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É de grande importância a posição ocupada pela humanidade



O carma dos  Reinos em evolução  na Terra 

                                                                   Trigueirinho


Não apenas o homem, mas as criaturas de todos os Reinos da Natureza e todas as partículas do mundo tangível possuem débitos e créditos cármicos. Enquanto no Reino Humano existe carma individual,  distinta é a situação dos reinos infra-humanos. 

A evolução dos animais, dos vegetais e dos minerais fundamenta-se no carma da espécie a que pertencem, com exceção dos animais próximos da individualização, que já reencarnam e começam a construção de sua alma. Acrescenta-se a ele o carma da matéria que compõe seus corpos materiais. 

Nos reinos infra-humanos, a lei do carma faz com que cada ser receba o retorno da interação de toda a espécie com o universo. Além disso, para cada espécie animal, vegetal ou mineral existe uma entidade-regente que atua como transformador das energias que fluem entre a alma-grupo e os seres da respectiva espécie. É com essa entidade que trabalham as consciências solares, sumamente elevadas, que coordenam a aplicação da lei do carma no âmbito do sistema solar.

No Reino Humano cada indivíduo recebe o retorno de seus próprios atos e uma parcela do retorno dos atos da humanidade como um todo. Esse processo é diferente nos reinos infra-humanos, já que neles cada ser “é toda a espécie”. 

É de grande importância a posição ocupada pela humanidade, pois os reinos infra-humanos a têm como meta que em algum lugar do Cosmos deverão um dia atingir. O homem deveria ser para os seres desses reinos o intermediário das emanações do Reino Espiritual. Todavia, como ele, na maioria dos casos, tem tendências involutivas, conduz as correntes de vida infra-humanas segundo fins obscuros, com isso agravando seu próprio carma. 

O fato de o homem estar implicado, de maneira direta ou indireta, na poluição da terra, da água e do ar, na devastação de florestas e na matança de milhões de animais faz com que seus débitos cármicos sejam consideráveis. Até mesmo indivíduos de elevada aspiração chegaram a contribuir para esse estado de coisas. Contudo, os que verdadeiramente se dispõem a saldar esses débitos poderão fazê-lo em curto prazo. 

A energia flui com especial intensidade sobre os que estão decididos a mudar a condição aprisionadora em que se encontram. As consequências das ações desequilibradoras praticadas no passado podem ser dissolvidas por meio de ações opostas às anteriores. Ainda que tenham sido graves ações, a misericórdia divina, como já dissemos, nunca deixa de atuar. “Os últimos serão os primeiros”, diz a bem conhecida Lei.

Pouco a pouco, porém, alguns seres humanos têm tomado consciência da ajuda que devem prestar ao Reino Animal. Sobretudo nesta época, há muitos animais preparando-se para ingressar no Reino Humano em um ciclo futuro e, para isso, começam a desenvolver uma alma individual. Essa alma forma-se em condições favoráveis quando não é marcada pela violência e é preservada de entrar em contato com as densas vibrações de um ambiente em que haja promiscuidade sexual entre seres humanos. 

Os animais em via de individualização requerem tratamento distinto dos demais. Necessitam de relacionamento fraterno com o ser humano para imbuírem-se no estado de consciência que será seu próximo patamar evolutivo. Seu desenvolvimento é sobremaneira facilitado em ambientes onde forças instintivas não prevalecem, onde há ordem e onde o amor incondicional é o condutor da vida. Em ambientes assim, com menos dificuldade, a polarização do animal pode transferir-se da região sacral para a cardíaca e para a mental, e os núcleos que nessas áreas superiores servirão de base para a alma em formação podem amadurecer com tranquilidade.

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