O Papa Francisco confessa a própria «admiração» pela China e pelo seu povo.
ENCONTRO ATRAVÉS DO DIÁLOGO ENTREVISTA DO PAPA FRANCISCO AO JORNAL "ASIA TIMES". O Papa Francisco confessa a própria «admiração» pela China e pelo seu povo. «Para mim, foi sempre um ponto de referência de grandeza, um grande país, aliás mais de que um país, uma grande cultura com uma sabedoria inesgotável» Evocando a experiência do missionário jesuíta Matteo Ricci, o Pontífice afirma que hoje «é necessário entrar em diálogo com a China», uma terra «abençoada com muitas coisas». O mundo ocidental e o oriental têm a «capacidade de manter o equilíbrio da paz e a força para o fazer». Com a condição de que se ponha de lado o medo (que nunca é «um bom conselheiro») e se aceite o «desafio» do diálogo. E a igreja católica «tem o dever de respeitar com a “r” maiúscula» uma civilização como a chinesa, que representa «uma síntese de sabedoria e de história». Na conclusão, o Pontífice envia os «melhores votos e saudações ao presidente Xi Jinping e ao povo inteiro» por oc...