Livro AMANHECER DE UMA NOVA ERA Baseado na obra de Divaldo Franco, pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda. Durante a Grande Transição Planetária, o plano espiritual se mobiliza para preparar o renascimento de uma nova humanidade. Sob a orientação de mentores luminosos, somos conduzidos ao Santuário da Esperança, uma cidade espiritual onde espíritos de Alcíone se preparam para reencarnar na Terra e auxiliar no surgimento da Era Nova — o tempo de regeneração e luz. Neste filme emocionante, descubra a beleza e a grandeza da obra “Amanhecer de uma Nova Era” — um convite à reflexão sobre o papel de cada um de nós na transformação moral do planeta. A espiritualidade superior está entre nós, guiando os corações despertos rumo ao mundo de regeneração.

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Óbvio que as aparições de N. Sra, com uma mesma mensagem em diferentes lugares...




2012 e as Mensagens das Aparições
por Renato Mayol

Estamos em 2012, um ano que nos surpreenda, quiçá, com uma catarse que dirimindo as ilusões, acabe, oxalá, brindando-nos com a perspectiva de um horizonte de Amor Incondicional e Paz Profunda. Nesse clima de expectativa, impossível é não refletir sobre as aparições de uma figura com grande significado espiritual para muitos, que é a Nossa Senhora, mãe de Jesus, o Cristo. Impossível não conjecturar alguma explicação para tais estranhos fenômenos. Para tanto, analisemos algumas das aparições de N. Sra, a de Fátima, a de Guadalupe e a de Garabandal.
A aparição de N. Sra. de Fátima ou Senhora do Rosário ocorreu durante a I Grande Guerra, na aldeia de Fátima, em Portugal, no dia 13 de maio de 1917. Perto do meio-dia, um clarão iluminou o céu e uma jovem resplandecente apareceu a Lúcia, Francisco e Jacinta, três crianças entre sete e dez anos de idade, que estavam cuidando de um rebanho de ovelhas. Relataram as crianças que a aparição era a de uma jovem, com vestido branco mais brilhante que o sol e manto orlado de ouro, que lhes disse ser a Senhora do Rosário. A aparição pediu às crianças que rezassem para o fim da guerra e que voltassem ao mesmo lugar, naquela mesma hora, no dia 13 de cada mês, até o mês de outubro. Mostrou-lhes também um mar de fogo nas profundezas da terra, nele mergulhados, como fossem carvões ardentes em forma humana, as almas condenadas. As aparições se tornaram de conhecimento geral e a cada mês crescia o número de pessoas que se juntavam às crianças para presenciá-las, apesar de que só elas as viam. Em uma delas, a aparição prometeu um prodígio no céu para que o povo acreditasse no que estava sendo transmitido pelas crianças. E foi o que aconteceu no dia 13 de outubro de 1917. Com data marcada, mais de setenta mil pessoas testemunharam algo único. Relatos jornalísticos contam que o céu estava coberto de nuvens e a chuva não parava de cair. De repente, perto do meio-dia, abriram-se as nuvens, a chuva parou e apareceu no céu um disco de prata com brilho intenso girando sobre si mesmo e realizando movimentos para direita e para esquerda. Seu núcleo era escuro e suas bordas brilhantes. Feixes de luz de todas as cores, em especial azul e roxa, espalharam-se por cima da multidão. O disco parou por alguns minutos e por mais duas vezes tudo se repetiu. Pessoas que se encontravam a quilômetros do local também observaram o fenômeno que durou entre dez e doze minutos e muitas fotografias foram tiradas, o que torna difícil atribuir tal fenômeno à histeria coletiva ou alucinação. Mais crível seria atribuí-lo a especiais seres espaciais.
A aparição de N. Sra. de Guadalupe aconteceu em 1531, na colina de Tepeyac, no México, a Juan Diego, um índio de 51 anos de idade. Conta-se que a aparição seguiu-se a uma melodia que Juan Diego foi ouvindo enquanto subia a colina. Tratava-se de uma jovem muito bonita de cabelos pretos, envolta por um manto azul salpicado de estrelas que a revestia da cabeça aos pés. Um esplendor de raios dourados a rodeava por completo. A jovem pediu a Juan Diego para que fosse até o bispo local para transmitir-lhe o desejo de que fosse construído um templo de oração naquele lugar, para que os homens orassem a Deus. O bispo, claro, não acreditou nele e pediu uma prova. No dia seguinte, a jovem apareceu e mandou que Juan Diego subisse ao cume da colina e colhesse todas as rosas que pudesse, que as colocasse dentro do seu manto e as mostrasse ao bispo. Tendo seguido as instruções, ao ser admitido na presença do bispo, quando Juan Diego desdobrou o manto onde estavam as rosas, apareceu nele o desenho da imagem da aparição, como é vista até hoje na basílica de N. Sra. de Guadalupe, no México. A imagem apesar de não possuir pigmentos de cor é vista colorida. Além disso, a ampliação dos olhos da imagem revela neles registrada, como em uma fotografia, a cena vista pela Senhora quando Juan Diego desdobrou sua capa perante o bispo. Descoberta que nos deixa perplexos, mas que pode ser algo simples para seres com uma tecnologia bem mais avançada que a nossa. Seres que tentam alertar os homens para que se preparem para a hora do seu derradeiro encontro com a Verdade e a Luz. Seres que talvez assumam a imagem de uma linda jovem de aparência cativante e tranqüilizadora, que com seu vestido branco e manto azul, remete os homens à imagem da mãe de Jesus, com todo o seu forte componente emocional, facilitando dessa forma a receptividade às mensagens.
Menos espetacular, porém mais apocalíptica, a aparição de N. Sra. de Garabandal ocorreu, em 1962, a quatro meninas de 11 a 12 anos de idade, que em uma tarde de domingo, estavam brincando em um pequeno povoado ao norte da Espanha. Eram elas, Conchita, Jacinta, Mari Loli e Mari Cruz. Segundo anotações do diário da Conchita, de repente, elas ouviram um ruído como de trovão e apareceu-lhes a figura de uma jovem muito bonita, envolta numa luminosidade que não lhes feria a vista; tinha um vestido branco, manto azul e uma coroa de pequenas estrelas douradas. A aparição mostrou às videntes uma aterradora visão do castigo se a humanidade não mudar e retornar para Deus. Disse-lhes também que antes de do castigo haverá um aviso que será de alguns minutos, mas que parecerá tremendamente longo. Será como um fogo que não queimará a carne, mas será sentido dolorosamente no corpo e no espírito de todas as pessoas, em todas as nações. Cada um verá o seu próprio estado de consciência e vivenciará o que significa perder a Deus. Ninguém escapará. Os bons, para se aproximarem mais de Deus e os outros, para se emendarem. Um ano depois do aviso, ocorrerá uma manifestação extraordinária para ainda tentar ajudar quem quiser mudar e ser salvo, para evitar o castigo. O fenômeno consistirá no aparecimento de um pilar cilíndrico, de dimensões planetárias, feito de uma substância visível, mas não palpável e que poderá ser fotografado, filmado e televisionado. Aparentemente, Conchita, que nasceu em 1949, conhece a data desse acontecimento e teria dito que começará a divulgá-la oito dias antes de sua ocorrência. Depois disso, se a humanidade não mudar e o homem continuar sendo o mais maligno demônio do próprio homem, virá, então, o castigo. Num determinado momento, nenhum motor ou máquina funcionará. Uma terrível onda de calor se abaterá sobre a Terra e os homens cairão no desespero e tentarão se matar uns aos outros, mas faltará a força e cairão por terra. Relatam as videntes que lhes foi mostrado uma multidão de pessoas envoltas em chamas que corriam a jogar-se no mar, mas este em vez de apagar as chamas, ativava-as ainda mais. Examinadas por psicólogos e psiquiatras, todos atestaram que as garotas eram normais, sadias e sinceras. lugares
Óbvio que as aparições de N. Sra, com uma mesma mensagem em diferentes lugares e em condições semelhantes, têm conotação de presságio e um alerta para a necessidade urgente de paz entre os homens e um pedido constante para que se comuniquem mais com seu Deus interior. Alerta e pedido de quem de alguma forma vem em nosso socorro, avisando-nos para a necessidade de uma mudança de comportamento que nos permita perceber que a intolerância é a causa de todos os problemas e de uma mudança de atitude que nos permita olhar para o próximo e enxergar nele o nosso próprio reflexo.


por Renato Mayol

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