Deus o mantém e o sustém; assim, você não precisa de nenhum poder: necessita somente da habilidade de comungar com seu Eu interior.
A Natureza impessoal da ilusão e a cura
JOEL S GOLDSMITH
Assim que entender a natureza impessoal da ilusão, você começará a curar espiritualmente, já que "esquecer o paciente" é o primeiro pré-requisito para este trabalho. Enquanto retiver na mente um "paciente", a cura não se dará. Enquanto mantiver na mente o nome de alguma pessoa, a cura não se manifestará, pelo menos espiritualmente. Talvez mentalmente, ou pela força de vontade, o paciente possa ser curado; mas, tal benefício pouco diferiria do resultado obtido pela ingestão de um comprimido.
Para curar espiritualmente, instantaneamente afaste de seu pensamento a pessoa que solicitou sua ajuda: nome, identidade e problema. Isto porque nem a pessoa é o problema nem sua doença particular é o problema. O problema é a crença universal em alguém apartado de Deus, em uma atividade apartada de Deus, em uma lei apartada de Deus. É com esta crença que você realmente estará lidando.
Quando alguém de nome 'Sue Jones' chega até você e diz: "Estou doente", cabe-lhe deixar Sue Jones de lado para perceber: "Não! Isto não é pessoa! Isto é a mente carnal. Mas a mente carnal não é mente verdadeira. A mente carnal não é sustentada por nenhuma lei espiritual: não tem substância, não tem causa, não tem realidade".
Sem pensar na pessoa ou em seu suposto problema específico, você fará manifestar a cura em virtude do reconhecimento de o problema ser em si puro nada. O problema é a mente carnal, a crença em dois poderes. Você não irá lidar com algum "ele" ou "ela", nem tampouco com algum problema pessoal: estará lidando com a mente carnal, que tenta convencê-lo de há uma vida separada e apartada de Deus. Disse o Mestre: "Quem de vós me convence de pecado?". Assim, quem poderá convencê-lo de que há pessoa ou condição apartada de Deus?
Com os olhos finitos, você pode ver masculino e feminino, jovem e velho. Porém, ao longo de meus anos nesta prática, aprendi a não olhar muito as pessoas, e sim através delas, de modo que frequentemente nem chego a perceber quem é que está diante de mim, e nem porquê. Isso faz com que a identidade da pessoa desapareça de meu pensamento, pois não é a pessoa ou seu problema particular que despertam interesse, exceto que o caso apresentado se torna uma oportunidade a mais para ser revelado que Deus é a única "identidade" presente, e que inexistem leis outras, senão as de Deus. Enquanto eu não estiver olhando alguém que tenha me procurado como pessoa doente a ser curada, pecadora a ser reformada, ou desempregada a arrumar emprego, estarei na base segura como curador espiritual. Por outro lado, se considerar em minha consciência uma pessoa como doente a ser curado, ou um pecador a ser reformado, um pobre que pudesse ficar rico, ou um desempregado a conseguir emprego, estarei de volta ao nível do sonho mortal, sem capacidade de prestar qualquer auxílio à pessoa, e sem poder trazer qualquer benefício ao mundo. Meu auxílio somente se dá à medida que eu consiga impersonalizar a situação toda.
Há chamados que tem a ver com pessoas com oitenta ou noventa anos de idade. Alguns de vocês estão vivendo próximos àqueles que traduzem estes números como velhice. Não se deixe convencer dessa crença também. Esta sugestão é atingida da mesma forma com que a saúde e a força do corpo e da mente são preservadas: pela não aceitação de que alguém esteja necessitado de cura, regeneração ou suprimento. Seu papel será reconhecer o "Eu" como sendo a única identidade.
"A minha glória não será dada a outro". Se você diz que Deus não dá a Sua glória a doença, pecado ou escassez, onde estas crenças conseguiriam qualquer glória, se Deus é infinito? Elas não têm nenhum espaço para ocupar, nenhuma glória, nenhuma lei, nenhuma beleza, nenhuma continuidade, pois, se estas crenças não recebem de Deus essas qualidades, significa que elas não as estão recebendo de lugar algum!
Ao sentar-se para exercer um trabalho de cura, tudo de que você necessita é da habilidade de permanecer quieto em comunhão com Seu Pai interior, percebendo que a Graça de Deus é infinita. Você não precisa de qualquer poder. Não estará curando algo ou alguém. É uma ilusão acreditar na existência de algo ou alguém que devesse ser curado.
Curar espiritualmente significa provar que pecado, doença e morte não são poder; assim, nenhum poder é necessário para vencê-los. Quando falamos de Deus como Poder único, não pense nisso como algum poder que você devesse utilizar. Pense nEle como o Poder que criou o Universo, e que o mantém e sustém. Permita que Ele assim o faça, enquanto comunga com esse poder.
É como se você estivesse quietamente sentado, conversando com sua mãe. Você não necessitaria de poder algum. Deus é o único Poder, e Deus criou este Universo através do "Eu". Deus o mantém e o sustém; assim, você não precisa de nenhum poder: necessita somente da habilidade de comungar com seu Eu interior, e de se sentir em paz com Ele. E irá constatar que Deus está mantendo e sustentando a Sua Criação sem qualquer tipo de ajuda, sua ou minha.
Assim que entender a natureza impessoal da ilusão, você começará a curar espiritualmente, já que "esquecer o paciente" é o primeiro pré-requisito para este trabalho. Enquanto retiver na mente um "paciente", a cura não se dará. Enquanto mantiver na mente o nome de alguma pessoa, a cura não se manifestará, pelo menos espiritualmente. Talvez mentalmente, ou pela força de vontade, o paciente possa ser curado; mas, tal benefício pouco diferiria do resultado obtido pela ingestão de um comprimido.
Para curar espiritualmente, instantaneamente afaste de seu pensamento a pessoa que solicitou sua ajuda: nome, identidade e problema. Isto porque nem a pessoa é o problema nem sua doença particular é o problema. O problema é a crença universal em alguém apartado de Deus, em uma atividade apartada de Deus, em uma lei apartada de Deus. É com esta crença que você realmente estará lidando.
Quando alguém de nome 'Sue Jones' chega até você e diz: "Estou doente", cabe-lhe deixar Sue Jones de lado para perceber: "Não! Isto não é pessoa! Isto é a mente carnal. Mas a mente carnal não é mente verdadeira. A mente carnal não é sustentada por nenhuma lei espiritual: não tem substância, não tem causa, não tem realidade".
Sem pensar na pessoa ou em seu suposto problema específico, você fará manifestar a cura em virtude do reconhecimento de o problema ser em si puro nada. O problema é a mente carnal, a crença em dois poderes. Você não irá lidar com algum "ele" ou "ela", nem tampouco com algum problema pessoal: estará lidando com a mente carnal, que tenta convencê-lo de há uma vida separada e apartada de Deus. Disse o Mestre: "Quem de vós me convence de pecado?". Assim, quem poderá convencê-lo de que há pessoa ou condição apartada de Deus?
Com os olhos finitos, você pode ver masculino e feminino, jovem e velho. Porém, ao longo de meus anos nesta prática, aprendi a não olhar muito as pessoas, e sim através delas, de modo que frequentemente nem chego a perceber quem é que está diante de mim, e nem porquê. Isso faz com que a identidade da pessoa desapareça de meu pensamento, pois não é a pessoa ou seu problema particular que despertam interesse, exceto que o caso apresentado se torna uma oportunidade a mais para ser revelado que Deus é a única "identidade" presente, e que inexistem leis outras, senão as de Deus. Enquanto eu não estiver olhando alguém que tenha me procurado como pessoa doente a ser curada, pecadora a ser reformada, ou desempregada a arrumar emprego, estarei na base segura como curador espiritual. Por outro lado, se considerar em minha consciência uma pessoa como doente a ser curado, ou um pecador a ser reformado, um pobre que pudesse ficar rico, ou um desempregado a conseguir emprego, estarei de volta ao nível do sonho mortal, sem capacidade de prestar qualquer auxílio à pessoa, e sem poder trazer qualquer benefício ao mundo. Meu auxílio somente se dá à medida que eu consiga impersonalizar a situação toda.
Há chamados que tem a ver com pessoas com oitenta ou noventa anos de idade. Alguns de vocês estão vivendo próximos àqueles que traduzem estes números como velhice. Não se deixe convencer dessa crença também. Esta sugestão é atingida da mesma forma com que a saúde e a força do corpo e da mente são preservadas: pela não aceitação de que alguém esteja necessitado de cura, regeneração ou suprimento. Seu papel será reconhecer o "Eu" como sendo a única identidade.
"A minha glória não será dada a outro". Se você diz que Deus não dá a Sua glória a doença, pecado ou escassez, onde estas crenças conseguiriam qualquer glória, se Deus é infinito? Elas não têm nenhum espaço para ocupar, nenhuma glória, nenhuma lei, nenhuma beleza, nenhuma continuidade, pois, se estas crenças não recebem de Deus essas qualidades, significa que elas não as estão recebendo de lugar algum!
Ao sentar-se para exercer um trabalho de cura, tudo de que você necessita é da habilidade de permanecer quieto em comunhão com Seu Pai interior, percebendo que a Graça de Deus é infinita. Você não precisa de qualquer poder. Não estará curando algo ou alguém. É uma ilusão acreditar na existência de algo ou alguém que devesse ser curado.
Curar espiritualmente significa provar que pecado, doença e morte não são poder; assim, nenhum poder é necessário para vencê-los. Quando falamos de Deus como Poder único, não pense nisso como algum poder que você devesse utilizar. Pense nEle como o Poder que criou o Universo, e que o mantém e sustém. Permita que Ele assim o faça, enquanto comunga com esse poder.
É como se você estivesse quietamente sentado, conversando com sua mãe. Você não necessitaria de poder algum. Deus é o único Poder, e Deus criou este Universo através do "Eu". Deus o mantém e o sustém; assim, você não precisa de nenhum poder: necessita somente da habilidade de comungar com seu Eu interior, e de se sentir em paz com Ele. E irá constatar que Deus está mantendo e sustentando a Sua Criação sem qualquer tipo de ajuda, sua ou minha.
JOEL S GOLDSMITH
Comentários