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A ENERGIA DO AMOR

A ENERGIA DO AMOR Mensagem de Jennifer Hoffman  5 de Fevereiro de 2012   O Amor traz muitos sentimentos e pensamentos, a maior parte deles envolvendo a nossa vida amorosa passada que pode não ter sido agradável. Consideramos o amor como o objetivo fundamental de nossa vida, mas o que estamos focados é no amor emocional, o sentimento, em vez do amor incondicional, o estado de ser. Desde que somos seres emocionais em nosso estado humano, conectamo-nos mais facilmente com o amor neste nível, porque isto nos faz sentir bem, a partir da perspectiva do ego, da maneira que o amor incondicional não faz.  Nossa busca pelo amor é o nosso desejo de gratificação instantânea e de prova material de que somos dignos e merecedores do amor, versus o desejo de estarmos em um estado de saber que o amor existe, ainda que não tenhamos a prova física disto em nossas vidas. Prova física significa, entre outras coisas, estar em um relacionamento amoroso, íntimo, ter pessoas que expressem ...

Há três caminhos

Há três caminhos (...) Há três caminhos. - O primeiro é o caminho da ação - o mais duro, o mais difícil, o mais masculino. Moisés, Maomé, Rama, Patanjali, Gurdjieff- essas pessoas pertencem ao caminho da ação. Algo tem que ser feito para alcançar Deus; grande esforço é necessário, esforço absoluto é necessário, ele é árduo e penoso. Mas há pessoas que sempre gostam de ir pelo caminho mais difícil. Essa é a sua escolha - elas amam isso, elas amam o desafio disso. - O segundo caminho é o caminho do conhecimento. Está no meio - nem muito difícil, nem muito simples, nem muito fácil, nem muito complexo também. O primeiro é muito complexo, Gurdjieff é muito complexo; o segundo é o caminho do conhecimento, exatamente no meio. Buda - Buda chamou ou seu caminho de caminho do meio, majjhim nikai - Mahavira, Shankara, Ramana, Krishnamurti: essas são pessoas que percorrem o caminho do conhecimento. Ele não é tão árduo como o primeiro, e não é tão relaxado quando o terceiro; está exatamente no...

O CAMINHO PARA O PLANO UNIFICADO DE CONSCIÊNCIA

O CAMINHO PARA O PLANO UNIFICADO DE CONSCIÊNCIA Vivemos num plano de dualidade. Todas as nossas experiências são filtradas por uma consciência dualista. O estado de dualidade é angustiante porque oscilamos entre alternativas opostas ; percebemos a vida como uma série de acontecimentos que classificamos como bons ou maus. A dualidade mais assustadora é a que separa a vida e a morte. Sabemos , no entanto , que existe uma consciência superior num plano unificado e que a felicidade maior consiste em estar em contato com essa consciência. Esforçamo-nos para alcançar a unificação , mas como chegar a ela sem renegar partes de nosso ser atual ? A compreensão deste artigo somente pode ocorrer à medida que cada um penetrar nas camadas profundas de seu inconsciente , o lugar onde se aplica o que dissemos. Há dois modos básicos de considerar a vida e o eu. Em outras palavras , existem duas possibilidades fundamentais para a consciência humana : a do plano dualista e a do plano unificado. A m...

I - A fome pela novidade

A fome pela novidade (parte I) No território da espiritualidade prática, é comum que o estudante, inexperiente e mesmo muitos dos experientes procurem novidades, informações diferentes das que já possuem... Legal! Se aprofundar em um assunto, ampliar o alcance de visão... Válido e útil... Mas quando tratamos da espiritualidade PRÁTICA – que visa zerar carma, cessar sofrimento, ou, no mínimo, proporcionar um viver melhor - não precisamos sempre de mais e mais informações; precisamos, sim, fazer uso das que já possuímos. A Sabedoria se constrói com o justo uso daquilo que é conhecido -  dos princípios praticáveis em nosso diário viver - e não pelo acúmulo de informações e informações. Os zeradores de Karma são ‘Práticos’... Agem, exercitam, praticam, pois se deram conta de que são importantes, e que merecem viver a paz e o contentamento que configuram a base da bem-aventurança. Você pode se propor a zerar seu karma (é viabilíssimo), e pode também se propor a viver melhor, e...

Relato de uma experiência fora do corpo: auxílio em acidentes e catástrofes

Relato de uma experiência fora do corpo: auxílio em acidentes e catástrofes. Por Tania Resende Primeiramente preciso explicar alguns detalhes importantes: 1. Muitos de nós realizamos trabalhos à noite, enquanto dormimos ou quando estamos num estado que eu chamo de “semi-dormindo”, mesmo que não nos lembramos disso depois. 2. Quando trabalhamos fora do corpo da maneira certa e equilibrada, nós não levamos as nossas emoções, não nos comovemos, não nos assustamos e não sofremos. Eu digo: – Ainda bem, pois, caso contrário, não conseguiríamos fazer nada por lá. 3. Nós não escolhemos as nossas roupas conscientemente nesses trabalhos fora do corpo. Vestimos as roupas necessárias para o momento, dependendo da ocasião e da Equipe com a qual estamos unidos naquele determinado momento.                       Somos chamados a ajudar quando há acidentes e catástrofes Na noite em q...

O que é ascensão e auto-maestria?

O que é ascensão e auto-maestria?  Por Tania Resende Nós viemos do alto, viemos de Deus ou Criador. Isto significa que somos Divinos, significa que temos em nós a mesma essência de Deus (ou Criador). Não despencamos na vida terrena, física e material, de repente. Antes de chegarmos aqui, fomos descendo,..., descendo,..., descendo,..., até podermos chegar ao plano físico. A cada etapa de descida, fomos nos densificando, densificando, densificando,..., até que nos colocamos onde estamos hoje. Nós vivemos hoje o limite da descida. Chegamos ao ponto final. E,..., como estamos acostumados a dizer, quando se chega ao fundo do poço,..., o único jeito é começar a subir. Ao sermos criados com a mesma essência do Criador, somos Divinos. Somos antes de tudo energia. Somos almas (Divinas) realizando uma experiência na matéria. Só que... onde ficou o nosso "Divino"? E o que é ser Divino? Aconteceu que perdemos o contato com nossa essência Divina. Nos desconectamos do alto. E c...

APEGO E RENÚNCIA

APEGO E RENÚNCIA Ensinava o grande Albert Schweitzer, que herói não é o homem da ação. Herói é o homem da renúncia. Portanto, grandes não foram Napoleão, Hitler, Stalin, Bismark. Grande foi Jesus, Francisco de Assis e o próprio Schweitzer, que, um dia, resolveu deixar o conforto da Europa civilizada, para enfrentar a selva africana, onde foi cuidar dos negros famintos e doentes. Mas a gente costuma valorizar os homens de ação, os homens práticos que fazem o progresso material e as guerras. Para eles todas as homenagens. O ato da renúncia é mais louvável do que o ato do apego. E a gente vive, o tempo todo, se apegando às coisas, ás pessoas, aos lugares, como se essas coisas, essas pessoas, esses lugares estivessem, sempre, à nossa disposição. O medo que estamos sentindo, freqüentemente, é o medo das nossas perdas. Perda da mocidade, perda do dinheiro, perda da saúde, perda do prestígio, perda do amor, perda do emprego, perda da amizade. Renunciar é, sobretudo, um ato de coragem...