ROUPAS SEM CULPA - Campanha da AVAAZ
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Grandes marcas da moda são abastecidas por centenas de fábricas em Bangladesh. Duas marcas, incluindo Calvin Klein, assinaram um forte pacto de segurança contra incêndios. Outras, lideradas pelo Wal-Mart, estão tentando se esquivar da adesão a este pacto, propondo uma alternativa fraca que serviria apenas para lustrar a sua imagem. Entretanto, o recente desastre deu espaço para reuniões de emergência acontecerem e causaram uma pressão enorme pela assinatura deste acordo que pode salvar vidas.
As negociações terminam dentro de alguns dias. H&M e GAP estão mais suscetíveis a dar o primeiro passo para apoiar um acordo forte, e a melhor forma de pressioná-los é ir atrás de seus presidentes. Se um milhão de nós apelarmos diretamente a eles em uma petição, páginas do Facebook, tweets, e anúncios, seus amigos e familiares irão todos ouvir falar deles. Eles saberão que sua reputação e a de suas empresas estarão em jogo. As pessoas estão sendo forçadas a fazer *nossas* roupas em prédios absurdamente perigosos -- assine para torná-los seguros, e encaminhe este email para todos:
http://www.avaaz.org/po/crushed_to_make_our_clothes_loc/?bInxCab&v=24866
O recente trágico colapso segue um padrão. Nos últimos anos, incêndios e outros desastres tiraram milhares de vidas e deixaram outros feridos demais para poderem trabalhar. O governo de Bangladesh faz vista grossa para as péssimas condições de trabalho, permitindo que os fornecedores reduzam os custos para fazer roupas a um ritmo e preço de acordo com a expectativa dos gigantes da moda mundial. As grandes marcas dizem que monitoram, mas os trabalhadores dizem que as empresas não são confiáveis para fazer suas próprias auditorias.
O acordo de segurança apoiado por trabalhadores dessa indústria exige inspeções independentes, relatórios públicos sobre as condições das fábricas fornecedoras, e reparos obrigatórios. O acordo seria válido inclusive nos tribunais dos países de origem das empresas! Os detalhes de quais empresas compravam da fábrica que desabou há algumas semanas ainda não são conhecidos e não há nenhuma evidência de que H&M e Gap estavam entre elas. Mas trabalhadores morreram em outras fábricas fornecedoras H & M e GAP em Bangladesh e levá-los a bordo agora iria colocar uma enorme pressão sobre outras empresas a seguir.
As empresas estão decidindo o que fazer nesse momento. Vamos pedir aos presidentes da H&M e GAP para assumir a liderança na indústria comprometendo-se com o plano de segurança. Assine, e em seguida compartilhe esse email amplamente - quando chegarmos a 1 milhão de assinaturas, vamos publicar anúncios publicitários que os chefes dessas grandes marcas não poderão ignorar:
http://www.avaaz.org/po/crushed_to_make_our_clothes_loc/?bInxCab&v=24866
Mais de uma vez os membros da Avaaz se uniram para lutar contra a ganância corporativa e apoiar os direitos humanos. No ano passado, nós ajudamos 100 trabalhadores indianos a voltar em segurança para casa quando uma empresa do Bahrein se recusou a deixá-los sair do país. Vamos agora ajudar a parar a corrida mortal no que diz respeito a segurança das fábricas e dos seus trabalhadores.
Com esperança e determinação
Jamie, Jeremy, Alex, Ari, Diego, Marie, Maria-Paz, Ricken e toda equipe da Avaaz
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