Antártida Revelaciones pte 2 (Lemuria: su caída)

Revelaciones sobre la Antártida 2da parte. Serie informaciones de estos tiempos. ¿Como se produjo la caída de la civilización Lemuriana, que sucedió antes de la formación de la Antártida? ¿Estara nuevamente presente, lista para emerger, la sabiduría de otrora?

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A Dança do Sagrado continua o tempo todo.

UM CONVITE À DANÇA
Mensagem de Julie Redstone
12 de Junho de 2016

Tudo que vem a nós na vida envolve um pedido para interação, a partir da nossa parte mais profunda. Tudo que vem a nós nos convida para uma dança. Esta dança é uma dança de significado e de aprendizado, pois as ofertas da vida chegam até nós e precisamos interagir com elas, convidando esta parte nossa que se estende em direção ao Divino, esta parte que está ansiando pelo crescimento e pela Luz.


A Dança da Vida surge da Consciência que mantém todas as coisas em si, em Unidade sagrada. O que chamamos de sincronicidade é parte desta Unidade – o aparecimento de coisas inesperadas no momento preciso em que precisamos ter contato com elas.

No entanto, há muitos outros aspectos da vida que não envolvem a sincronicidade observável que, entretanto, estão em sintonia com as necessidades de nossa consciência em expansão. A necessidade de expansão governa a representação de nossa vida. Nada é acidental. Tudo é mantido no contexto sagrado do crescimento.

Quando, neste contexto, nós experienciamos a alegria, ela surge da consciência da presença de Deus dentro de nós. Esta presença nos transmite que não estamos sozinhos, que nunca estamos sozinhos, e que tudo se manifesta quando é preciso.

Muitas vezes, não experienciamos isto ainda, porque estamos acostumados a pensar em termos de separação entre o que é “comum” e o que é “sagrado”. Esta distinção é aquela que fazemos com as nossas mentes e está baseada principalmente no grau em que nos desligamos dos cuidados e preocupações que mantemos perpetuamente em nossa consciência.

Dizemos a nós mesmos: “Quando eu tiver terminado isto, e isto, e isto, então, eu terei tempo para meditar, terei tempo para o sagrado.”

Mas o sagrado não se coloca em tais compartimentos. Nós o colocamos aí. O sagrado está em toda a vida e nós participamos com ele quando reconhecemos que estamos sendo chamados a ele a cada momento, de cada dia. Este não é apenas um chamado exterior, mas, um chamado interior. É o chamado de nosso ser mais profundo que anseia por vir, que anseia por expressar a sua identidade Divina.

Uma consciência que está sintonizada com o sagrado verá significado em todos os lugares. Verá a beleza em todos os lugares. Na presença da dor, ela responderá não com o desespero ou a falta de esperança, mas com compaixão. Na presença da felicidade de outros, ela irá comemorar com eles.

A Dança que fazemos a cada momento da vida se baseia em como mantemos o sagrado e, também, em como nos acreditamos ser em nosso âmago. Pois a partir daí vem a gratidão e a dádiva da sensibilidade com a vida.

Vamos às compras, em busca de alimentos. Procuramos os melhores itens para comprar. Interagimos com o vendedor. Caminhamos entre outros clientes. Seja em um mercado ao ar livre, ou em um supermercado, estamos fazendo algo que, por todos os padrões, é comum. Como isto se torna uma Dança sagrada?

Aqui está o lema para a consciência sagrada: Não tome nada por certo.

Não tome nada por certo. Veja tudo com admiração.
Observe tudo. Esteja presente para o que é.

Em um mercado ao ar livre, ou em um supermercado, há a beleza das almas que caminham ao redor. Há a beleza da provisão que nos permite, se tivermos sorte, de ter uma seleção de alimentos para escolhermos. Há a beleza da compaixão que nos permite saber que até mesmo quando temos uma seleção de alimentos para escolhermos, milhões de outras pessoas não têm. Elas ainda passam fome.

Podemos manter a gratidão e a compaixão ao mesmo tempo, enquanto somos gratos pelo que nos é fornecido. Podemos procurar criar um mundo em que ninguém passe fome. Tudo isto está envolvido com a percepção da beleza.

Cada aspecto da vida é interpretado por nós em termos de seu significado.
Nada é determinado. Damos constantemente significado às coisas, com frequência, considerando o que vemos, ouvimos ou dizemos como não tendo importância.

Agora, vamos nos unir à Dança do Sagrado. Vamos compreender que tudo é importante, o tempo todo. Tudo o que fazemos, importa. Tudo o que pensamos, importa. Tudo o que dizemos, importa. Nós importamos. Nós participamos da Dança, não tomando nada por certo, estando presentes a tudo o que fazemos, desde a parte mais profunda de nós mesmos.

Para alguns, isto é mais fácil do que para outros.
Para alguns, pode parecer muito “trabalho” estar consciente e atento.

Vamos observar isto por um momento. A Consciência é o presente da vida. Ela é tudo o que fazemos e a razão para a nossa existência. A consciência nos é dada para que zelemos por ela, de modo que ela cresça e floresça em uma bela planta.

A Consciência é somente trabalho se acreditarmos que estarmos adormecidos é melhor do que estarmos despertos, se tivermos desistido de nosso desejo de aprender e de evoluir e de estarmos plenamente vivos.

No entanto, ninguém desistiu disto realmente. Todos os seres têm um desejo inato de viver, que existe não somente na mente, mas nas células do corpo.

E assim a consciência é parte da Dança sagrada que fazemos – permitir que a nossa consciência não tome nada por certo, nem os pensamentos que temos, nem os lugares que percorremos, nem as pessoas que passam, nem nada que faça contato conosco e nos convide para observar, para estarmos atentos.

A Dança do Sagrado continua o tempo todo. Ela nos convida para nos unirmos a ela, a cada momento, para darmos significado a tudo, para vermos tudo como um presente sagrado. Ela nos pede para abrirmos os nossos corações para o presente sagrado de nossa vida encarnada.

Com todas as bênçãos,

Julie Redstone

http://lightomega.org
Tradução: Regina Drumond 

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