Livro AMANHECER DE UMA NOVA ERA Baseado na obra de Divaldo Franco, pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda. Durante a Grande Transição Planetária, o plano espiritual se mobiliza para preparar o renascimento de uma nova humanidade. Sob a orientação de mentores luminosos, somos conduzidos ao Santuário da Esperança, uma cidade espiritual onde espíritos de Alcíone se preparam para reencarnar na Terra e auxiliar no surgimento da Era Nova — o tempo de regeneração e luz. Neste filme emocionante, descubra a beleza e a grandeza da obra “Amanhecer de uma Nova Era” — um convite à reflexão sobre o papel de cada um de nós na transformação moral do planeta. A espiritualidade superior está entre nós, guiando os corações despertos rumo ao mundo de regeneração.

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A VERTICALIZAÇÃO DO EIXO DA TERRA.

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A VERTICALIZAÇÃO DO EIXO DA TERRA.
RAMATÍS

PERGUNTA: — Segundo tendes afirmado, a verticalização do eixo da Terra causará comoções que se refletirão também nos oceanos, dando lugar à emersão de  continentes desaparecidos. Pensamos que essas terras não poderão ser férteis, de vez que estarão saturadas de sal. Conforme afirmam os cientistas, muitos desertos atuais, como o Saara, devem a sua aridez e improdutividade ao fato de terem sido fundos de mar. Que nos podereis dizer a esse respeito?

RAMATÍS: — Grandes extensões de terra, que justamente se apresentam mais férteis, nas costas da Europa, principalmente as pertencentes a Portugal e Itália, onde o vinhedo é vasto e pródigo, também foram fundos de mares e emergiram hipercloretadas, por ocasião da catástrofe da Atlântida. Paradoxalmente ao que afirmais, os frutos nutritivos, seivosos e doces, como a laranja, o mamão, o abacate, e mesmo diversas espécies de legumes gigantes, ou a vegetação nutrida que serve para determinado tipo de pasta de celulose, nascem prodigamente nas margens litorâneas atuais, saturadas de cloreto de sódio! Poucos pântanos são tão férteis quanto os mangues, onde crescem os palmitais e que se infiltram floresta adentro, provindos diretamente das águas do mar. A aridez do deserto do Saara não provém do fato de ter sido ele fundo de mar, mas é consequente da erosão eólica, ou seja o trabalho contínuo do vento erosivo sobre aquela região de seis milhões de quilômetros quadrados, que oferece excelente espaço livre para a atuação incondicional das forças destrutivas e corrosivas da Natureza. Devido à violenta corrosão eólica no Saara, surgiram os famosos "hamadás" ou sejam planaltos perigosos e bastiões rochosos, ante a metralha de seixos e fragmentos de rochas que os ventos carrearam em suas asas, sobre o deserto. A prova de que a esterilidade do Saara não é fruto de saturação de sal provindo do fundo do mar, é a região montanhosa chamada "Tibesti-Hoggari", situado no centro do deserto e que, por ser protegida do vento furioso, está semeada de oásis de água límpida e fresca e fartamente cultivada à sombra de verdes palmeiras!

PERGUNTA: — Embora concordemos com tais considerações, discordamos, no entanto, de que o sal possa cooperar para que o solo se torne nutrido e seivoso, e que essa cooperação venha a registrar-se nos terrenos da Atlântida, quando ela surgir novamente.

RAMATÍS: — A Atlântida, quando surgir, contará com locais nutridos e seivosos, que estão submersos e que se situam exatamente sob o mar de sargaços, a começar ao sul das ilhas Bermudas e se estendendo para leste, na figura de imensos lagos flutuantes. Ali há um gigantesco atravancamento de tudo que vem do litoral, desde galhos, troncos, restos de embarcações destruídas desde tempos imemoriais, inclusive as matérias orgânicas, cadáveres de peixes e animais marinhos, formando tudo um assombroso reservatório de matérias em decomposição. A região está sendo nutrida de vitalidade, que se acentua de século para século, pela vertência das raízes das algas do gênero "sargassum bacciferum" e "stenophylium", cujo iodo dominante se alia a outros produtos químicos de natureza marítima, formando os iodetos no mar e apressando o metabolismo da decomposição orgânica. Os extensos vales futuros são atualmente gigantescas conchas submarinas, como vastos reservatórios de seiva fertilizante. Afora esse mar de sargaços, o oceano está repleto de moluscos, animais e, principalmente, de algas que absorvem e armazenam considerável quantidade de substâncias que, depois, se depositam no solo submarino. As correntes fluviais, por sua vez, arrastam incalculável quantidade de minerais proporcionados pela erosão do solo. As algas conhecidas como "laminaria flexicamis" podem render quase uma grama de iodo em cada quilo; as algas verdes armanezam com eficiência o amoníaco, enquanto outras chegam a conservar o ouro; os corais dos mares tropicais estão impregnados de prata e boa quantidade de chumbo; as ostras contêm rubídio, e os moluscos, como o "trépang" dos mares da China, o vanádio. É óbvio que outros tipos de animais marinhos se apresentam impregnados de arsênico, fósforo, flúor, magnésio, césio, bório, estrôncio, ferro, cobre, assim como outros fabricam as suas próprias substâncias; neste caso destacamos o "dolium gales", que produz vitríolo, e o polvo com o seu conteúdo tóxico de defesa.

DO LIVRO: “MENSAGENS DO ASTRAL” RAMATÍS/HERCÍLIO MAES – EDITORA CO CONHECIMENTO.

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