Antártida Revelaciones pte 2 (Lemuria: su caída)

Revelaciones sobre la Antártida 2da parte. Serie informaciones de estos tiempos. ¿Como se produjo la caída de la civilización Lemuriana, que sucedió antes de la formación de la Antártida? ¿Estara nuevamente presente, lista para emerger, la sabiduría de otrora?

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Quando as pessoas não se sentem aptas a darem direcionamento à própria vida, a única forma de justificarem isso é adoecendo Dar direcionamento à sua vida!

             


Dar direcionamento à sua vida!
por Paulo Salvio Antolini


É sabido que conhecemos ainda muito pouco do funcionamento de nosso cérebro. Mas nosso desconhecimento de suas funções não significa que ele esteja parado, sem atuar. Portanto, nosso cérebro está funcionando o tempo todo sem que saibamos, na verdade, o que estamos produzindo e em que direção.
Tem sido muito comum, agora mais que há vinte anos, o estado de abandono a que as pessoas estão se deixando. A perda da vontade! É lógico que não são todos, mas grande parte da população entregou "ao mundo exterior" seu destino e suas realizações.
Todos poderão citar situações que levam as pessoas a isso. Preguiça de pensar é uma delas, como se pensar doesse. Ficar horas frente a uma TV sem questionar ou refletir até nas bobagens que estão sendo passadas aos telespectadores. A própria educação, da forma como se apresenta, não mais estimula ao uso da vontade para se superar obstáculos. Exemplo? Não há mais a necessidade de ser aprovado ano a ano, agora se faz uma "avaliação" ao término de quatro anos. Antes, o aluno tinha que "passar" em cada matéria para ir ao ano escolar seguinte. Era o desafio. Precisava de um esforço constante.

Não estou aqui querendo ser saudosista, mas é inegável que determinadas modificações, mais do que estimular o ser humano à busca do desenvolvimento, propiciaram a acomodação e manutenção do despreparo.
E esse despreparo se estende por todos os aspectos da vida das pessoas. É comum em nossos consultórios termos casos onde, ao identificar a verdadeira fonte dos problemas que os clientes trouxeram, ao identificarem o que teriam que fazer para modificarem as condições de vida que estão levando, assustam-se e buscam nos medicamentos o amparo para suas dores. Não tem importância que passem a viver como "zumbis", dopadas, mas desde que não tenham que fazer nada já é o fator recompensador.

Esse despreparo é fundamental no reforço para que as pessoas não usem da consciência para buscarem a saída de seus problemas. Entregam-se ao "destino". Comum ouvirmos pessoas em forte estado depressivo dizerem: "Você acha que eu quero estar assim, doente?" Querem e não querem! Querem sair do problema que gera a doença, mas não querem enfrentar as consequências para tal. Como agravante, o fato de estarem quase sem energias, de não terem motivação para reagirem, faz com que não haja nenhum movimento em direção à saída do estado doentio.

Não é simples! Como elas acreditam que estão fazendo de tudo para se curarem, não admitem que não aceitam o que estão vivendo e que está causando o problema. Essa negação as mantém imobilizadas de tal forma, que qualquer ação efetiva que poderiam tomar as deixariam expostas às conseqüências que querem evitar.

Imaginem uma esposa e mãe que sempre buscou a "harmonia" e o atendimento de suas funções como tal, dá-se conta da impossibilidade de ter essa convivência pacífica no lar, pois seu marido se revela um tirano, não só com ela, mas também fica a ameaça para com os filhos. Sempre forte e saudável, repentinamente adoece. Todos diagnosticam e afirmam a forte depressão que lhe tira as forças. Ela não quer ceder às imposições do marido, mas não tem coragem para enfrentá-lo e, se necessário, separar-se. Quando ela se depara com sua limitação, sente-se acuada e "piora", dizendo: "Doutor, eu até pensei que era isso, mas veja, não é, eu piorei".

Quando as pessoas não se sentem aptas a darem direcionamento à própria vida, a única forma de justificarem isso é adoecendo, pois caso contrário, teriam que agir, usando de suas energias para a canalização de suas ações para o que realmente querem. Como além de tudo se julgam e se vêem distorcidamente, optam por adoecer. Quando as pessoas se percebem fracas, não devem se condenar, mas sim, buscar o fortalecimento, mesmo que lento e desconhecido. A direção de nossas vidas depende sim de cada um. Se mais fácil ou mais difícil, isso é outra conversa.

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