Livro AMANHECER DE UMA NOVA ERA Baseado na obra de Divaldo Franco, pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda. Durante a Grande Transição Planetária, o plano espiritual se mobiliza para preparar o renascimento de uma nova humanidade. Sob a orientação de mentores luminosos, somos conduzidos ao Santuário da Esperança, uma cidade espiritual onde espíritos de Alcíone se preparam para reencarnar na Terra e auxiliar no surgimento da Era Nova — o tempo de regeneração e luz. Neste filme emocionante, descubra a beleza e a grandeza da obra “Amanhecer de uma Nova Era” — um convite à reflexão sobre o papel de cada um de nós na transformação moral do planeta. A espiritualidade superior está entre nós, guiando os corações despertos rumo ao mundo de regeneração.

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OS PODEROSOS MAIAS E AS SETE PROFECIAS - 2a parte

OS PODEROSOS MAIAS  E AS SETE PROFECIAS - 2a parte

3a.  PROFECIA

A 3a profecia diz que uma onda de calor aumentará a temperatura do planeta provocando mudanças climáticas, geológicas e sociais de magnitudes sem precedentes e a uma velocidade assombrosa. Os Maias disseram que esse aquecimento se dará por vários fatores. Alguns deles, por causa do ser humano que, por sua falta de sincronismo com a natureza, só poderá produzir processos de auto-destruição. Outros fatores serão gerados pelo sol, que ao acelerar sua atividade, pelo aumento da sua vibração produzirá mais irradiação, aumentando a temperatura do planeta.
Cada um de nós, de uma forma ou de outra, ajudamos a desflorestar o planeta ou a contaminá-lo. Atraves dos nossos automóveis, jogando lixo na ruas ou parques públicos, contribuímos para que o clima do planeta volte-se contra nós. As mudanças já estão acontecendo, mas como estão acontecendo muito lentamente, nos adaptamos a elas e nem as percebemos.

4a.  PROFECIA

A 4ª profecia Maia diz que o aquecimento do planeta, causado pela conduta antiecológica do ser humano e por uma maior atividade do sol, causará o derretimento do gelo dos pólos. Se o sol aumentar seus níveis de atividade acima do normal, haverá uma maior produção de ventos solares, mais erupções maciças desde a coroa do sol, um aumento na irradiação e um incremento na temperatura do planeta. Os Maias se basearam no giro de 584 dias do planeta Vênus para efetuar seus cálculos solares. Vênus é um planeta facilmente visto no céu, pois sua órbita está entre a terra e o sol.

Eles deixaram registrado em seu “Códici dreden” que a cada 117 giros de Vênus marcado a cada vez que o planeta aparece no mesmo ponto no céu, o sol sofre fortes alterações e aparece grandes manchas ou erupções do vento solar; advertiram q a cada 5.125 anos são produzidos alterações ainda maiores e que, quando isto ocorresse, o ser humano deveria estar alerta, pois seria o presságio de destruição e mudanças.

 O escudo eletromagnético que temos, que nos protege, está diminuindo em sua intensidade. A produção de ozônio na ionosfera, que impedia a chegada dos raios ultravioletas à  terra, diminuiu e já apareceram alguns buracos enormes sobre os pólos, permitindo a chegada dos raios do sol à superfície do planeta. A atividade do ser humano está alterando a composição da atmosfera - o chamado “efeito estufa” que impede a saída do calor e aumenta a temperatura. Todos os fenômenos, ao ocorrer simultaneamente, produzirão modificações no clima e um aumento da temperatura nos mares e derreterá mais rapidamente o gelo nas calotas polares. Isso causará aumento do nível dos mares, produzindo inundações nas terras costeiras, modificação morfológica dos continentes onde vivemos.

 Os Maias previram que esta seria a forma como o planeta se limparia e passaria a ter muitas áreas verdes por todas as partes. O aumento da temperatura já começou: relatórios científicos de diversas fontes confirmam. Estudos realizados na Universidade de Colorado concluem que as geleiras e picos nevados de todo o mundo estão diminuindo seu volume, notavelmente, como resultado do aumento geral da temperatura do planeta. O maior pico nevado na áfrica, o monte Kenia, perdeu 92% de seu massa. Nos Alpes europeus e no Cáucaso na Rússia diminuíram 50%. Na Nova Zelândia e nos montes entre a Rússia e na China houve redução de 26%. Os cálculos preliminares dos estudos dizem que se as mudanças continuaram no mesmo rítimo, em 50 anos não haverá picos nevados em nenhuma parte do mundo. Na Antártida a situação é ainda mais grave. O pico está se derretendo a partir do centro e não a partir das bordas. É sabido que quando um lago gelado começa a derreter, ele sempre o faz a partir de seu centro. A temperatura na Antártida aumentou 2,5°C nos últimos 25 anos e está aparecendo vegetação em locais onde antes não havia nada mais do que gelo.

Mais de 50% da população mundial vive perto do mar, por isso milhões de pessoas serão afetadas e deslocadas de seus lares.

Continua na proxima postagem.

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