VOCE SABE O QUE ESTÁ COMENDO? A MÁFIA DO CODEX ALIMENTARIUS ( Parte1)
VOCE SABE O QUE ESTÁ COMENDO? A MÁFIA DO CODEX ALIMENTARIUS
A partir de 01 de Janeiro de 2010 entrou em vigor o polêmico Codex Alimentarius. E o que é isso?
É um Programa Conjunto da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação – FAO e da Organização Mundial da Saúde – OMS.Trata-se de um fórum internacional de normalização sobre alimentos – sejam estes processados, semi-processados ou crus – criado em 1962, e suas normas têm como finalidade “proteger a saúde da população”, assegurando práticas equitativas no comércio e manuseio regional e internacional de alimentos.Sua influência se estende a todos os continentes e seu impacto na saúde dos consumidores e nas práticas do comércio de alimentos em todo o planeta será incalculável.As normas Codex abrangem ainda aspectos de higiene e propriedades nutricionais dos alimentos, código de prática e normas de aditivos alimentares, pesticidas e resíduos de medicamentos veterinários, substâncias contaminantes, rotulagem, classificação, métodos de amostragem e análise de riscos.Essa regulação tão “abrangente” vem a ser uma fonte poderosa de “controle”sobre as grandes populações e de apreciável “lucro” para as grandes corporações, especialmente as dos ramos químico e farmacêutico.Resumindo, o Codex vai trazer severas restrições à nossa já precária liberdade de escolha em termos de alimentação e prevenção/tratamento de doenças. Sem falar que considerações mais complexas podem ser feitas sobre o impacto dessas medidas no controle populacional do planeta e na concentração de riquezas.
ALGUMAS NORMAS ADOTADAS PELO CÓDEX COM RELAÇÃO AOS ALIMENTOS
VOCE SABE O QUE ESTÁ COMENDO? A MÁFIA DO CODEX ALIMENTARIUS
A partir de 01 de Janeiro de 2010 entrou em vigor o polêmico Codex Alimentarius. E o que é isso?
É um Programa Conjunto da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação – FAO e da Organização Mundial da Saúde – OMS.Trata-se de um fórum internacional de normalização sobre alimentos – sejam estes processados, semi-processados ou crus – criado em 1962, e suas normas têm como finalidade “proteger a saúde da população”, assegurando práticas equitativas no comércio e manuseio regional e internacional de alimentos.Sua influência se estende a todos os continentes e seu impacto na saúde dos consumidores e nas práticas do comércio de alimentos em todo o planeta será incalculável.As normas Codex abrangem ainda aspectos de higiene e propriedades nutricionais dos alimentos, código de prática e normas de aditivos alimentares, pesticidas e resíduos de medicamentos veterinários, substâncias contaminantes, rotulagem, classificação, métodos de amostragem e análise de riscos.Essa regulação tão “abrangente” vem a ser uma fonte poderosa de “controle”sobre as grandes populações e de apreciável “lucro” para as grandes corporações, especialmente as dos ramos químico e farmacêutico.Resumindo, o Codex vai trazer severas restrições à nossa já precária liberdade de escolha em termos de alimentação e prevenção/tratamento de doenças. Sem falar que considerações mais complexas podem ser feitas sobre o impacto dessas medidas no controle populacional do planeta e na concentração de riquezas.
1-Alimentos comuns, como o alho ou o hortelã, por exemplo, poderão ser classificados como “drogas”, que sómente as empresas farmacêuticas poderão regulamentar e vender. Qualquer alimento ou bebida com qualquer possível efeito terapêutico poderá ser considerado uma droga.
2-Alimentos geneticamente modificados não precisarão ser identificados como tal, e não saberemos a origem do que estamos comendo;Todos os animais destinados ao consumo humano, deverão receber hormônios e antibióticos como medida profilática; a criação de animais geneticamente modificados também já consta dessa mesma pauta, ou seja, melhor parar de comer animais.
UM ALERTA IMPORTANTE:
AÇÚCAR REFINADO OU ADOÇANTE?
O açúcar refinado não é necessário na alimentação porque existem outras fontes mais saudáveis. O ideal é optar pelos tipos mascavo ou orgânico. Apesar disso, eles custam mais caro e adoçam menos.
Já o adoçante é uma substância doce, mas o corpo não ganha energia com esse produto químico(só ganha doenças). Alguns estudos revelam efeitos colaterais do excesso de adoçante, como retenção de líquido e obesidade.
4-Todos os alimentos de origem vegetal deverão ser irradiados antes de serem
liberados para consumo: frutas, verduras, legumes, nozes…. nada mais chegará à nossa mesa como a natureza fez .
O Códex apoia tóxicos aditivos alimentares, pesticidas e alimentos geneticamente modificados; representa uma ameaça significativa para o abastecimento alimentar, de acordo com o Dr Robert Verkerk, fundador e diretor da Aliança para a Saúde Natural.5-Os produtos ‘orgânicos’ estarão completamente descaracterizados, pois terão seu padrão de pureza reduzido a níveis passíveis de atender às necessidades de produção em grande escala; alguns aditivos químicos e várias formas de processamento serão permitidos; tampouco haverá obrigatoriedade por parte do produtor de informar que produtos usou e em que quantidades – rótulos não serão obrigatórios na era Codex (já estamos vivendo isso).
Cerca de 300 aditivos alimentares perigosos, que são principalmente sintéticos, serão permitidos ao abrigo do Codex, incluindo o aspartame, BHA, BHT, de bromato de potássio, tartrazina, e muito mais.
Dr. Verkerk alertou que nenhuma consideração foi dada aos potenciais riscos associados à exposição prolongada a misturas de aditivos.
O Códex estabelece limites para os produtos químicos industriais perigosos que podem ser utilizados em alimentos, mas eles são incrivelmente altos, e a lista dos produtos químicos que podem ser utilizados é longa.
Em 2001, 176 países, incluindo os EUA, se reuniram e decidiram que 12 produtos químicos orgânicos altamente tóxicos, conhecidos como poluentes orgânicos persistentes (POP) eram tão ruins que tinham de ser banidos.
Há muitos mais de 12 produtos químicos tóxicos usados na alimentação, mas estes 12 foram declarados por unanimidade para serem os piores. Destes, 9 são pesticidas.
Que o peixe morre pela boca todo o mundo sabe. O que novos estudos mostram é que agora ele mata também. Considerados ingredientes fundamentais na alimentação balanceada, os peixes e frutos do mar podem conter substâncias que, em vez da longevidade prometida pela dieta mediterrânea, podem acelerar o fim. E os peixes não estão sozinhos.
Dependendo da preparação, um tomate tem poder similar ao da fast-food.
Carne vermelha, frutas, verduras e até o pãozinho nosso de cada dia compõem o cardápio que alimentará as doenças que, em 2020, vão matar mais do que o consumo de drogas.
Assim, fica a pergunta: o que comer?
A resposta não é simples. Pouca coisa escapa à fúria informativa dos defensores do bem-estar.
E os “vilões” culinários vão desde os mais óbvios – como a comida industrializada, principal responsável pela epidemia de obesidade que atinge mais de um bilhão de pessoas, em todo o mundo – aos mais, digamos, inocentes.
Estudos ligam o consumo de carne vermelha ao câncer. Isso em prazos cada vez mais curtos.
Procurar refúgio na carne branca? Mesmo problema. Pior ainda porque os antibióticos administrados nas aves fazem um frango estar pronto para o abate em menos de 28 dias.
Então o negócio é correr para os vegetais. Ah, esqueceu os agrotóxicos?
A comida, sobretudo a industrializada, tem sido apontada como uma das principais causas dessas enfermidades, sobretudo nos Estados Unidos e está se espalhando pelo mundo todo. Praticamente todas as semanas é divulgado um novo estudo ligando o consumo de carne vermelha a algum tipo de câncer. O maior deles, que investigou os hábitos alimentares de 500 mil pessoas na Europa durante cinco anos e foi divulgado no ano passado, mostrou que pessoas que comem carne vermelha e seus derivados têm mais chances de desenvolver câncer de intestino.
Além disso, quando mal utilizados, podem provocar três tipos de intoxicação: aguda, subaguda e crônica. Esta última, a mais letal delas, pode levar a paralisias e doenças severas, como o câncer. “Uma pessoa de 30 anos que ingira agrotóxicos por meio de alimentos, todos os dias, pode vir a sentir esse efeitos aos 60″, afirma Gwendal Bellocq, gerente de certificação do Instituto Biodinâmico (IBD), que atesta produtos orgânicos.
Divulgacao: A Luz e' Invencivel.
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