O que lhe peço é que se reconheça na natureza.
através de Pamela Kribbe
Queridos amigos,
Eu sou a Terra. Eu os amo; vocês são meus filhos. Vocês se movimentam sobre a minha superfície, enquanto estão ocupados com as pressões da vida cotidiana, e eu os acompanho e anseio que retornem logo à sua essência; desejo despertá-los para aquilo que vocês são em essência.
Cada um de vocês está numa jornada em direção ao interior de si mesmo; sua alma deseja descer totalmente à Terra, fundir-se com seu corpo humano, viver e manifestar-se aqui. Enquanto você procura meios de transcender sua humanidade, sua alma busca acolher a corporificação. Ela quer ser humana, descer totalmente à Terra e criar uma fusão entre a alma e o ser humano. Este é o seu propósito na Terra.
Hoje falaremos sobre o chacra raiz, o centro de energia situado na parte inferior da sua coluna vertebral, o chacra mais próximo da Terra, e aquele que é mais afetado por ela. Em muitas pessoas, existe medo alojado nesse chacra. Se pudessem enxergar o chacra raiz da maioria das pessoas da Terra, perceberiam que ele não é inteiro, é fragmentado ou – em certos casos – é um vazio. Como resultado disso, muitas pessoas duvidam de que estejam realmente em casa aqui na Terra, de que possam realmente sentir-se seguras e bem-vindas aqui.
A Terra é um lugar com potencial para muita abundância e riqueza, e com isto quero dizer uma riqueza de experiências para vocês como almas. Muita alegria e inspiração podem ser experimentadas aqui, mas atualmente existe muita escuridão na Terra. Por muitos séculos, a humanidade vem sendo prisioneira de ilusões e medos que podem transformar a vida na Terra num inferno; assim um véu desceu sobre a sabedoria natural do ser humano. Há um estranhamento que atinge o âmago do seu ser.
A capacidade de viver, no verdadeiro sentido da palavra – viver em alegria e com inspiração – só pode vir da natureza, mas o ser humano se colocou em oposição à natureza, tentou passar por cima da natureza e impor, de forma voluntariosa e obstinada, uma estrutura e ordem à realidade do mundo que o cerca. Mas isto não funciona. Vocês estão vivendo no meio dos fragmentos de uma imagem antiga do mundo, a qual está perdendo sua validade rapidamente. É uma visão na qual o ser humano é o organizador e manipulador do mundo à sua volta. O ser humano procurou controlar a natureza a partir de sua mente e sua lógica, e, com isto, tornou-se alienado de si mesmo, perdendo a ligação com o que lhe é mais natural: seus sentimentos e a unidade com a realidade viva da natureza que o envolve.
Uma vez que você perde a conexão com sua vida interior, perde também a conexão com a vida exterior. Desenvolve, então, uma frieza, um endurecimento que pode ser observado em muitos corações humanos. No chacra raiz de muitas pessoas, é bem evidente que elas não se percebem conectadas à Terra de uma forma viva, vital, devido ao medo e à repressão que se alojaram ali.
Em canalizações anteriores, descrevi como a alma desce à Terra. Ela deseja muito encarnar aqui e descer ao nível mais profundo da matéria, de modo a trazer luz à Terra e possibilitar que a matéria se torne viva a partir de dentro. Falamos sobre a jornada através dos chacras inferiores, uma jornada que se inicia no coração e se estende pelo abdome para o plexo solar, para o chacra umbilical e finalmente para o chacra raiz na parte inferior da coluna vertebral. É sobre este chacra que desejamos falar hoje. Como curar essa sua parte? Como curar o medo e a dúvida que estão lá? Como encontrar uma resposta às perguntas: “Tenho permissão para estar aqui? Sou bem-vindo aqui? Posso deixar que minha luz ilumine meu nível mais profundo, o âmago da minha vida?”
Você está muito acostumado a se adaptar ao mundo exterior, o que inclui as expectativas da sociedade, mas agora a humanidade precisa de pessoas que queiram seguir um novo caminho, de modo a permitir que a natureza reviva. Estou falando da natureza em mim – sua mãe, a Terra – e especialmente, e antes de tudo, da natureza em você mesmo. E que você faça isto levando um novo ânimo às suas partes endurecidas e congeladas, para que elas se dissolvam, tornem-se quentes e maleáveis, e possam fluir naturalmente outra vez.
Como realizar esse processo dentro de si mesmo? Como observar, acolher e liberar o medo primordial que está trancado no seu chacra raiz? Hoje quero falar sobre três maneiras de fazer isto.
A primeira é vivenciando a beleza da natureza. A fim de tranquilizar suavemente o seu primeiro chacra, ou chacra raiz, ou períneo (nomes relativos ao mesmo centro energético) e induzi-lo a se abrir e sentir-se à vontade na Terra, você precisa procurar um lugar em meio à natureza, no qual se sinta em paz; um lugar onde você assimile a beleza da natureza: das árvores, plantas, flores, animais, pássaros, das nuvens, do céu, do ritmo das estações; um lugar onde você consiga sentir admiração pela atmosfera e beleza da natureza.
Se não conseguir encontrar um lugar como esse do lado de fora, observe uma planta ou um vaso de flores dentro da sua casa. Há sempre alguma coisa da natureza que pode ser encontrada nos arredores. Assimile sua beleza natural, mas tente também perceber do que consiste essa beleza. Esta não é uma beleza superficial, não é uma beleza ideal que foi determinada por outros de acordo com os padrões humanos de belo e feio. Ao contrário, é uma beleza que vem da sua natureza intrínseca; é a própria vida que você vivencia como beleza: a simplicidade e a entrega que flui através de uma planta, ou de uma árvore, que está em harmonia com as estações; um pássaro que canta; a inocência dos animais que seguem o curso de suas vidas descontraidamente. Tudo isto é que toca você.
O que lhe peço é que se reconheça na natureza. Geralmente você pensa que está fora da natureza, da harmonia e equilíbrio que se encontra lá, mas você faz parte dela. Tente sentir isto agora, enquanto assimila a beleza, o equilíbrio, o ritmo da natureza, porque essas qualidades querem fluir através de você também. Sua atividade mental pode construir barreiras contra esse sentimento e dizer-lhe que você não faz parte disso, mas você faz, sim, porque vive num corpo.
Admire o seu corpo do mesmo modo que admira alguma coisa da natureza. Para fazer isto, você precisa começar a vivenciar seu corpo a partir de dentro e não de fora, não se concentrando na aparência externa dele e em certos padrões que ele deveria satisfazer. Todas essas imagens de beleza estabelecidas pela sociedade são uma carga muito pesada que o fazem sofrer e que são inventadas e falsas. Elas são tão frias e artificiais quanto a mentalidade que as cria e prescreve – elas não são reais!
Simplesmente observe os pássaros e as folhas das árvores. Nenhum é exatamente igual ao outro, cada um é único. Você não os compara um com o outro, mas simplesmente observa a harmonia e equilíbrio naturais que emanam da natureza, quando você caminha por um bosque ou uma praia. A simplicidade da natureza – como revelada em toda sua complexidade – é o que aquieta o ser humano enquanto ele caminha por ela. Agora, sinta como você mesmo faz parte desse fluxo, assim como faz parte da inocência. Você pode ser quem você é – uma parte da natureza. A natureza, inclusive, quer se revelar por seu intermédio, de maneira alegre e equilibrada.
Em seguida, dê um passo adiante… concentre toda sua atenção no seu próprio corpo. Você pode fazer este exercício (se quiser chamá-lo assim) quando estiver em casa ou quando estiver num belo espaço da natureza, o que, talvez, seja até melhor. Dirija sua atenção para dentro de si e então imagine que você é tão parte da natureza quanto uma bela árvore. Energias fluem através de você, e fluidos fluem em você, que sabem exatamente para onde devem ir. Seu coração está batendo, seu sangue está correndo, e cada qual sabe o que precisa fazer. Embora seu corpo seja um organismo complexo, todos os órgãos sabem o que fazer e, assim, eles naturalmente tendem à saúde e à vitalidade. Sinta que você está incluído no poder renovador e curador que é próprio da natureza. Existem tantas correntes curativas presentes na natureza e todas elas estão disponíveis para o seu corpo. Suas células vivas sabem do que você precisa, porque seu corpo é um organismo muito sábio.
Agora considere que seu corpo tem uma linguagem própria. Sua alma se revela através dele e dentro dele, e é isto que a alma realmente deseja fazer! O corpo não é uma coisa inferior, o corpo é um livro maravilhoso, um manual da alma. Agora, imagine que este seu corpo lhe foi dado como um belíssimo presente da Criação. Sinta o respeito da Criação pelo seu corpo, e como a vida quer cuidar carinhosamente de você. Você está tão acostumado a ver seu corpo a partir de fora e criticá-lo; sinta-o agora a partir de dentro. Sinta como ele surge de uma fonte infinita de vitalidade e alegria, e como você pode lhe dar forma e alimentá-lo com a força que vem da parte mais profunda da sua alma.
Perceba a força vital intensa que emerge do seu chacra raiz. Veja a cor vermelha ao redor dele – ou qualquer outra cor que surja espontaneamente. Sinta como, a partir desse “fogo”, dessa intensa força vital, uma corrente quente e curativa flui através do seu corpo… das suas pernas, sua coluna, sua cintura… permita que ela flua para seus ombros, braços e mãos. Sinta-se ancorado na Terra, sinta seus pés por dentro e como eles se apoiam em mim, a Terra, e sinta a força vital que está disponível no solo também. Pergunte ao seu corpo: “Você se sente bem? Há algo que eu possa fazer por você? Precisa de alguma coisa de mim?” Pergunte apenas, e espere pacientemente. Pode ser que seu corpo não lhe responda imediatamente. Talvez você ainda tenha que aprender a conversar com seu corpo desta maneira, mas saiba que é possível fazer isto.
O corpo está ouvindo você. Você é sua força motriz, então é lógico que ele quer entrar em contato com você – basta perguntar-lhe. Leve sua atenção a caminhar gentilmente por todo o seu corpo. Comece pela sua cabeça. Deixe sua atenção circular como um sussurro suave, um fluxo delicado, ao redor da sua cabeça. Imagine que sua atenção seja como uma brisa leve, que pergunta carinhosamente ao seu corpo: “Está tudo bem com você? Posso ajudá-lo? Você é uma dádiva maravilhosa! Posso envolvê-lo com algo que você precise?” O simples fluxo da brisa suave da sua atenção já estimula suas células e as torna felizes. Elas dançam num círculo de alegria, quando sua atenção as toca com seu amor.
Permita que sua atenção circule o seu pescoço e seus ombros. Deixe-a fluir através do seu coração, plexo solar, chacra umbilical e, finalmente, de volta ao seu chacra raiz, localizado no seu cóccix, no final da sua coluna vertebral. Observe-o bem. É possível que perceba alguma imagem ou sensação no seu chacra raiz… talvez sinta um antigo medo, um congestionamento ou bloqueio, mas não precisa fazer nada a respeito disso. Só precisa estar presente enquanto essa brisa suave o acaricia delicadamente. E mesmo que você não sinta nada e não veja nada, está tudo bem.
Simplesmente esteja presente com sua atenção, porque ela cura: ela é libertadora para o seu corpo. Seu corpo quer ser visto e ouvido, não apenas como um mecanismo que lhe permite fazer as coisas; ele deseja ser apreciado por sua própria beleza; não só a beleza que você vê como imagens nos jornais e revistas, mas o tipo de beleza de um pássaro sobre uma árvore, ou mesmo de um sapo à beira de uma lagoa. Esta é a beleza do modo comum de ser, uma beleza saudável, com suas cores e formas naturais. Este é o tipo de atenção que o corpo deseja receber da sua mente. Ele quer saber que você o aprecia.
Agora, deixe a brisa mover-se suavemente do seu chacra raiz para a suas pernas, descendo para seus joelhos, tornozelos e calcanhares, para as solas dos seus pés, e também para os dez dedos dos seus pés. E sinta como você é levado pelo fluxo da vida. Uma influência curadora se manifesta devido à atenção que você dedicou ao seu corpo neste exercício… se quiser chamá-lo assim, pois, na verdade, é apenas uma questão de reconhecer a fonte da qual você veio.
Assim, você começa com o primeiro passo, que é vivenciar a beleza da natureza. E depois dá o segundo passo, que é reconhecer essa mesma beleza em si mesmo, no seu próprio corpo. Você faz parte da natureza, da corrente natural da vida, portanto não precisa fazer nada para consegui-la, pois você é ela. O terceiro passo é conectar-se com a vitalidade e vibração dentro você, inclusive deleitando-se ao experimentar a solidez, segurança e despreocupação do seu chacra raiz. E quando digo “deleitando-se” refiro-me a algo diferente do que você talvez espere. Peço-lhe para encontrar sua criança interior, imaginando que você é uma criança de cinco anos de idade. Tente não pensar demais nisto, mas apenas sentir o corpo dessa criança, sua força vital, sua juventude. Ela está em pleno desenvolvimento, portanto é curiosa e quer saber todo tipo de coisas.
Essa criança ainda vive em algum lugar dentro de você, e eu lhe peço que se conecte com ela e faça o que essa criança quiser fazer. Pode ser que ela se sinta ansiosa, que tenha sido reprimida, que esteja com medo… portanto é possível que, no início, ela se apresente a você através de uma emoção negativa, que parece contradizer a ideia de “deleitar-se”. Entretanto, o que desejo que você compreenda é que essa criança é a sua parte mais espontânea, a parte que não é feita de sentimentos refinados e apropriados, de acordo com o que lhe foi ensinado pelos que o criaram e pela sociedade. Pelo contrário, esta criança é a sua parte primordial, a parte de você que carrega a sua originalidade e, portanto, a sua parte mais natural e espontânea.
Peço-lhe que torne essa criança visível. Visualize-a. Pode ser que não se forme uma imagem imediatamente, mas tente imaginá-la. Imagine que agora você é uma criança de mais ou menos 5 anos. Pegue a primeira imagem que lhe vier à mente e simplesmente observe-a. Como é essa criança? É feliz ou triste? Está rindo ou parece infeliz? Ela é alegre ou desanimada? Está assustada ou se sente segura? Estenda sua mão para essa criança e veja se ela a toma. Espere pacientemente, porque você tem todo o tempo necessário, para essa criança. Peça-lhe para sentar-se com você e tome-a em seus braços.
Pode ser que ela fique feliz e se atire em seus braços, ou pode ser que se mantenha distante, porque se sente desconfiada. Mas, isto está bem também. O mais importante é que você se conecte com essa criança e tente entender melhor o comportamento dela e descobrir as emoções profundas que lhe podem ser reveladas através dela. Não se trata de curar e melhorar tudo imediatamente; trata-se de perguntar à criança: “O que você deseja de mim agora? O que você gostaria de fazer? Do que você precisa mais neste momento?”
Isto é uma coisa que você pode fazer com frequência no seu dia-a-dia. Crie o hábito de voltar-se para dentro de si mesmo e perguntar à sua criança interna do que ela precisa. É assim que você se conecta com o fluxo primordial de vida em seu interior, o qual se revela com muito mais facilidade em crianças do que em adultos, cuja vida emocional é tão estruturada e limitada por regras mentais. Deixe que a sua parte mais espontânea fale, pois ela realmente deseja expressar-se através de você e, assim fazendo, tornar-se novamente uma fonte de beleza. Mas não um tipo artificial de beleza, e sim uma beleza original e selvagem, como o riachinho que em alguns lugares é muito tranquilo e imóvel, enquanto, em outros, é extremamente violento, cascateando penhasco abaixo. A sua criança interior é a água vivente que deseja fluir e movimentar-se; então permita a si mesmo ser movido por essa criança.
De vez em quando, faça esta conexão no aqui e agora. Desta forma, você traz a si mesmo de volta ao seu próprio ser fundamental. É importante que a criança se sinta segura, ou seja, que você vivencie segurança em seu ser, no seu chacra raiz, na sua base. Isto significa que você pode confiar em si mesmo para consultar suas profundas emoções internas. Significa que você não precisa esconder-se de si mesmo, mas pode encarar seu próprio medo e perdoar e acolher todo o seu ser. Quando a criança interior for bem-vinda em você, você terá conquistado o mundo! Não haverá nada mais que realmente lhe possa acontecer, porque você terá dito “sim” para a vida, para os altos e baixos, seus picos e vales; e isto é segurança.
O fato de saber que você está seguro não se baseia na previsibilidade de como as coisas vão se desenvolver, nem na certeza de um bom futuro, garantido pelas coisas que você assegura com a sua mente. Viver verdadeiramente é entregar-se às mudanças, a todas as voltas inesperadas que a vida dá – como as que um rio pode encontrar pela frente e, ainda assim, sentir-se seguro. Isto só é possível se você confiar no curso da própria vida. Não a partir da mente que observa esse fluxo de fora, mas sendo o próprio fluxo e, ao mesmo tempo, permanecendo confiante. Isto é segurança e solidez, esta é a verdadeira força interior, e isto você só pode encontrar dentro de si mesmo, no seu corpo, na sua parte criança! Fazer isto lhe exige um grande esforço, porque lhe foi ensinado que você deve controlar a vida através da sua mente, do seu lado mental. Mas agora lhe está sendo pedido que você volte à fonte da própria vida, e isto não pode acontecer por meio da mente, e sim pela espontaneidade da sua natureza.
Não se engane, a natureza não é caótica. Na natureza são aplicadas leis naturais, mas estas são muito diferentes daquelas que você consegue compreender com sua mente racional ou através da lógica. É uma questão de viver a partir da percepção de si mesmo, sentindo para onde o fluxo da vida quer que você vá. Mantenha-se em contato com seu corpo e com a natureza. Mantenha-se em contato com sua criança interior e você verá que a vida também se desenvolve de acordo com leis, mas leis de uma espécie completamente diferente – não as da lógica, mas aquelas sussurradas pelo Todo Maior, se você se dispuser a escutá-lo. E saiba que esse Todo inclui você e que o seu bem-estar está no centro do coração dele. Você está conectado com esse Todo, e quando realmente se entrega a ele, você sente que é guiado e amparado por algo inominável, algo grande e bom, algo seguro, no qual você pode confiar.
Eu também faço parte desse Todo Maior. Eu mesma, a Terra, formo um todo com tudo que vive e se desenvolve sobre mim. Mas sou apenas uma pequena parte do Cosmos maior, e através dele tudo flui para algo que você chama de Deus, e que eu chamo simplesmente de “Vida” – algo que é infinito e indestrutível. Você é uma pequena centelha nesse fluxo, mas é também infinito e indestrutível, independentemente da forma que você assuma. E é nisto que reside a verdadeira segurança que você é capaz de experimentar aqui na Terra. Sinta-se a centelha de uma grande corrente de energia quente, fluida e amorosa, que permeia o universo.
Eu estou com você. Quero dar testemunho desse fluxo, da sua veracidade. Observe a beleza à sua volta, que ainda é visível na Terra: a beleza das plantas, dos animais; e a beleza da pureza e inocência em você e também nas pessoas ao seu redor. Observe tudo isso outra vez e retorne à vida, e abrace-a!
Muito obrigada pela sua atenção.
© Pamela Kribbe
www.jeshua.net
Tradução de Vera Corrêa
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