Vídeo: Como o Saara fertiliza a floresta Amazônica | Incredible video explains how the Sahara fertilises the Amazon rainforest.
Vídeo: Como o Saara fertiliza a floresta Amazônica | Incredible video explains how the Sahara fertilises the Amazon rainforest.
Click: http://www.telegraph.co.uk/news/science/article11450232.ece#ooid=JmOXZxczqY_TQfY4R0mKQEFN_L0t--lt
Um satélite da NASA coletou dados que revelam exatamente como boa parte da poeira do Saara é transportada 3.000 milhas através do globo para a floresta tropical amazônica todos os anos.
As
estimativas do transporte dessa poeira foram reunidas por um
instrumento lidar a bordo do Satélite de Observações Nuvem-Aerosol
Lidar e Explorador de Caminhos Infravermelho, ou CALIPSO, de 2007 até
2013.
Segundo
as novas estimatyivas de transporte de poeira, uma média de 27,7
milhões de toneladas de poeira caem na bacia Amazônica anualmente.
Com
os dados, a Nasa pôde criar uma versão em 3D mostrando a trajetória e
quantidade da poeira enquanto ela faz sua jornada através do Oceano
Atlântico.
O
despejo anual de poeira contém, aproximadamente, 22.000 toneladas de
fósforo - um nutriente essencial que atua como fertilizante. A maior
parte desse fósforo provém da Depressão Bodélé, no Chade, um antigo leito de lago onde minerais rochosos compostos de micro-organismos mortos são carregados com fósforo.
Isso é quase exatamente a mesma quantidade que é levada embora da bacia Amazônica pelas chuvas e inundações, todos os anos.
Mostra a importância de um dos lugares mais secos do planeta ao ajudar a sustentar um dos seus mais férteis locais.
Os
dados também mostram que os ventos e o tempo coletam uma média de 182
milhões de toneladas de poeira anualmente e as carregam para além da
borda oeste do Saara. A poeira então percorre 1.600 milhas através do
Oceano Atlântico, embora uma parte caia na superfície ou seja retirada
do ar pelas chuvas.
Nas
proximidades da costa leste da América do Sul, 132 milhões de toneladas
permanecem no ar, e 27,7 milhões de toneladas caem na superfície da
bacia Amazônica.
Cerca de 43 milhões de toneladas de poeira vão mais além, caindo sobre o Mar do Caribe.
A descoberta foi publicada online por Hongbin Yu e colegas na Geophysical Research Letters,
uma revista da União Geofísica Americana, sendo parte de um esforço
de pesquisas mais amplo para a compreensão do papel da poeira no meio
ambiente e no clima local e global.
A
Nasa satellite has collected data which reveals just how much Saharan
dust is transported 3,000 miles across the globe to the Amazon
rainforest every year.
The
dust transport estimates were gathered by a lidar instrument on NASA's
Cloud-Aerosol Lidar and Infrared Pathfinder Satellite Observation, or
CALIPSO, satellite from 2007 though 2013.
According to the new dust transport estimates, an average of 27.7 million tonnes of dust falls on the Amazon basin every year.
Using
the data, Nasa has been able to create a 3D rendering showing the path
and quantity of the dust as it makes its journey across the Atlantic
Ocean.
The
annual dust dump contains approximately 22,000 tonnes of phosphorous -
an essential nutrient that acts as a fertiliser. Most of this
phospohorous comes from the Bodélé Depression in Chad, which is a
ancient lake bed where rock minerals composed of dead microorganisms are
loaded with phosphorous.
This is almost exactly the same amount that is washed away from the Amazon basin by rain and flooding every year.
It shows how important one of the planet's driest places is helping sustain one of its most fertile.
The
data also shows that wind and weather pick up on average 182 million
tonnes of dust each year and carry it past the western edge of the
Sahara. The dust then travels 1,600 miles across the Atlantic Ocean,
though some drops to the surface or is flushed from the sky by rain.
Near
the eastern coast of South America, 132 million tonnes remain in the
air, and 27.7 million tonnes fall to the surface over the Amazon basin.
About 43 million tonnes of dust travel farther to settle out over the Caribbean Sea.
The
finding was published online by Hongbin Yu and colleagues in
Geophysical Research Letters, a journal of the American Geophysical
Union, and is part of a bigger research effort to understand the role of
dust in the environment and on local and global climate.
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