A época atual possui tanta força coletivista ...
Ensinanças: A meditação
A época atual possui tanta força coletivista que o homem se encontra obrigado a viver os pensamentos e as ações dos costumes sociais. De maneira que lhe é muito difícil opor-se às ideias massivas da maioria. Os exercícios de meditação têm por objetivo interromper o encadeamento social dos pensamentos habituais e conduzir o homem a uma nova atividade: a determinada por sua vontade, seu ideal ou seu Superior.
Realizar o exercício da meditação consiste pois, em por entre parênteses um tempo determinado das horas do dia. Parêntese que irá aumentando à medida que se vai progredindo no exercício. O ideal consiste em juntar os parênteses de um dia com os de outro. Quer dizer, meditar ou estar em disposição de fazê-lo, 24 horas por dia.
O exercício de meditação interrompe efetivamente nossa vida e cria outra vida. E é muito difícil prolongá-lo por muito tempo. Esta interrupção do encadeamento social das ações, ainda que desapareça uma vez terminado o exercício, deixa um saldo indubitável, cujos efeitos se aprecia vários meses mais tarde.
Desta maneira, o importante do exercício não é a intensidade que se possa conseguir em determinadas ocasiões, mas o ajuste meio termo, a regularidade e a persistência, a fim de criar no encadeamento social, um sobrenatural direcionado para um fim determinado.
Exercitar a meditação também é viver, mas com sentido e com ordem. Daí que o principal do exercício é que adquira sentido e ordem. Romper a ordem específica do exercício é destruir o fundamental do mesmo. Nos quinze minutos do exercício, vive-se. É uma vida especial. O mais importante é submergir totalmente dentro do mesmo.
Por: Santiago Bovísio
A época atual possui tanta força coletivista que o homem se encontra obrigado a viver os pensamentos e as ações dos costumes sociais. De maneira que lhe é muito difícil opor-se às ideias massivas da maioria. Os exercícios de meditação têm por objetivo interromper o encadeamento social dos pensamentos habituais e conduzir o homem a uma nova atividade: a determinada por sua vontade, seu ideal ou seu Superior.
Realizar o exercício da meditação consiste pois, em por entre parênteses um tempo determinado das horas do dia. Parêntese que irá aumentando à medida que se vai progredindo no exercício. O ideal consiste em juntar os parênteses de um dia com os de outro. Quer dizer, meditar ou estar em disposição de fazê-lo, 24 horas por dia.
O exercício de meditação interrompe efetivamente nossa vida e cria outra vida. E é muito difícil prolongá-lo por muito tempo. Esta interrupção do encadeamento social das ações, ainda que desapareça uma vez terminado o exercício, deixa um saldo indubitável, cujos efeitos se aprecia vários meses mais tarde.
Desta maneira, o importante do exercício não é a intensidade que se possa conseguir em determinadas ocasiões, mas o ajuste meio termo, a regularidade e a persistência, a fim de criar no encadeamento social, um sobrenatural direcionado para um fim determinado.
Exercitar a meditação também é viver, mas com sentido e com ordem. Daí que o principal do exercício é que adquira sentido e ordem. Romper a ordem específica do exercício é destruir o fundamental do mesmo. Nos quinze minutos do exercício, vive-se. É uma vida especial. O mais importante é submergir totalmente dentro do mesmo.
Por: Santiago Bovísio
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