Vivemos em um lugar onde a magia está em toda parte
Mensagem da Lua Cheia
através de Simon & Jennifer
Sua vida lhes revelou a abundância que ela contém? Para muitos de nós, a resposta seria não. A dura realidade do mundo atual é que a nossa sociedade foi construída sob a percepção da falta – em uma luta contínua por mais.
A escassez é uma condição do coração. Todos nós nascemos em um mundo de insuficiência: de dinheiro, de coisas, de tempo, de felicidade, e na raiz de tudo, insuficiência de amor. Nascendo sem duvidar da nossa conexão com tudo, mas logo nos deparamos com a desconexão e a separação. Aprendemos que devemos colaborar estrategicamente para receber o que precisamos. Aprendemos a manipular as circunstâncias e manter nossos recursos para garantir que temos algo para barganhar. Começamos a recusar nosso modo natural de dar e amar com receio de que fosse retirado de nós sem volta.
À medida que nos conectamos com nossas necessidades emocionais essenciais, podemos descobrir que esse núcleo nosso foi contaminado pela falta – que muitas das necessidades que temos são substitutas para essa necessidade fundamental de amor. Quando este é o caso, se manifesta em tudo que fazemos e colorem isso também, reforçando essa falta de volta para nós continuamente.
Em um estado em que se percebe a escassez, podemos nos encontrar comprometendo nossa natureza inerente, optando por fazer o necessário em lugar do correto – o que só nos serve para alimentar e reforçar a própria condição da falta.
Mas, na realidade, vivemos em um lugar onde a magia está em toda parte, onde a própria criação nasce do nada e onde o amor se cria. Estamos intrinsecamente conectados a todo o universo com uma consciência que pode se perceber no próprio reflexo. Somos entrelaçados tão delicadamente com este mundo, no tempo perfeito, no lugar perfeito, para testemunharmos nossa perspectiva da realidade e compartilhar isso com os demais de nossa maneira singular e distinta.
Contudo, podemos acreditar que temos de comprometer nossa natureza perfeitamente projetada, nosso eu único delicadamente talhado a fim de obter o suficiente.
E, se permitirmos que o amor conduza for suficiente? E, se pudermos nos render aos nossos corações (como toda a vida) permitir que a inteligência que nos criou também revele o caminho? E, se a abundância for um trabalho interno garantido pela própria existência? Vocês ousariam oferecer o seu coração à vida?
Bênçãos.
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Simon & Jennifer
Tradução de: Ivete Brito
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