Restringem-se em olhar para sua própria dor...
Por Thiago Strapasson e Michele Martini
CONSEGUI ASSUMIR QUE NÃO GOSTO DO MEU TRABALHO
Pergunta:
Amados Mestres, gratidão por vosso amor que está sempre comigo. Consegui assumir que não gosto do meu trabalho. Não se trata apenas da empresa em que trabalho, mas sim da minha profissão. Ainda preciso de algum tempo para encontrar o meu propósito e mais algum tempo para fazer a transição. Nesse ínterim tenho que prover o meu sustento e o dos meus filhos ainda pequenos, então não quero fazer nenhuma loucura. Ao mesmo tempo, com meu processo de autoconhecimento, estou expandindo minha consciência e estou ficando muito sensível a energias ao meu entorno. Sinto que a minha vibração ficou incompatível com a da empresa em que estou hoje. Passo pelo menos 9 horas por dia lá (incluindo a hora de almoço no qual medito dentro das dependências da empresa). Trabalho numa subsidiária da Petrobrás, empresa que está no centro de todo esquema de corrupção que vem se transmutando no Brasil. Sinto uma carga energética densa e muito forte na empresa. E estou começando a achar que ficar lá fisicamente está de alguma forma me envenenando, pouco a pouco, a cada dia. São muitas horas lá quase todo dia. Isto é crença ou está mesmo acontecendo? Como me proteger até eu conseguir fazer a transição?
Resposta:
Filha. Compreenda algo profundo. O que te envenena jamais é o lugar que se encontra. Mas o sentimento que nutre em relação a esse local, seu julgamento. Vocês todos precisam compreender que são uma fagulha de uma energia muito maior, e que tudo que ocorre em suas vidas é o melhor. Pensam, no entanto, controlar a vida e não percebem que não adianta negarem as experiências. Elas virão de uma forma ou outra. O que precisam fazer é se transformarem na representação dessa energia maior, independentemente do meio que estejam. Esse meio é o melhor a aprender a transmutar as energias que estão ao seu redor. Você é luz onde estiver e sua contribuição é feita onde está. Não está presa nessa experiência, porque tem o livre arbítrio. Mas antes de julgar as energias do local, aprenda a trazê-las dentro de ti e fazer a transmutação. Esteja em paz.
Sou Rowena
POR QUÊ SEMPRE PRECISO IR A UM HOSPITAL?
Pergunta:
Amados Mestres, agradeço pela oportunidade desse contato. Há mais ou menos dez anos que volta e meia me vejo em um hospital. Ora por minha saúde, ora de minha filha menor, meu pai (que desencarnou), minha tia (que também já desencarnou), ou minha mãe. Não consigo passar alguns meses sem pisar em um ambiente de hospital. Às vezes os problemas são mais sérios, às vezes mais simples. Minha filha está se encaminhando para a segunda cirurgia de ouvidos, e não tem dois anos de idade ainda. Fora isso ela teve diversas infecções que nos levaram a pronto socorro com frequência. Gostaria de entender o que eu pessoalmente tenho que aprender com isso. Sei que o aprendizado envolve todos da família, mas não consigo extrair na essência o que isso vem trazer de aprendizado para mim. Tenho algumas conclusões que tiro quase que instintivamente, mas acho que há muito mais, e que ainda não estou enxergando. Gostaria de uma orientação direta e clara, se possível. Agradeço imensamente por todos os ensinamentos e todas as oportunidades que me são dadas todos os dias, de crescimento e iluminação, e por todo o amor que sinto fluir para mim.
Resposta:
Filha, todas as experiências em sua vida, a conduz a um único aprendizado, o desprendimento das relações, das situações, e a aceitação pela vida. Você observa os fenômenos com muito anseio, prende-se a eles, sente-se responsável por estar presente nessas ocasiões com todos. A dor das relações familiares na matéria não é algo simples de lidar. Vocês se prendem de maneira mais forte a essas relações, como se fossem as mais importantes, e deixam de ver que há no mundo tantas pessoas que passam por processos semelhantes. Mas se restringem em olhar para sua própria dor. Cada ser humano desse planeta tem sua equipe espiritual de apoio, seus guias, seus propósitos, e estão todos muito bem amparados passando por cada experiência. A sua tarefa, filha, não é negar o sentimento de afeto que possui, mas passar por isso sem se vincular a todas essas dores, a se fortalecer na compreensão de que cada pessoa passa por sua lição. A você cabe estar presente, acompanhar, mas sem imergir nesses dramas familiares, confiante que a maior família que existe é a própria humanidade, O todo, O tudo. No fundo, filha, com dores que sofre, aprenderá a romper com esse drama e confiar que tudo se resolverá da melhor forma. Aprenderá a estar presente e agradecer por ter convivido com essas pessoas que deposita tanto amor. A forma como conduzem seus sentimentos humanos, dificulta essa visão. Mas à medida que a vida corre vocês aprendem a lidar com esses sentimentos e a lição é superada, os eventos passarão em transcendência e, ao final, tudo ficará bem. Esteja em paz.
Sou Rowena
FIQUEI ASSUSTADA COM MEU SONHO
Pergunta:
Tive uma vez um sonho, onde eu mesma estava deitada no meu próprio velório ou funeral, e queria saber o que significa este sonho, pois me deixou bem assustada e impaciente. Gratidão Mestres.
Resposta:
Filha. O medo da morte é uma simbologia que lhe é entregue. É o medo de não viver, de não pertencer. Se entregue à vida, pois um dia, mais cedo ou mais tarde, todos serão chamados ao abandono do corpo físico. Esteja em paz.
Serapis Bey
MEUS PROBLEMAS DE SAÚDE SÃO RELACIONADOS A PROBLEMAS CÁRMICOS?
Pergunta:
Amados Mestres, bom dia! Gostaria de saber, se os meus problemas de saúde, principalmente a surdez progressiva, trata-se de problemas cármicos, bloqueios ou alguma coisa relativa. Existe possibilidade de reversão dessa situação? Gratidão pela oportunidade de esclarecimento.
Resposta:
Filha. Algumas restrições, decidimos carregar durante uma vida para que com isso possamos nos manter no caminho reto do nosso objetivo, dentro do aprendizado que escolhemos para nós. Portanto, tudo o que carregamos é exatamente perfeito para a nossa vida, até aquilo que vemos como restrições físicas, pois contribuem para que possamos desviar daqueles caminhos tortuosos que nos levariam ao desequilíbrio.
Sou Mestra Nada
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Canais: Thiago Strapasson e Michele Martini
Colaboração: Ilza Barreto
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