Antártida Revelaciones pte 2 (Lemuria: su caída)

Revelaciones sobre la Antártida 2da parte. Serie informaciones de estos tiempos. ¿Como se produjo la caída de la civilización Lemuriana, que sucedió antes de la formación de la Antártida? ¿Estara nuevamente presente, lista para emerger, la sabiduría de otrora?

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A felicidade duradoura é encontrada apenas além deste mundo material, e precisamos criá-la bem no fundo de nosso coração.



Texto extraído do Jornal Peace Times: Uma reflexão sobre o Amor.
Lama Michel Rinpoche
Nós frequentemente usamos a palavra amor ou nos referimos a esta emoção, sem saber exatamente o que significa; quando este sentimento brota espontaneamente, nós podemos procurar por todas as palavras imagináveis para descrevê-lo, mas elas nunca serão suficientes.
Quando as emoções surgem, raramente são puras – nunca é uma questão apenas de amor, compaixão, generosidade, raiva, ciúme ou inveja, pois internamente as emoções estão misturadas, sem que ao menos estejamos conscientes disso. Por exemplo, podemos perceber o amor misturado com um pouco de desejo, medo, ciúme ou posse.
Primeiro, é importante ter clareza sobre o que nossos sentimentos efetivamente são, para sermos hábeis em reconhecer e distingui-los, abrindo cada vez mais espaço para os sentimentos positivos e reduzindo os destrutivos.
É dito que o amor é o mais belo de todos os sentimentos. Mas o que é o amor? È o simples desejo de que a outra pessoa seja feliz. No amor verdadeiro não há expectativas: nós desejamos que a outra pessoa seja feliz independente de onde e com quem ela escolha estar.
O budismo fala de diversas formas de amor, incluindo o “amor simples” e o “grande amor”. Normalmente, amamos alguém que faz alguma coisa boa para o ‘eu’ ou ‘o meu’ ( ...minha família, meus amigos, meus ideais, minha religião, meus bens materiais, etc. ). Esta é uma maneira simples e limitada de amar.
No momento em que podemos enxergar a outra pessoa independente de nós mesmos, ou seja, sem considerar o que ela significa para o ‘eu’ ou o ‘meu’, nós amamos de uma maneira ampla e ilimitada. O amor verdadeiro é equânime, nós amamos cada um da mesma maneira.
As duas formas de amor podem ser ativas ou passivas. Quando desejamos a felicidade de alguém, mas nos sentimos incapazes de fazer alguma coisa para ajudá-lo, temos o Amor passivo. De forma contrária, quando desejamos a felicidade para alguém e fazemos todo o possível para ajudá-lo, isto é o que consideramos Amor ativo.
Antes de amar alguém, temos que amar a nós mesmos, o que significa termos clareza sobre o que realmente queremos e fazermos um esforço para conseguirmos isso. Normalmente, procuramos pela felicidade nas coisas que nos rodeiam, nos prazeres sensoriais, nos bens materiais e na nossa imagem. Infelizmente, nenhum destes aspectos tem a base para sustentar uma felicidade duradoura, e, por esta razão, no final estamos sempre infelizes e insatisfeitos. Nós apenas criamos ilusões contínuas de felicidade.
A felicidade duradoura é encontrada apenas além deste mundo material, e precisamos criá-la bem no fundo de nosso coração. É um estado mental no qual nos sentimos bem conosco mesmos, com satisfação e alegria profundas, independente de qualquer situação externa.
Desejar esta felicidade, ou seja, este estado de pacificação interna de conflitos, é o que chamamos de renúncia, que deveríamos entender como renúncia ao sofrimento.
O amor mais bonito é aquele que realmente desejamos que o outro seja feliz e livre de qualquer forma de sofrimento.
Não existe ninguém que não tenha amor dentro de si, precisamos apenas procurar por ele, nutri-lo e mantê-lo vivo!

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