mente, almas humanas, Anjos solares, os divinos filhos de Deus que em plena autoconsciência perseguem certos fins bem vistos por intermédio da família humana.

2 - Aquelas vidas que estão limitadas na forma porque são autoconscientes, mas são partes constituintes inconscientes de uma forma maior. Elas ainda não evoluíram até o ponto de se tornarem entidades autoconscientes.
Poder-se-ia dizer que esta segunda categoria inclui todas as existências, mas a linha de determinação entre a limitação auto-produzida e a tomada de forma não conscientizada jaz inteiramente no reino da consciência. Algumas vidas são prisioneiras e sabem disso. Outras são prisioneiras e o ignoram. A pista para o sofrimento está bem aqui no reino da mente. A dor e a agonia, a rebelião e a necessidade consciente de aperfeiçoamento e da troca de condições são somente encontrados onde o que nós chamamos de individualidade está presente, onde o complexo do "eu" está no controle e onde uma entidade autoconsciente está em funcionamento. Há, naturalmente, o equivalente à dor nos reinos abaixo do humano, mas ele entra em outra diferenciação. Não está relacionado com o próprio. As formas subumanas de vida sofrem o desconforto e estão sujeitas aos estertores da morte, mas não têm nem memória nem previsão e não possuem aquela compreensão mental que os capacitem a relatar o passado e o presente e a antecipar o futuro. Estão isentas da agonia do pressentimento. Sua reação inteira às condições que são chamadas más é tão diferente daquela da humanidade que é difícil para nós a compreendermos. O Velho Comentário descreve estes dois grupos nos seguintes termos:
Os filhos de Deus, que conhecem e veem e ouvem (e sabendo, sabem que sabem) sofrem a dor da limitação consciente. Bem no fundo das profundezas do ser consciente, seu perdido estado de liberdade corrói como um câncer. A dor, a doença, a pobreza e a perda são vistas como tais, e com elas todo filho de Deus se revolta. Ele sabe disso em si mesmo, pois como uma vez fora antes de ter ficado prisioneira na forma, ele não conhecia a dor. A doença e a morte, a corrupção e a doença, não o tocavam. A riqueza do universo era sua e ele não conhecia a perda.
"As vidas que entram na forma juntamente com vidas autoconscientes, as vidas dos devas que constroem as formas habitadas por todos os filhos de Deus, elas não conhecem nem a dor, nem a perda nem a pobreza. A forma se desfaz, as outras formas se retiram e falta aquilo que é necessário para nutrir e fortalecer o exterior. Mas faltando também a vontade e o planejado intento, elas não sentem nenhuma agravação nem conhecem qualquer clara revolta".
Uma palavra sobre a dor poderia caber aqui, embora eu não tenha nada de natureza abstrusa para comunicar a respeito da evolução da hierarquia humana por intermédio da dor. Os devas não sofrem a dor como a humanidade. Seu ritmo é mais firme, se bem que alinhado com a Lei. Eles aprendem através da aplicação ao trabalho de construir e da inclusão na forma daquilo que é construído. Eles crescem à custa da apreciação e do regozijo das formas construídas e do trabalho concluído. Os devas constroem e a humanidade destrói e através da demolição das formas o homem aprende pela insatisfação. Assim se conquista a aquiescência no trabalho dos Construtores maiores. A dor é aquela luta para o alto, através da matéria, que deposita um homem aos Pés do Logos; a dor é seguir-se a linha de maior resistência e por ali alcançar o fogo central; a dor é o queimar no forno para finalmente conhecer o frescor da água da vida; a dor é o viajar até o país distante, resultando na recepção na Casa do Pai; a dor é a ilusão da rejeição do Pai, que conduz o filho pródigo diretamente ao coração do Pai; a dor é a cruz da extrema perda, que traz de volta a riqueza da abundância eterna; a dor é o chicote que leva o construtor que luta a alcançar a absoluta perfeição na construção do Templo.
Os usos da dor são muitos e eles conduzem a alma humana da escuridão para a luz, da escravidão para a libertação, da agonia para a paz. Aquela paz, aquela luz e aquela libertação, com a ordenada harmonia do cosmos, são para todos os filhos dos homens.
O problema da limitação está intimamente ligado ao da libertação. Na prisão da forma entram todos os que vivem; alguns entram conscientemente e alguns inconscientemente e a isto nós chamamos nascimento, aparecimento, encarnação, manifestação. Imediatamente entra em atividade outra lei ou aplicação de um princípio ativo ao qual nós chamamos a Lei dos Ciclos. Este é o princípio do aparecimento periódico - uma operação benéfica do amor-sabedoria da divindade inata, pois ela produz aquela sequência da divindade inata, pois ela produz aquela sequência dos estados de consciência à qual nós chamamos Tempo. Este produz, portanto, no campo mundial da percepção, um gradual e lento crescimento em direção à autoexpressão, à autoapreciação e à autorrealização. A estes princípios, de Limitação e dos Ciclos, se acrescenta outro princípio, o da Expansão. Este provoca o desenvolvimento da consciência de modo que o germe latente da sensibilidade ou da resposta sensitiva ao meio ambiente pode ser fomentado na unidade vivente.

Nós temos portanto três Princípios:

1- O Princípio da Limitação.
2- O Princípio da Manifestação Periódica.
3- O Princípio da Expansão.

Estes três princípios juntos constituem os fatores subjacentes à Lei da Evolução, como os homens a chamam. Eles provocam o aprisionamento da Vida em seus vários aspectos ou aparências; eles produzem as formas do ambiente e conduzem as vidas aprisionadas para prisões cada vez mais educativas. Finalmente chega o tempo em que o Princípio da Libertação se torna ativo e uma transição se efetua de uma prisão que tortura e aperta, para uma que provê condições adequadas para o desenvolvimento seguinte de consciência.
É interessante aqui registrar que a morte é governada pelo Princípio da Libertação e não pelo da Limitação. A morte somente é reconhecida como um fator a ser manipulado pelas vidas autoconscientes e somente é mal interpretada pelos seres humanos, que são as mais deslumbradas e iludidas de todas as vidas encarnadas.

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