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À medida que essas ondas intensas de energia chegam...

 


RECALIBRAÇÃO

Por Jenny Schiltz


A energia que flui do cosmos agora é diferente de tudo que conhecemos antes. Não está apenas nos cutucando — está pressionando cada ponta do nosso ser energético, nos incitando a expandir. Mas essa expansão não é para algo estranho ou desconhecido; é para a verdade mais profunda de quem somos.

Isso não é um tornar-se — é um retorno. Um retorno à essência da alma que uma vez disse sim para entrar nesta experiência humana, para caminhar através da restrição, limitação e aprendizado profundo com a promessa de lembrar.

Ao longo de muitas vidas, dançamos por ambas as extremidades do espectro — luz e sombra, dor e alegria, esquecimento e lembrança. Agora, à medida que reconciliamos essas vastas experiências humanas, sua sabedoria se torna parte de nós.

Essas lições conquistadas pela alma começam a informar como nos apresentamos em nossas vidas — como amamos, como perdoamos, como lideramos e como nos conectamos uns com os outros.

A cura pessoal que fazemos repercute para fora. Torna-se coletiva e até cósmica. Não estamos apenas nos curando — estamos mudando o cosmos inteiro.

O caminho para essa lembrança incorporada não é fácil. Mas nos preparamos para esse momento por vidas. Concordamos com esse grande desdobramento.

E quando as energias parecem esmagadoras — quando nos sentimos emocionalmente agredidos, fisicamente doloridos e espiritualmente pressionado — pode ajudar lembrar desse propósito maior. Estamos no meio da alquimia da alma.

Muitos de nós sentimos como se estivéssemos oscilando entre polaridades — euforia e exaustão, inspiração e desespero.

Meus guias uma vez compartilharam algo que me ajudou a entender: eles me pediram para visualizar que estamos mantendo uma largura de banda de frequência entre 1 e 10. Quando os códigos de luz solar e o fluxo de plasma cósmico entram, eles nos expandem — de repente, estamos mantendo o nível 11.

Parece eufórico. Podemos nos sentir energizados, profundamente criativos, intuitivamente afiados. Podemos ter insights espirituais que trazem clareza a anos de trabalho interno.

Mas, então, sem aviso, nós caímos. A fadiga chega, nosso corpo dói, velhos padrões de pensamento e feridas emocionais vêm à tona. Pode parecer confuso e derrotista.

Mas aqui está o que realmente está acontecendo: para manter a nova vibração mais alta — para realmente incorporá-la — as frequências mais baixas dentro de nós precisam subir e ser limpas. Você não pode manter o nível 11 enquanto ainda está ancorado no nível 1.

Às vezes, a limpeza é rápida — uma onda se move e está feito. Outras vezes, o que vem à tona é profundo, em camadas e antigo. Podemos nos encontrar de volta ao que parece ser outra noite escura da alma.

E, mais uma vez, somos solicitados a nos render. A abandonar os programas, crenças, papéis e histórias que antes nos mantinham seguros, mas agora nos mantêm presos.

Quanto tempo ficamos neste processo de limpeza depende da rapidez com que podemos deixar ir.

Quanto mais resistimos, mais tempo ele persiste. Enquanto isso, os níveis 12, 13, 14 e assim por diante ainda estão chegando, o que significa que a limpeza dos níveis 2, 3 e 4 também está acontecendo.

Isso pode criar um acúmulo energético e nos derrubar. É por isso que estamos sendo chamados a ir para dentro, a criar espaço para processar todas essas energias.

À medida que essas ondas intensas de energia chegam, é comum sentir sintomas físicos: zumbido nos ouvidos, calor subindo pela espinha, pressão na cabeça ou no coração, lágrimas espontâneas, ondas de ansiedade e ferimentos antigos ressurgindo.

Nosso sono pode se tornar irregular — sonhos vívidos, descanso interrompido ou sentir-se completamente conectado à noite enquanto exausto durante o dia. É como se as células estivessem dançando — pulsando, desintoxicando e perdendo densidade.

Isso é especialmente amplificado se o corpo passou por um trauma. A memória celular é muito real. E conforme ascendemos, não estamos ignorando o corpo — estamos trazendo a luz para ele. É aí que a verdadeira transformação ocorre. É por isso que você pode sentir emoções do nada ou por que a tristeza pesa no peito.

A forma física está alcançando as mudanças de frequência da alma.

Durante esses momentos, a orientação é simples, embora nem sempre fácil: seja gentil, mas presente. Descanse quando necessário, mas não fique entorpecido. Ouça seu corpo. Permita que as emoções venham à tona e fluam.

Mantenha-se hidratado, coma alimentos que alimentem a terra e passe o máximo de tempo possível na natureza. E, acima de tudo, lembre-se — você não está fragmentado. Você está no processo sagrado de lembrar.

Deixe a energia fazer o que veio fazer: iluminar, libertar e trazer você de volta para VOCÊ.

Jenny

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https://www.jennyschiltz.com/

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