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Os Amigos de Caminhada!

ARCTURIANOS: AOS ABRIDORES DE PORTAL DE GAIA





AOS ABRIDORES DE PORTAL DE GAIA
MENSAGEM ARCTURIANA
Por Suzanne Lie PhD
Em 02 de fevereiro de 2015

Nós apreciamos tudo por que nossos voluntários a usar um vaso terreno têm passado e lutado.
Nós apreciamos ainda mais tudo que vocês têm compartilhado com a humanidade e com Gaia.
O poder de seu amor incondicional, poder multidimensional e sabedoria infinita têm sido um presente incomensurável para a ascensão planetária.

Nós sabemos que quando vocês despertam o suficiente para perceber que a ascensão é uma possibilidade, vocês se lembram de que já estão ascendidos dentro das inúmeras expressões de seu EU Multidimensional.
Portanto, seus presentes se tornam até mais puros e incondicionais, pois vocês percebem que não existe “ganho” pelos seus trabalhos.

Queridos emissários da Luz, em seu AGORA vocês estão chegando à conclusão do seu processo que frequentemente é denominado estágio “da noite mais escura antes do alvorecer” de ascensão.
Como sempre, vocês são abridores de portal que vão à frente dos restantes.
Quando se é um abridor de portal, se é o primeiro a entrar.
Quando entram no que acabou de ser aberto, vocês encontram a resistência do que nós chamamos de “choque entre realidades”.

Vocês de fato estão deixando a realidade 3D.
Então, vocês precisam achar seu caminho através do Plano Astral Inferior tetradimensional.
Nesse plano inferior repousa todos os eflúvios de escuridão que têm reinado sobre Gaia por mais do seu “tempo” do que vocês desejariam saber.
No Plano Astral inferior, vocês encontrarão tudo que ainda não concluíram.

Esta fase final de sua ascensão de volta ao seu EU Multidimensional, é o que todo Egípcio Superior teve que concluir, antes de poder se tornar um Hierofante.
Há similaridades em todas as culturas da Terra, mas essa informação era acessível somente para os Altos Iniciados.
Amados voluntários à Terra em ascensão, agora vocês são os Altos Iniciados.

Vocês estão à beira de retornar ao seu EU, mas antes que vocês possam prosseguir, vocês precisam conscientemente encarar e conquistar TODA a sua própria escuridão.

RaHoTep contará a história de sua Iniciação Final.

(Para baixar a história inteira de 16 páginas (em inglês), clique: https://www.dropbox.com/s/8vnzo9tx0a3amhr/RaHoTep%20copy.docx?dl=0  )

          Eu aprendi que a Sala da Iniciação Final estava em algum lugar muito profundo abaixo da superfície do deserto, exatamente abaixo do ápice da Grande Pirâmide. Finalmente nós chegamos ao que parecia ser um beco sem saída. Uma parede de pedra estava à nossa frente. Os Sacerdotes não pareciam desanimados por esta virada de eventos e formaram um semicírculo na frente da parede. Enquanto eu fiquei de lado aguardando pelo que aconteceria a seguir, cada um dos Sacerdotes começou a entoar um tom, que eu pensei que com certeza devia surgir do núcleo de suas Almas.

          No início a entoação deles parecia aleatória. Mas, gradualmente, um padrão podia ser discernido até que houve um crescendo de lindos tons harmoniosos. Quando a entoação desapareceu na escuridão circundante, ela foi substituída por um ruído prolongado e baixo. Gradualmente a parede começou a se mover para a direita. Atrás dessa única barreira de pedra estava um par de portas de ouro magníficas e ricamente entalhadas.

          Enquanto as portas lentamente eram reveladas, eu soube que já tinha visto estas portas em minhas meditações. Um dos Sacerdotes se aproximou das portas douradas e colocou uma mão em cada porta. As portas eram tão bem equilibradas que com apenas o mais leve empurrão elas se abriram para uma sala enorme. Os Sacerdotes gesticularam para eu entrar. As portas rapidamente se fecharam atrás de mim. Novamente eu ouvi o ruído prolongado e baixo da parede encobrindo todos os traços do sala sagrada de iniciação.

          O brilho da sala me cegou. Eu jamais experimentara tal iluminação enquanto na forma física. Lentamente, paulatinamente, meus olhos se acostumaram à luz e eu comecei a observar a sala. Essa sala não era do meu Egito.

            Havia domos e pilares cravejados de lápis, esmeraldas, rubis, diamantes, ametistas e joias que eu não pude identificar. Cores que eu jamais vira coloriam as muitas esculturas, estátuas e figuras que pareciam se mover como se estivessem vivas. De alguma forma eu sabia que tudo naquela sala era muito antigo e tinha uma força de vida maior do que qualquer coisa que eu já conhecera. Esta era a arquitetura que eu via somente em minhas jornadas internas à Atlântida.

          O grande domo central abrigava uma pirâmide menor que era uma vibração de luz ao invés de uma estrutura física. Anubis e Thoth, os antigos Deuses Egípcios de Iniciação estavam dentro da pirâmide um de cada lado de um grande sarcófago. O sarcófago estava assentado numa base de puro ouro e com degraus de prata que levavam para o lado direito. O sarcófago era feito de uma substância que eu nunca tinha visto. Instintivamente eu sabia que esta substância não era deste planeta e que fora dada para a Terra milênios antes pelos seus primeiros habitantes.

          O sarcófago era ricamente entalhado do mesmo modo não Egípcio, tal qual as paredes ao meu redor. Eu sentia que apesar do sarcófago ser opaco, ele podia se tornar translúcido se as alterações apropriadas fossem feitas pela mente do observador. Anubis fez um movimento para eu entrar no sarcófago e Thot meneou concordando. Novamente não houve comunicação verbal. A jornada da porta até os degraus de prata foi a mais longa de minha vida. Enquanto eu subia os poucos degraus eu me conscientizei de que, se de fato eu vivesse para descê-los, eu nunca mais seria a mesma pessoa de antes.

          Eu deitei dentro do sarcófago. A substância era dura como pedra, mas macia e quente como pele. Eu senti como que reentrando no útero. As paredes rígidas e lisas pareceram se moldar lentamente ao redor da minha forma quando me instalei no sarcófago. Eu não creio que poderia me mover mesmo se eu quisesse. Então Thoth pôs sua cabeça na borda do sarcófago e me fez três perguntas em uma língua desconhecida. Eu não sabia o que eram as perguntas, mas intuitivamente eu sabia que elas eram realmente perguntas e que minha sobrevivência dependia das minhas respostas. Eu enviei um chamado ao meu Guia Interior, Radula, quando eu vi a tampa do sarcófago lentamente me fechar em minha tumba. Silenciosamente a tampa foi fechada para significar minha transição. Eu estava sozinho.

          Se eu ficasse na tumba tempo demais eu morreria. Havia pouco oxigênio ali dentro, então se fosse para eu manter meu eu físico vivo, eu teria que elevar minha consciência para as dimensões mais altas para que eu pudesse alimentá-lo com o Espírito. Eu sabia que não seria capaz de deixar meu corpo através do meu terceiro olho como eu fizera muitas vezes antes. Procurei dentro de mim por um portal para utilizar e libertar meu Espírito do confinamento de sua forma física. Comecei a sentir um medo profundo surgindo dentro de mim, mas eu desejei afastá-lo. Eu não devia me permitir experimentar uma emoção que abaixaria minha consciência!

“Onde está o portal para o seu EU Superior?”

          Naquele momento eu entendi a primeira pergunta. Lembrei-me da entoação dos Sacerdotes fora da porta de pedra. Eu não podia usar minha voz, pois havia muito pouco oxigênio para desperdiçar, mas eu senti a vibração da entoação tal como eu tinha sentido com os três Sacerdotes. Visto que minha consciência não estava limitada a uma voz humana, eu fui capaz de cantar as três partes de uma vez só. A melodia e a frequência acalmaram meu medo e elevaram mais a minha consciência.

          Encontrei-me concentrando numa porta dentro de minha cabeça no próprio núcleo do meu cérebro. Ao continuar com o tom, algo sólido como a porta de pedra começou a abrir, e por trás dela estavam as mesmíssimas portas de ouro que eu vira ao entrar na sala. Essas portas abriram para dentro. Outra vez eu passei por elas e as senti fecharem-se rapidamente atrás de mim. No início eu não via nada, apenas a luz dourada que envolvia toda célula e átomo de minha forma e consciência.

          Então, lentamente, à distância, eu vi um vórtice começando a se formar. Ele começou a rodopiar lentamente no início e então mais e mais rápido. Ele era dourado, prateado, azul, violeta e outras cores que eu vira pela primeira vez na sala fora do sarcófago. Senti um impulso de entrar no vórtice, e com minha decisão de fazê-lo, ele repentinamente estava na minha frente.

          Entrei no núcleo dele e me encontrei rodopiando cada vez mais rápido num espaço atemporal. No começo fiquei tonto, mas então o giro ficou tão intenso que eu me senti totalmente imóvel, mas ao mesmo tempo, parecia como se toda célula e átomo havia acelerado a vibração em resposta ao giro. Então, com um estouro, meu giro parou e eu me encontrei no meio de um grande vazio. Eu me tornara pentadimensional e tudo estava calmo.

“Onde está a Cidade de Cristal?”

          Com a segunda pergunta, havia uma luz dourada na minha frente que se transformou em uma forma dourada – meu Complemento Divino. Ela entrou na forma de uma mulher já que eu encarnara como homem. Nós nos abraçamos numa reunião profunda e amor. Ela me olhou nos olhos e sussurrou: “Vou levá-lo para Casa agora”.

          Então nós estávamos em Vênus. Ele se expandiu perante nós com toda a beleza e harmonia que eu havia me lembrado do interior profundo de minha Alma por todas as minhas vidas. Meu coração se abriu em uma explosão de Luz e Amor que teria explodido meu corpo terreno se eu estivesse na minha consciência tridimensional. Eu vi todas as brumas de Vênus ao meu redor. Eu vi a flora e a fauna do meu amado Lar enquanto elas flutuavam ao meu redor em uma recepção amorosa. Com todo movimento delas, cores e sons harmoniosos ecoavam dos movimentos.

          Uma comitiva de boas-vindas formou um caminho que nos levou à entrada principal da Cidade de Cristal. Meu Complemento Divino entrou em minha forma ao nos tornarmos UM novamente por termos vindo para casa. Portões de cristal translúcido abriram-se quando nos aproximamos deles e uma calçada dourada iluminou nosso caminho até o coração da cidade. O Templo Dourado da Sabedoria consagrado num esplendor reluzente ficava no fim do caminho no alto de uma colina. As portas estavam abertas, aguardando a nossa entrada. Apesar de podermos instantaneamente desejar chegar à nossa destinação, nós apreciávamos a jornada e a comunidade de outros, então escolhemos viajar com os mesmos movimentos de nadar/flutuar dos outros ao nosso redor.

          No fim encontramo-nos perante o poderoso Sanat Kumara, o Logos para a Terra e o Regente de Vênus. Rami Nuri e Djwhal Khul, como seus conselheiros, estavam ao lado dele. Os Complementos Divinos dos três flutuavam dentro deles. Eles eram andróginos. Eles eram completos!

          Eu reverenciei perante eles e Sanat Kumara me passou uma joia. A joia era diferente de tudo que eu já conhecera. Era mais uma vibração do que uma substância, mas ela tinha beleza e forma. Eu aceitei a joia com gratidão e a mantive dentro do meu coração.

          Meu Complemento e eu passamos o que pareceu uma vida em Vênus. Nós vivemos e amamos e morremos. E então comecei a sentir um puxão. Eu sabia que o puxão era o meu destino. Era a Terra. Ela estava me chamando para retornar à minha vida tridimensional para que eu pudesse cumprir meu destino nela. Eu tive que retornar para que o meu corpo vivesse. A tristeza dessa conscientização abalou minha própria Alma, mas eu me lembrei de meu compromisso. Eu dissera que permaneceria na Terra. Portanto, eu tive de retornar antes que fosse tarde demais para salvar a vida da minha forma terrena.

          A densidade repentina do sarcófago foi um choque. Como eu pude retornar tão rápido sem mesmo me despedir? E então meu coração sentiu o amor do meu Lar e de meu Complemento Divino. Sim, não havia despedida, pois eu os manteria em minha consciência, mas e o sarcófago? Havia muito menos oxigênio e eu estava totalmente físico.

“Como você abre o sarcófago?”

          A terceira pergunta foi traduzida em meu coração. Sim, no meu coração estava a resposta – a joia – a vibração da joia levantaria a tampa. E então, ao focalizar minha atenção na joia dentro de meu coração, eu ouvi o meu primeiro som físico desde que as três perguntas me foram feitas em uma vida anterior. O som era da tampa do sarcófago lentamente levantando. Senti o oxigênio vindo para me salvar. Igual a um bebê recém-nascido, eu respirei pela primeira vez e me sentei.

“Você está livre!” Eu ouvi Thoth falar em Egípcio, minha língua nativa.

Queridos Iniciados, eu lhes agradeço por conhecerem minha história. Para encerrar, eu os encorajo a se lembrar de que nosso maior inimigo é o medo que temos escondido tão fundo lá dentro. Se esse medo puder ser trazido à nossa ciência, ele pode ser amado e liberado. Por favor, agora aceitem a maior lição de minha vida: o amor é mais forte que o medo, e o Espírito está vivo em toda matéria!

AGORA eu os direciono para os Arcturianos que guiam todos nós para a Luz.
RaHoTep

Queridos Abridores de Portal,
Nós, os Arcturianos, agradecemos vocês por retornarem ao nosso Corredor.
Vocês se voluntariaram para voltar à Gaia, não para sua ascensão pessoal, mas para assistir Gaia com Sua Ascensão Planetária.
Portanto, vocês passarão por suas iniciações pessoais no “sarcófago” de sua própria fabricação.
Amados Abridores de Portal, vocês concluíram suas próprias experiências na Matriz 3D e retornaram a uma forma para assistir a querida Gaia em Suas experiências.

Gaia deseja expandir-se para suas expressões superiores da mesma maneira que Ela assistiu os humanos ascendidos em Sua longa história planetária.
Muitos de vocês que foram capazes de ascender além das ilusões e retornar às suas expressões superiores do EU têm retornado para assistir o planeta com como vocês retornaram ao Corpo de Luz.

Tal como RaHoTep teve de enfrentar muitos desafios antes do começo de seu processo de iniciação e ascensão final, Gaia está enfrentado muitos desafios antes do Seu processo de iniciação.
Gaia lhes tem proporcionado um abrigo físico por incontáveis encarnações.
É hora de todos vocês que estão mantendo uma forma neste AGORA de pensar primeiro no planeta que vocês têm usado e abusado e então considerar seu retorno pessoal ao EU.

Nós os recordamos que, nossos queridos e corajosos voluntários, VOCÊS são magníficos seres multidimensionais.
Vocês não vieram para a Terra nesta encarnação para seu proveito pessoal, mas para resgatar a Mãe Terra que lhes forneceu um lar por inúmeras encarnações.
Por favor, se lembrem de seu contrato pré-natal e ajam de acordo com ele AGORA.

Gaia precisa de vocês. O que vocês estão FAZENDO para assisti-la?

(A estória de RaHoTep é uma das muitas estórias de ascensão que consta do meu livro “Reconstructing Reality”. Se estiver interessado, pode adquirir esse livro (em inglês) em: http://www.amazon.com/Suzanne-Lie/e/B00J93AF5E

Talvez lhes agrade responder essas três perguntas na seção de comentários.
Eu começarei.
E agradeço a todos vocês que compartilham suas percepções, afinal toda percepção É criação.

“Onde está o portal para seu EU Superior?”
“Onde está a Cidade de Cristal?”
“Como você abre o sarcófago?”
(O sarcófago é aquilo que você não pode deixar até ter aprendido o que precisa aprender)
Gaia precisa de você. O que você está FAZENDO para assisti-la?

Sue:
Onde está o portal para seu Eu Superior?
Meu portal está no meu Coração Superior e somente pode ser aberto a partir do interior.

Onde está a Cidade de Cristal?
Minha Cidade de Cristal está em Vênus.

Como você abre o sarcófago?
Eu abro meu sarcófago por me lembrar de que é uma ilusão 3D.
Sue Lie



Tradução: Sintese

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