O MESTRE INTERIOR
O MESTRE INTERIOR
O Mestre encarna o Princípio da Transcendência Espiritual.Ele é o Mestre Iluminado que ajuda os caminhantes a reencontrar sua Divindade Interna, a ressoar a centelha divina e a desfazer os “feitiços da programação”. È o Mestre Interno em cada um de nós, que nos ajuda a revelar a nossa verdadeira natureza e a dos mistérios da vida, é o homem ou a mulher de conhecimento. Cria pontes entre a matéria e o espírito,entre a sensação exterior e a iluminação interior.Esse significado teve de ser escondido durante séculos,pois a maioria das religiões,fez todo o possível para acabar coma idéia de que somos seres divinos, de que nossa essência é divina.Essas religiões colocaram o Plenum Cósmico/Deus, fora de nós, longe do céu íntimo,inacessível para as pessoas comuns.
O contato com esse “deus e a humanidade pecadora” foi monopolizado por certos intermediários que se autobatizavam “escolhidos” e se consideravam “donos da verdade absoluta”. Esse deus externo foi inventado á partir de certas qualidades humanas e, claro, tiveram de inventar também um “ser diabólico”com a exageração dos considerados por eles, defeitos humanos,”Deus e o diabo”, á imagem e semelhança do ser humano.
Cobrando por seus serviços, esses intermediários acumularam enorme poder e riqueza.Estabeleceram normas morais,leis, doutrinas,dogmas e mandamentos que,na ausência de um estado organizado e uma legislação temporal,foram a base legal de suas sociedades.A espiritualidade é, muitas vezes,uma compensação de profundas carências emocionais e econômicas, ” a bebedeira do Ego”,pois a maioria das doutrinas espirituais,com raras exceções, são montagens para justificar a exploração do ser humano, no que ele tem de mais precioso;sua Luz interior, proveniente do seu grau de consciência.
Tais doutrinas e dogmas eram muitas vezes contrários á natureza humana, á ciência e á razão, e condenavam a mulher á um papel de escrava,” prometendo felicidade e paraíso” para depois da morte.Os “justos”, os que sofreram, os que renunciaram, os que obedeceram, os que morreram na “GUERRA SANTA”, estes serão recompensados.
Assim, na ausência da Divindade Interna, o Mestre perdeu seu significado mais profundo e se transformou naquele que detém o poder espiritual, os chefes das religiões, aquele que ensina a doutrina, que dá as ordens de comportamento,publica a lista de pecados, que catequiza e impõe a moral,enfim, que faz a “cabeça do povo”.
Nesse sentido, eles acabam sendo também o poder da ideologia e da moral dominantes, mas hoje, eles estão perdendo o poder, e as novas doutrinas, embora ainda continuem enraizadas nas antigas religiões,estão ainda inequivocadamente marcadas pelo suporte ideológico do Sistema.essas doutrinas não estão mais nos altares dessas igrejas, mas transmitidas pela mídia 24 horas por dia e divulgadas pela TV, jornais e revistas.Os novos “líderes religiosos” são os meios de comunicação, a mídia, o Quarto Poder.
Sabemos bem que estamos diante de uma encruzilhada;ou a humanidade se torna mais consciente, pacífica,introspectiva,amorosa,ecológica,solidária e cooperativa, isto é, FEMININA,ou podemos sim, apostar firmemente e confiar no que está ocorrendo no fenômeno da transição, o Planeta Terra.Qual será então, o papel de nosso Mestre interior?
Uma humanidade mais evoluída, não pode permitir que a história se repita.Pode e vai, ser o fim dos rebanhos manipulados e obedientes e esse Mestre Interior voltará a ser novamente o nosso guia, o Iluminado, o Revelador do Sagrado, que está sempre dentro de nós e acordados, não o reduziremos á um mero porta-voz de uma ideologia qualquer.Ele é aquele que nos ajuda a NOS VERMOS, a NOS CONHECERMOS e a preencher a necessidade psicológica que temos de encontrar o verdadeiro sentido da vida.Esse sentido não encontramos nas religiões, seitas, ideologias políticas, mas em nós mesmos;na profundidade de nosso Ser está a plenitude, a nossa TOTALIDADE, a dimensão transcendente.
OS NOSSOS “MESTRES COADJUVANTES” DO DIA Á DIA
Os verdadeiros mestres espirituais coadjuvantes do dia á dia, são aqueles que nos põem à prova e vêm “mascarados” de filhos, pais, patrões, amigos, inimigos,vizinhos,relacionamentos,as pessoas nas ruas (atividades rotineiras que temos de realizar) e demais. São aqueles que nos trazem problemas. Eles são os que realmente nos ensinam as lições que temos que aprender porque nos põem à prova. Todas as religiões do mundo ensinam que “Deus é Amor, que viver com Deus significa expressar Amor aos outros”. Algumas pessoas assistem a templos, igrejas, ou escolas esotéricas, onde recebem esta informação, mas depois vão às suas casas e brigam com os seus familiares, criticam os seus vizinhos, odeiam os seus patrões, os animais, indivíduos de outras raças ou culturas. Eles ainda não aprenderam a lição e a vida vai levá-los a se enfrentarem uma e outra vez com a mesma situação ou pessoa… até que aprendam a mostrar amor. Fazendo uma comparação com o ensino tradicional, os líderes espirituais ou religiosos são os “livros” que nos dão a informação; as pessoas que nos trazem problemas são os mestres que “nos fazem o exame” para ver se passamos a prova ou não.Existe uma Lei no Universo: Tudo o que nos incomoda, complica, enreda, ou tudo o que odiamos, “contagia-nos”. Isto acontece até que aprendemos a amar a situação. Então, esse problema ou essa pessoa se convertem no mestre espiritual desse momento.
A RAIVA E A ANSIEDADE COMO MESTRES
Há momentos nos quais podemos dominar a raiva e a ansiedade, e outros nos quais nada pode nos acalmar. Uma vez que aparece o aborrecimento, o melhor é descarregá-lo da maneira mais positiva possível. É muito pior reprimir-se e tentar dizer: “Tudo está bem no meu mundo”, quando internamente sentimos o desejo primitivo de querer atacar alguém.A maioria das pessoas que transitam o terreno espiritual é muito exigente consigo própria e pretende erradicar completamente da sua vida este tipo de reação. Isto não é errado, mas acontece através de um processo.A maioria dos erros aqui citados é gerada pela atitude crítica do nosso próprio ego. O ego não pode desaparecer porque necessitamos dele para atuar neste plano de dualidade á qual ainda pertencemos. A “solução” é alinhá-lo com o nosso Espírito. Amavelmente, podemos dizer ao ego que: “A partir de agora, deverá seguir as indicações de um novo Mestre amoroso, amável, paciente e permanente, que nunca julga e que sabe que sempre estamos dando nosso melhor”. Se seguirmos as indicações do nosso Mestre Interior, nunca falharemos.
ACREDITAR QUE ALGUÉM POSSA GUIAR OUTROS…..PROCEDE?
O verdadeiro Mestre é Interno, é a NOSSA Intuição, a Voz do NOSSO Espírito. Muitas vezes essa voz coincidirá com aquilo que nós escutamos fora e pensaremos que alguém está nos guiando. Mas, assim que nós aceitarmos alguém como o nosso” ídolo/Guru”, começaremos a fabricar a nossa própria decepção. Todos aprendemos e ensinamos ao mesmo tempo. Por tal motivo, é conveniente manter uma atitude receptiva com os sinais que recebemos do nosso ambiente e ver que ressonância produz no nosso interior. Nós não somos o salvador nem o Mestre de ninguém. Compartilhar a vida e as nossas experiências pessoais com os outros é bom, auxilia muita gente, mas depende das pessoas estarem preparadas para aceitar os nossos conhecimentos e reconhecer que nos esforçamos para atingir tal patamar. Isto é certo também ao contrário. Ninguém nos resgatará nem nos salvará, exceto nós mesmos. O melhor Mestre com que contamos está dentro de nós. Fala-nos com voz suave e paciente, sem nos obrigar a nada; indica-nos sempre o caminho mais curto e mais feliz, dá-nos a ideia mais adequada e a resposta que racionalmente não podemos encontrar.Por isso, é conveniente praticar meditação e exercícios de relaxamento para poder escutar essa voz. Se vivemos depressa, tensos, angustiados e com um ritmo acelerado, provavelmente não ouviremos a “voz da nossa intuição” e procuraremos guias externos. Há pessoas que são muito positivas e estimulantes, e poderão nos ajudar no início. Evitemos idolatrá-las e evitemos também sermos idolatrados. Lembremos sempre que o “Mestre mais válido e acertado está sempre dentro de nós”.
CONCLUSÃO
O Mestre Interior nos ajuda a acessar a dimensão da Eternidade quando nos coloca no PRESENTE.Ele não nos ensina nada, porque nós, e só nós, somos a Fonte de nosso próprio conhecimento.Ele não ensina a Verdade e sim, estimula a nossa tendência natural de atingir a Plenitude Interior.É muito importante largar os pensamentos, os desejos e as emoções (que fazem parte da dualidade desse mundo de ilusões e desilusões) e abandonar-nos completamente a essa “Luz” que adentra em nosso ser, levando á consciência, nos momentos de prece e meditação, ao centro do peito, prestando atenção à nossa respiração e indo de encontro ao “Mestre Interior”, a Presença Crística do nosso “Eu Superior”.É muito importante também, na vida cotidiana, a postura sincera de humildade diante dos semelhantes e de simplicidade em todas as coisas da vida, em conjunto com a ética e integridade, sempre fixando a nossa consciência no “aqui-agora”, a grande realidade de nossa eternidade, rumo ao estado de “unidade” com a Fonte da Vida e de Luz.
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Divulgação: A Luz é Invencível
O MESTRE INTERIOR
O Mestre encarna o Princípio da Transcendência Espiritual.Ele é o Mestre Iluminado que ajuda os caminhantes a reencontrar sua Divindade Interna, a ressoar a centelha divina e a desfazer os “feitiços da programação”. È o Mestre Interno em cada um de nós, que nos ajuda a revelar a nossa verdadeira natureza e a dos mistérios da vida, é o homem ou a mulher de conhecimento. Cria pontes entre a matéria e o espírito,entre a sensação exterior e a iluminação interior.Esse significado teve de ser escondido durante séculos,pois a maioria das religiões,fez todo o possível para acabar coma idéia de que somos seres divinos, de que nossa essência é divina.Essas religiões colocaram o Plenum Cósmico/Deus, fora de nós, longe do céu íntimo,inacessível para as pessoas comuns.
O contato com esse “deus e a humanidade pecadora” foi monopolizado por certos intermediários que se autobatizavam “escolhidos” e se consideravam “donos da verdade absoluta”. Esse deus externo foi inventado á partir de certas qualidades humanas e, claro, tiveram de inventar também um “ser diabólico”com a exageração dos considerados por eles, defeitos humanos,”Deus e o diabo”, á imagem e semelhança do ser humano.
Cobrando por seus serviços, esses intermediários acumularam enorme poder e riqueza.Estabeleceram normas morais,leis, doutrinas,dogmas e mandamentos que,na ausência de um estado organizado e uma legislação temporal,foram a base legal de suas sociedades.A espiritualidade é, muitas vezes,uma compensação de profundas carências emocionais e econômicas, ” a bebedeira do Ego”,pois a maioria das doutrinas espirituais,com raras exceções, são montagens para justificar a exploração do ser humano, no que ele tem de mais precioso;sua Luz interior, proveniente do seu grau de consciência.
Tais doutrinas e dogmas eram muitas vezes contrários á natureza humana, á ciência e á razão, e condenavam a mulher á um papel de escrava,” prometendo felicidade e paraíso” para depois da morte.Os “justos”, os que sofreram, os que renunciaram, os que obedeceram, os que morreram na “GUERRA SANTA”, estes serão recompensados.
Assim, na ausência da Divindade Interna, o Mestre perdeu seu significado mais profundo e se transformou naquele que detém o poder espiritual, os chefes das religiões, aquele que ensina a doutrina, que dá as ordens de comportamento,publica a lista de pecados, que catequiza e impõe a moral,enfim, que faz a “cabeça do povo”.
Nesse sentido, eles acabam sendo também o poder da ideologia e da moral dominantes, mas hoje, eles estão perdendo o poder, e as novas doutrinas, embora ainda continuem enraizadas nas antigas religiões,estão ainda inequivocadamente marcadas pelo suporte ideológico do Sistema.essas doutrinas não estão mais nos altares dessas igrejas, mas transmitidas pela mídia 24 horas por dia e divulgadas pela TV, jornais e revistas.Os novos “líderes religiosos” são os meios de comunicação, a mídia, o Quarto Poder.
Uma humanidade mais evoluída, não pode permitir que a história se repita.Pode e vai, ser o fim dos rebanhos manipulados e obedientes e esse Mestre Interior voltará a ser novamente o nosso guia, o Iluminado, o Revelador do Sagrado, que está sempre dentro de nós e acordados, não o reduziremos á um mero porta-voz de uma ideologia qualquer.Ele é aquele que nos ajuda a NOS VERMOS, a NOS CONHECERMOS e a preencher a necessidade psicológica que temos de encontrar o verdadeiro sentido da vida.Esse sentido não encontramos nas religiões, seitas, ideologias políticas, mas em nós mesmos;na profundidade de nosso Ser está a plenitude, a nossa TOTALIDADE, a dimensão transcendente.
Os verdadeiros mestres espirituais coadjuvantes do dia á dia, são aqueles que nos põem à prova e vêm “mascarados” de filhos, pais, patrões, amigos, inimigos,vizinhos,relacionamentos,as pessoas nas ruas (atividades rotineiras que temos de realizar) e demais. São aqueles que nos trazem problemas. Eles são os que realmente nos ensinam as lições que temos que aprender porque nos põem à prova. Todas as religiões do mundo ensinam que “Deus é Amor, que viver com Deus significa expressar Amor aos outros”. Algumas pessoas assistem a templos, igrejas, ou escolas esotéricas, onde recebem esta informação, mas depois vão às suas casas e brigam com os seus familiares, criticam os seus vizinhos, odeiam os seus patrões, os animais, indivíduos de outras raças ou culturas. Eles ainda não aprenderam a lição e a vida vai levá-los a se enfrentarem uma e outra vez com a mesma situação ou pessoa… até que aprendam a mostrar amor. Fazendo uma comparação com o ensino tradicional, os líderes espirituais ou religiosos são os “livros” que nos dão a informação; as pessoas que nos trazem problemas são os mestres que “nos fazem o exame” para ver se passamos a prova ou não.Existe uma Lei no Universo: Tudo o que nos incomoda, complica, enreda, ou tudo o que odiamos, “contagia-nos”. Isto acontece até que aprendemos a amar a situação. Então, esse problema ou essa pessoa se convertem no mestre espiritual desse momento.
Há momentos nos quais podemos dominar a raiva e a ansiedade, e outros nos quais nada pode nos acalmar. Uma vez que aparece o aborrecimento, o melhor é descarregá-lo da maneira mais positiva possível. É muito pior reprimir-se e tentar dizer: “Tudo está bem no meu mundo”, quando internamente sentimos o desejo primitivo de querer atacar alguém.A maioria das pessoas que transitam o terreno espiritual é muito exigente consigo própria e pretende erradicar completamente da sua vida este tipo de reação. Isto não é errado, mas acontece através de um processo.A maioria dos erros aqui citados é gerada pela atitude crítica do nosso próprio ego. O ego não pode desaparecer porque necessitamos dele para atuar neste plano de dualidade á qual ainda pertencemos. A “solução” é alinhá-lo com o nosso Espírito. Amavelmente, podemos dizer ao ego que: “A partir de agora, deverá seguir as indicações de um novo Mestre amoroso, amável, paciente e permanente, que nunca julga e que sabe que sempre estamos dando nosso melhor”. Se seguirmos as indicações do nosso Mestre Interior, nunca falharemos.
O verdadeiro Mestre é Interno, é a NOSSA Intuição, a Voz do NOSSO Espírito. Muitas vezes essa voz coincidirá com aquilo que nós escutamos fora e pensaremos que alguém está nos guiando. Mas, assim que nós aceitarmos alguém como o nosso” ídolo/Guru”, começaremos a fabricar a nossa própria decepção. Todos aprendemos e ensinamos ao mesmo tempo. Por tal motivo, é conveniente manter uma atitude receptiva com os sinais que recebemos do nosso ambiente e ver que ressonância produz no nosso interior. Nós não somos o salvador nem o Mestre de ninguém. Compartilhar a vida e as nossas experiências pessoais com os outros é bom, auxilia muita gente, mas depende das pessoas estarem preparadas para aceitar os nossos conhecimentos e reconhecer que nos esforçamos para atingir tal patamar. Isto é certo também ao contrário. Ninguém nos resgatará nem nos salvará, exceto nós mesmos. O melhor Mestre com que contamos está dentro de nós. Fala-nos com voz suave e paciente, sem nos obrigar a nada; indica-nos sempre o caminho mais curto e mais feliz, dá-nos a ideia mais adequada e a resposta que racionalmente não podemos encontrar.Por isso, é conveniente praticar meditação e exercícios de relaxamento para poder escutar essa voz. Se vivemos depressa, tensos, angustiados e com um ritmo acelerado, provavelmente não ouviremos a “voz da nossa intuição” e procuraremos guias externos. Há pessoas que são muito positivas e estimulantes, e poderão nos ajudar no início. Evitemos idolatrá-las e evitemos também sermos idolatrados. Lembremos sempre que o “Mestre mais válido e acertado está sempre dentro de nós”.
CONCLUSÃO
O Mestre Interior nos ajuda a acessar a dimensão da Eternidade quando nos coloca no PRESENTE.Ele não nos ensina nada, porque nós, e só nós, somos a Fonte de nosso próprio conhecimento.Ele não ensina a Verdade e sim, estimula a nossa tendência natural de atingir a Plenitude Interior.É muito importante largar os pensamentos, os desejos e as emoções (que fazem parte da dualidade desse mundo de ilusões e desilusões) e abandonar-nos completamente a essa “Luz” que adentra em nosso ser, levando á consciência, nos momentos de prece e meditação, ao centro do peito, prestando atenção à nossa respiração e indo de encontro ao “Mestre Interior”, a Presença Crística do nosso “Eu Superior”.É muito importante também, na vida cotidiana, a postura sincera de humildade diante dos semelhantes e de simplicidade em todas as coisas da vida, em conjunto com a ética e integridade, sempre fixando a nossa consciência no “aqui-agora”, a grande realidade de nossa eternidade, rumo ao estado de “unidade” com a Fonte da Vida e de Luz.
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*************************************************************************************************************************Nada posso lhe dar que não exista em você. Não posso lhe abrir um outro mundo de imagens, além daquele que existe na sua própria alma.Nada posso lhe dar senão a oportunidade, o impulso, a chave.Eu ajudarei você a tornar visível seu próprio mundo, e isso é tudo.(O Mestre Interior)Hermann Hesse
Divulgação: A Luz é Invencível
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