Descontrole da civilização atual
Trigueirinho
A degradação da atual civilização, que se reflete inclusive em enfermidades como a AIDS, é deplorável. Após o ser humano entregar-se reiteradamente à própria satisfação, dele são retiradas as condições de superar o que lhe extermina a vida. Fica ao sabor dos males sem ter meio para combatê-los.
Nos níveis concretos, poucos, muito poucos, estão livres dos reflexos da degradação material desta humanidade. Além disso, a maioria não está voltada para o que, em seu interior, é imortal e incólume ao jogo das forças degeneradoras. Todavia, todo esse processo está sendo conduzido a um desfecho por uma potência superior.
Para alguém pouco experiente, pode ser alarmante constatar os sofrimentos da humanidade, como, por exemplo, os que surgem como consequência da promiscuidade sexual, hoje tida como natural. Devido a esse descontrole, certas moléstias proliferam, trazendo danos irreparáveis. Algumas, apesar de consideradas pouco graves, afetam caracteres genéticos e se perpetuam por gerações. Além disso, para serem removidas do indivíduo, demandariam, em condições normais, de três a sete encarnações consecutivas com padrões de elevado grau de pureza, o que na civilização atual não é fácil conseguir.
A eliminação dessas forças degeneradoras impregnadas na aura de um indivíduo é possível por meio da implantação suprafísica de um novo código genético*, mas, dependendo da proporção em que estejam infiltradas, pode ser necessária também a destruição dos antigos átomos permanentes dos corpos materiais e a formação de novos.
*Novo código genético: Um novo código genético está sendo implantado nos níveis internos dos seres que respondem a estímulos espirituais. Esse código, o GNA, é constituído de genes que têm origem em planetas incorpóreos, livres de agressividade e violência.
Extraído do livro “Novos oráculos” – Trigueirinho
Editora Pensamento
Págs. 63 e 64
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