O bocejo acontece quando a energia negativa é consumida...
POR QUE BOCEJAMOS?
Entenda esse processo de purificação energética
Muita gente reclama de sono e bocejos, durante as seções de comandos de luz e orações, principalmente aqueles que estão começando a decretar com afinco.
Saint Germain diz que os anjos atuam, enquanto decretamos. Tão logo o decreto é libertado, legiões de anjos apressam-se para cumprir a ordem.
O bocejo acontece quando a energia negativa é consumida e o mestre diz ainda que quando estamos fazendo decretos de chama violeta e bocejamos, saem verdadeiras labaredas de chama violeta de nossas bocas. É a força do chakra da garganta atuando para a manifestação da chama violeta. Ele diz que os anjos jogam as energias ruins para serem consumidas nas chamas de fogo violeta que saem de nossas bocas durante os decretos.
O bocejo contínuo - quebranto - quando uma pessoa não consegue parar de bocejar, dizem que é um sono causado pelo mal olhado de pessoas invejosas. Então, vejam que o bocejo nada tem a ver com sono e até a sabedoria popular confirma isso. A razão está na energia negativa. Até mesmo quando estamos na hora de ir dormir, o bocejo está nos dizendo que chegou a hora de purificarmos nossas energias dormindo um sono profundo.
Somos semelhantes a Deus não em físico, mas sim, em fogo etéreo, que é a substancia da qual nossa alma e nossos chakras são feitos.
Outra prova da ligação entre a energia negativa e o bocejo é o fato de médiuns espíritas, quando incorporam espíritos de baixa vibração, também passam por este processo de bocejo, que acaba assim que a entidade vai embora.
"Bocejar é uma forma de ativar o cérebro e evitar o sono", afirma o coordenador do departamento de distúrbio do sono da Unifesp, Ademir Baptista Silva. Eu discordo totalmente dele e entendo que o bocejo é uma forma de trazer o ar para acender ainda mais o fogo dos chakras. A respiração profunda, tanto ao dormir como nos bocejos, atuam trazendo a energia prana que está no ar, ômega, para ativar as energias etéreas, alfa, dos chakras. O ar atua como um fole para acender a lareira.
Há ainda quem diga que a falta de oxigênio dentro de lugares muito cheios, como um ônibus lotado por exemplo, onde as pessoas costumam bocejar com freqüência, faz as pessoas buscarem ar e o bocejo faria esse processo. Mas prefiro entender que o ônibus está carregado de energia negativa que precisa ser consumida.
Vejam que mesmo sem decretar ou entoar mantras, pessoas que não oram também ativam seus chakras da garganta com o bocejo, liberando o fogo sagrado pela boca.
Quando uma pessoa decreta muito, ela não boceja tanto por que seus chakras já estão ativados. Os comandos de luz são ativadores mais poderosos que os bocejos. Quando decretamos diariamente, além do poder das palavras dos comandos, buscamos o ar a cada frase, ativando o chakra da garganta.
Os bocejos são freqüentemente seguidos de um forte lacrimejamento. De acordo com os ensinamentos de Saint Germain, entendo que o bocejo acontece para aliviar o corpo astral de energias pesadas. É o chakra da garganta atuando como purificador do corpo.
O bocejo é comum, principalmente, quando estamos decretando para alguma situação de energia muito pesada.
O sono, sem bocejo, é comum em novatos ainda não acostumados com a grande energia dos comandos de luz. Lembro que no começo, quando comecei a fazer os comandos para o Elohim Astrea, precisava ficar de pé para não dormir.
Quando os mestres estão dando os ditados, é comum ver pessoas dormindo, pois a energia é muito forte no ambiente. Não se preocupem com isso e entendam que tanto o bocejo como o sono são indicativos de purificação.
Decretar é o grande trabalho do alquimista e que deve ser feito com muita concentração e completa dedicação, harmonia e, principalmente, foco centrado no objeto de seu decreto. Rntão, nós não apenas abrimos a boca e começamos a decretar, mas nós vamos ao centro do nosso chakra do coração e nos posicionamos junto `a nossa chama trina e meditamos em nossa Presença EU SOU. Esta é uma parte importante do decreto e amplifica a purificação.
Texto: Paulo R Simões
Comentários