Se alguém não acolhe o Espírito interior, então não aprendeu nada de ninguém
Conforme ascendemos, reverenciemos o Espírito, não o mensageiro
Jenifer Chapin/Ronna Vezane
“À medida que cada vez mais pessoas irradiam amor incondicional, ao enviar energias equilibradas e harmoniosas para os éteres, cria-se o que foi denominado de “Ponte do Arco-Íris”. Esta ponte é um Caminho de Luz, que irradia as frequências mais elevadas dos doze Raios deste Subuniverso. Estão infundidos das virtudes, qualidades e atributos da nova Era de Aquário.
É um Arco de Luz que é uma aliança entre nós, vocês e nosso Deus Pai/Mãe. Os arco-íris que vocês veem no céu estão mudando e mais raios de Luz e cores estão sendo acrescentados, conforme vocês acessam e atraem as frequências refinadas da Luz do Alto. É uma promessa manifesta: “Nós os deixaremos com um caminho visível para orientá-los de volta ao seu lar entre as estrelas.” (Arcanjo Miguel via Ronna Vezane, StarQuestMastery.com)
Devemos lembrar, e isso é particularmente relevante para aqueles da fé cristã, que celebram a Ascensão de Jeshua, na manhã de Páscoa, que nossa capacidade de ascensão não depende do mestre. Depende de quanto absorvemos o Espírito dos ensinamentos deste Mestre puro, ou de outro. Não estamos aqui para segui-los, mas para nos tornarmos Mestres em nós mesmos.
Se nos concentrarmos apenas no Mestre, então perdemos o ponto. Eles não vieram para ensinar rituais, crenças ou dogmas, mas para aboli-los. Quando alguém se eleva em Espírito e continua em uma jornada de Ascensão, a glória e a beleza do Caminho, a Ponte do Arco-Íris, ao nosso redor e dentro de nós, é um fim em si mesmo, não o professor.
É o ego que estamos abandonando, e é particularmente relevante refletir sobre o papel de Maria Madalena quando Jeshua os deixou. Ela os acalmou e aconselhou, esta “Apóstola dos Apóstolos”, conforme afirma o Evangelho de Maria. Ela disse para não terem medo, mas se elevassem para serem os Humanos Divinos que Jeshua queria que eles fossem. Com sua partida, aqueles que baseavam sua existência no ego e no orgulho, em seguir o homem Jeshua, em vez de o Espírito que fluía por seu intermédio (e por meio deles também, que era o cerne de seus ensinamentos), começaram as disputas mesquinhas dentro do grupo, mesmo entre familiares. Divisão, infâmia e medo os ameaçavam, porque cada um afirmava uma crença equivocada em si mesmo para ser o novo líder, absolutamente convencidos de que Jeshua os havia escolhido. Foi Madalena que os lembrou de seus destinos individuais e coletivos, de que deveriam sair e ensinar, e que não havia favoritos, porque Deus amava a todos igualmente.
Se alguém não acolhe o Espírito interior, então não aprendeu nada de ninguém. Reverenciem não o professor, mas a mensagem de Amor e Luz que eles personificaram e, então, olhem para dentro e descansem na certeza de que o que estava neles, está em nós também.
E assim é.
Jennifer Chapin
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