Podemos melhorar ou piorar o planejado
A VIAGEM DA VIDA
Momento Espírita
A cada vez que a Bondade Divina nos convida a reencarnar, se abre um imenso leque de oportunidades na História de nossa vida enquanto Espíritos imortais que somos.
Nascer novamente num corpo físico é programação complexa e de altíssima importância.
O projeto de uma nova existência se inicia, muitas vezes, décadas antes de nos vincularmos ao novo corpo físico.
Escolhemos a família que nos receberá, as possibilidades de aprendizado, a concretização ou não do casamento, a profissão e tantos outros fatores significativos.
Porém, como toda viagem, mesmo que programada minuciosamente, poderá ter seu planejamento alterado.
Ao iniciarmos o percorrer dos trajetos estabelecidos, podemos tomar um atalho, determo-nos em lugares não planejados, optar por outros caminhos.
Podemos melhorar ou piorar o planejado. Tudo dependerá de nossa vontade e decisões.
Os antigos navegadores, para não se perderem em mares bravios, levavam consigo cartas náuticas e uma bússola. Para definir o rumo a tomar, consultavam, minuciosa e atentamente, esses instrumentos. Foi dessa forma que contornaram a África e chegaram até as Índias, de tantas e raras especiarias. Seguiram resolutos até que o oceano sem fim lhes apresentasse o novo mundo, que denominaram América. Sem esses instrumentos e informações seguras, dificilmente teriam sucesso em suas viagens.
Nada diferente acontece conosco, ao navegarmos pela vida.
O barco de nossa História, ao desatracar do cais da Espiritualidade, singra as águas da nova existência a fim de renovar e incrementar aprendizados e conhecimentos.
Exatamente como os antigos navegadores, enfrentaremos dias de mares tranquilos e fáceis de navegar. Igualmente, horas de tempestades que exigirão muito das nossas habilidades para não perecermos.
Haverá momentos em que necessitaremos tomar decisões importantes e destemidas. E, o bom resultado da viagem dependerá do que determinarmos realizar.
Para isso, precisamos dispor dos instrumentos necessários e precisos, que possam ser consultados. Não serão a bússola e as cartas náuticas dos destemidos navegadores de outrora. Nossa melhor bússola será a mente lúcida, amparada pelos sentimentos nobres do coração.
E nossa carta náutica deverá ser o Evangelho de Jesus.
As turbulências mais perigosas e as maiores ondas que iremos enfrentar, nessa viagem chamada vida, serão as que se encontram em nossa própria intimidade.
Por isso, a melhor orientação para as acertadas decisões, que nos conduzirão por rumo seguro e feliz, dependerá destes três instrumentos: mente, coração, Evangelho.
Sondemos nosso coração e nossa mente, a cada passo da existência, para nos certificarmos de que estamos pautando nosso caminho por valores nobres, evitando nos perdermos nas ilusões do mundo.
Consultemos, reflitamos, meditemos em torno das propostas de Jesus.
Assim procedendo, teremos a certeza de que, mesmo singrando mares bravios, ou enfrentando tempestades desafiadoras, haveremos de atracar, novamente, no porto seguro da Espiritualidade, tendo realizado, com êxito, a viagem e concluído o bom combate.
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www.momento.com.br
A cada vez que a Bondade Divina nos convida a reencarnar, se abre um imenso leque de oportunidades na História de nossa vida enquanto Espíritos imortais que somos.
Nascer novamente num corpo físico é programação complexa e de altíssima importância.
O projeto de uma nova existência se inicia, muitas vezes, décadas antes de nos vincularmos ao novo corpo físico.
Escolhemos a família que nos receberá, as possibilidades de aprendizado, a concretização ou não do casamento, a profissão e tantos outros fatores significativos.
Porém, como toda viagem, mesmo que programada minuciosamente, poderá ter seu planejamento alterado.
Ao iniciarmos o percorrer dos trajetos estabelecidos, podemos tomar um atalho, determo-nos em lugares não planejados, optar por outros caminhos.
Podemos melhorar ou piorar o planejado.
Tudo dependerá de nossa vontade e decisões.
Os antigos navegadores, para não se perderem em mares bravios, levavam consigo cartas náuticas e uma bússola.
Para definir o rumo a tomar, consultavam, minuciosa e atentamente, esses instrumentos.
Foi dessa forma que contornaram a África e chegaram até as Índias, de tantas e raras especiarias.
Seguiram resolutos até que o oceano sem fim lhes apresentasse o novo mundo, que denominaram América.
Sem esses instrumentos e informações seguras, dificilmente teriam sucesso em suas viagens.
Nada diferente acontece conosco, ao navegarmos pela vida.
O barco de nossa História, ao desatracar do cais da Espiritualidade, singra as águas da nova existência a fim de renovar e incrementar aprendizados e conhecimentos.
Exatamente como os antigos navegadores, enfrentaremos dias de mares tranquilos e fáceis de navegar. Igualmente, horas de tempestades que exigirão muito das nossas habilidades para não perecermos.
Haverá momentos em que necessitaremos tomar decisões importantes e destemidas. E, o bom resultado da viagem dependerá do que determinarmos realizar.
Para isso, precisamos dispor dos instrumentos necessários e precisos, que possam ser consultados.
Não serão a bússola e as cartas náuticas dos destemidos navegadores de outrora.
Nossa melhor bússola será a mente lúcida, amparada pelos sentimentos nobres do coração.
E nossa carta náutica deverá ser o Evangelho de Jesus.
As turbulências mais perigosas e as maiores ondas que iremos enfrentar, nessa viagem chamada vida, serão as que se encontram em nossa própria intimidade.
Por isso, a melhor orientação para as acertadas decisões, que nos conduzirão por rumo seguro e feliz, dependerá destes três instrumentos: mente, coração, Evangelho.
Sondemos nosso coração e nossa mente, a cada passo da existência, para nos certificarmos de que estamos pautando nosso caminho por valores nobres, evitando nos perdermos nas ilusões do mundo.
Consultemos, reflitamos, meditemos em torno das propostas de Jesus.
Assim procedendo, teremos a certeza de que, mesmo singrando mares bravios, ou enfrentando tempestades desafiadoras, haveremos de atracar, novamente, no porto seguro da Espiritualidade, tendo realizado com êxito a viagem e concluído o bom combate.
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