Livro AMANHECER DE UMA NOVA ERA Baseado na obra de Divaldo Franco, pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda. Durante a Grande Transição Planetária, o plano espiritual se mobiliza para preparar o renascimento de uma nova humanidade. Sob a orientação de mentores luminosos, somos conduzidos ao Santuário da Esperança, uma cidade espiritual onde espíritos de Alcíone se preparam para reencarnar na Terra e auxiliar no surgimento da Era Nova — o tempo de regeneração e luz. Neste filme emocionante, descubra a beleza e a grandeza da obra “Amanhecer de uma Nova Era” — um convite à reflexão sobre o papel de cada um de nós na transformação moral do planeta. A espiritualidade superior está entre nós, guiando os corações despertos rumo ao mundo de regeneração.

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Nossos dias e tempos atuais estão nos proporcionando uma oportunidade para demonstrarmos a Divindade. “Nós faremos isto?”

A QUESTÃO DO SÉCULO:
SERÁ QUE IREMOS REALIZAR ISTO?
Mensagem de Neale Donald Walsch
22 de Março de 2016

Meus queridos.

O mundo nunca esteve com tanta turbulência quanto está hoje. Vidas individuais nunca pareceram tão tênues. A Jornada Humana nunca pareceu tão sem sentido.

E qual é o objetivo de tudo isto? , os seres humanos estão se perguntando. Por que se preocupar em viver, se a vida se refere a encontrar experiências tristes, opressivas e perturbadoras, a cada esquina?

Será que nada mais somos do que uma espécie de seres sensíveis, investindo cegamente e cheios de fúria homicida, explodindo bombas sob a terra para provar a nossa invencibilidade, terminando com as vidas de outras pessoas, através de injeções, para demonstrar a nossa justiça, permitindo que centenas de crianças no mundo morram de fome a cada hora, enquanto defendemos uma economia global que beneficia um décimo da população do planeta?

Será que perdemos a nossa mente coletiva ao pensarmos que a maneira de parar a violência armada é que todos no mundo carreguem uma arma?

Será que perdemos a nossa vontade coletiva ao não encontrarmos nenhuma maneira de parar a guerra nos dias de hoje, criando refugiados em crise e milhões de desabrigados?

Será que reduzimos os nossos padrões coletivos quanto a acharmos realmente preferível que a divisão, a grosseria, os insultos e a intimidação verbal se tornem a marca da liderança política?

É para isto que viemos? Armas em punho, bombardeios, ataques verbais violentos a grupos ou pessoas, agressões e tiranos fortemente armados que desafiam aqueles que defendem o que é gentil, pacífico e amoroso?

Apreensão e medo, incerteza e frustração nunca foram sentidos de forma tão profunda por mais pessoas, em mais momentos de suas vidas, como neste dia. Até o presente momento, estas emoções estão impulsionando o ciclo eleitoral nos Estados Unidos. Eles estão conduzindo a violência vista em todo o mundo e criando embaraços no coração coletivo da humanidade.

Não há nada a ser feito. Será que as nossas vidas individuais e pessoais nada mais são do que uma série de melhores respostas que podemos reunir para os piores cenários que encontramos?

Gostaria de sugerir que isto não tem que ser assim. Quero sugerir que há um caminho fora desta caixa em que parece que fomos coletivamente arrastados – ou em que fomos agrupados.

A resposta é a de expressarmos de forma coletiva, na medida em que é humanamente possível, a nossa Verdadeira Identidade. A Vida está nos convidando a anunciarmos e declararmos, expressarmos, experienciarmos, e cumprirmos a próxima e maior versão da maior visão que já mantivemos sobre Quem Nós Somos.

Foi-nos disto, nas Conversas com Deus, que somos, cada um de nós, a Individuação do Divino. Se isto for verdade, nossos dias e tempos atuais estão nos proporcionando uma oportunidade para demonstrarmos a Divindade.

Não será fácil. Não é nem mesmo fácil em nossa própria cozinha, em nossa própria sala, em nosso próprio quarto, muito menos na área mais ampla do que chamamos de nosso próprio mundo. No entanto, asseguraram-nos de que isto é possível. Outros já o fizeram. E muitos outros caminharam para isto. E até mesmo a tentativa de oferecer esta demonstração – até mesmo percorrendo um quarto do caminho ali... um sexto do caminho ali.... um décimo do caminho ali... um centésimo do caminho até lá – poderia mudar o mundo.

Devemos aceitar neste convite, a partir deste dia em diante, a pergunta: “Mas o que alguém pode fazer?” Mas esta pode ser sem efeito ou valor. Haveria apenas uma pergunta restante: “Nós faremos isto?”

Com Amor,

Neale

 Fonte: http://www.cwg.org/
Tradução: Regina Drumond

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