Todos nós sabemos que somos mais do que nos permitimos ser. Todos nós nos concentramos em nossas carências e desvantagens em vez de em nosso potencial e nossa grandeza.
Simon & Jennifer
Se vocês tomarem uma consciência vasta, infinita e compassiva e colocá-la em um corpo, em um mundo limitado, mortal e crítico, finalmente essa consciência começará a acreditar em coisas de si mesma que não são verdadeiras. No final das contas, a euforia vai se tornar ansiedade, o amor vai virar apego, e as reflexões serão interpretadas como limitações. No final, as novas direções e o potencial para descobrir novas coisas acerca de si mesmos serão evitados e temidos, visto que ameaçam a segurança que sentimos em conhecer o que o futuro nos reserva. Consequentemente, a rotina e a previsibilidade se tornam o nosso modo de vida, em detrimento de nossas verdadeiras capacidades divinas.
Todos nós sabemos que somos mais do que nos permitimos ser. Todos nós nos concentramos em nossas carências e desvantagens em vez de em nosso potencial e nossa grandeza. Todos nós temos experiências em nossas vidas que nos disseram serem menos do que magníficas, e com o passar do tempo, começamos a acreditar que eram verdade.
Como crianças, todos nós estamos cheios de espanto, euforia e maravilhamento. Ansiamos por novas experiências e amor para descobrir novos aspectos nossos. Experimentamos com a vida e exploramos como podemos interagir com o mundo em uma variedade de maneiras. Então, conforme ficamos mais velhos, o feedback do ambiente nos mostra coisas – normas, expectativas, condições – que começamos a internalizar como verdades. Com o passar do tempo, essas verdades tornam-se as nossas crenças nucleares. Mas, a questão acerca dessas crenças é que elas não têm nada a ver com quem nós somos ou com o que somos capazes. São meramente reflexões de nossa evolução coletiva até agora; servem como um ponto de aferição a partir do qual continuamos a evoluir.
Portanto, agora, nos deparamos com o conhecimento de que somos incríveis, além do que nos permitimos acreditar, e que podemos ter uma vida que pareça incrível, emocionante e maravilhosa. Mas, primeiro… precisamos identificar e nos esvaziar das crenças que mantemos sobre nós mesmos. Então, o céu é o limite! À medida que nossa realidade interna começa a mudar, assim também a experiência de nossa realidade externa começa a refletir essa mudança de volta para nós.
Sonhem grande! Sejam corajosos! Sejam a mudança!
Bênçãos,
Simon & Jennifer
Tradução de Ivete Brito
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