Livro AMANHECER DE UMA NOVA ERA Baseado na obra de Divaldo Franco, pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda. Durante a Grande Transição Planetária, o plano espiritual se mobiliza para preparar o renascimento de uma nova humanidade. Sob a orientação de mentores luminosos, somos conduzidos ao Santuário da Esperança, uma cidade espiritual onde espíritos de Alcíone se preparam para reencarnar na Terra e auxiliar no surgimento da Era Nova — o tempo de regeneração e luz. Neste filme emocionante, descubra a beleza e a grandeza da obra “Amanhecer de uma Nova Era” — um convite à reflexão sobre o papel de cada um de nós na transformação moral do planeta. A espiritualidade superior está entre nós, guiando os corações despertos rumo ao mundo de regeneração.

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Nossa medida de conexão com o mundo é proporcional `a nossa capacidade para permanecermos permeáveis e vulneráveis no contato com o outro...


Qual a Nossa Medida de Conexão Com a Vida?

Uma das faces da felicidade é possibilitada pelo encontro autêntico, generoso e intenso entre as pessoas.
Nossa medida de conexão com o mundo é proporcional `a nossa capacidade para permanecermos permeáveis e vulneráveis no contato com o outro, sem que isso signifique submissão.
Diversos aspectos da vida, principalmente os que envolvem nossa vida emocional, parecem rumar sem qualquer sentido. Sim, somos capazes de resiliências insuspeitas e transcendências esperançosas, mas o sofrimento destituído de sentido é um sofrimento insuportável, um limite existêncial para nós humanos...
Estamos nos tornando incapazes de dar significado às nossas vidas porque estamos vivendo de maneira cindida, envoltos em milhares de ações, sentimentos e pensamentos incongruentes. Estamos, aos poucos, ficando despossuídos de nós mesmos, perdendo nossa conexão com a vida e numa desesperada tentativa de nos mantermos precariamente coesos seguimos projetando nossos aspectos negativos nos outros.
Como podemos nos relacionar se “outro”, nesse encontro tão necessário a nossa sobrevivência física e emocional, é sentido como ameaçador e invasivo?
Será que nos resta aceitar que a solidão tome o lugar das relações desafiadoras e geradoras de mudança?
Será que a impermanência da vida nos priva do sentido ou pelo contrário: Confere sentido à vida?
Nossa auto-afirmação e liberdade devem vir de uma visão integrativa e não separatista. Não somos a partir da negação do outro e sim a partir da nossa relação com ele.
Precisamos do olhar do outro para ampliar nosso olhar e podemos adotar uma postura de conectividade apenas modificando nosso olhar pelo filtro da compaixão. Sejamos como Alexandre, que com sua espada cortou o Nó Górdio no lugar de tentar desatá-lo resolvendo assim um grande dilema através da simples mudança de ângulo de visão. Através da compaixão abrimos um espaço de humildade e não julgamento que permite a modificação de padrões internos e abre espaço para a significação e resignificação tão necessárias para construirmos um mundo mais feliz.

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