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Os Amigos de Caminhada!

Sobre as operações de resgate



As pessoas que levaram uma vida voltada para os princípios da religiosidade, de respeito ao semelhante, esforçando-se para manter a ética moral e os valores dos bons costumes alcançam, ao final da vida física, um estado de graça com sua alma que é um momento sublime de grande beleza. Mas aqueles que falecem por causa de uma doença (purificações energéticas), como câncer, derrame ou outras fatais, que consumiu parte de suas vidas, são imediatamente internados nos hospitais espirituais – naves-laboratórios estacionadas sobre as diversas cidades terrenas – onde recebem os tratamentos necessários para suas curas.
Outro fato, que é muito importante de se tomar conhecimento, refere-se às “egrégoras” espirituais que foram construídas durante os milhares de anos, ao longo da nossa evolução. Essas egrégoras estão relacionadas aos rituais sagrados antigos e também àquelas que foram, posteriormente, impostas pelas religiões – dogmas e crenças – com o objetivo de manter os seus fiéis dentro do círculo de influência dos seus dirigentes e fundadores. Como tudo nesta dualidade baseia-se entre o bem e o mal, há sempre um propósito maior e bem mais profundo por trás dessas criações humanas.
Mas o fato é que essas egrégoras são também criações mentais, psíquicas e emocionais. São uma espécie de “hologramas virtuais” onde estão inseridos alguns aspectos como rituais próprios, valores, crenças e dogmas, nos quais as almas humanas fecham uma espécie de “acordo” ou “contrato” – consciente ou não – e passam a fazer parte de algo que se transforma em “entidade viva” e poderosa.
Como existiram muitas raças planetárias com suas próprias culturas nativas sendo trazidas para o planeta Terra, foi necessário que cada uma, por questão de preservação e sobrevivência das suas raízes originais, criasse suas próprias egrégoras. Cada povo de uma “nação” estelar manteve seus rituais sagrados que, com o passar do tempo, acabaram formatando as diversas “religiões” primitivas conforme iam se espalhando pelo globo terrestre.
Todas essas egrégoras, assim como todas as outras criações mentais, psíquicas e emocionais são verdadeiros “portais” que levam a diversas dimensões, tanto para “cima” quanto para “baixo”. Quando os seres humanos desencarnados se elevam não há problema algum, mas quando caem – é o caso da maioria – para níveis inferiores e, principalmente, para além das profundezas dos abismos, é um problema gravíssimo para fazer o resgate. Lá embaixo existem diversos “portais dimensionais” com cargas energéticas extremamente negativas. Qualquer “descuido” de um membro da equipe de resgate pode deixa-lo preso lá.
Para se entrar nesses níveis dimensionais, a equipe de resgate tem que estar capacitada para isso e, dependendo do caso, é necessário utilizar “uniformes” com blindagens energéticas para evitar a contaminação nesses ambientes hostis e perigosos. Nessas operações de socorro e resgate as equipes de apoio – são todos membros do Comando Ashtar – postam-se em lugares estratégicos preparados para atender a todas as necessidades do grupo e para fazerem o recolhimento dos seres que são resgatados. As outras naves se espalham em volta e acima dos locais de trabalho para dar proteção contra ataques de seres trevosos que tentam impedir os resgates.
Dentro do que foi apresentado até aqui surgem questões que devem causar muitas indagações nas mentes dos leitores. Porque os seres de luz, com todo o poder que têm e com a alta tecnologia que possuem não fazem, eles próprios, esses trabalhos de resgate? Porque se necessita de pessoas encarnadas, sendo que quando vão fazer o resgate têm que deixar seus corpos físicos? Porque os seres humanos desencarnados que caem nas profundezas das dimensões astrais não conseguem sair de lá sozinhas?
Para a primeira pergunta é até bem fácil a resposta se fizermos uma simples comparação. Querem ver? Vamos pensar assim: aqui, no mundo tridimensional, dificilmente acreditamos em seres de luz porque eles estão invisíveis aos nossos olhos físicos. É difícil aceitar a existência deles porque a razão se recusa a isso. Mas sabemos que eles estão aí, em algum lugar. Como eles vibram em níveis elevados de consciência possuem uma sutileza energética que não consegue permanecer por muito tempo nas dimensões inferiores devido à alta densidade de carga negativa que predomina nessas camadas.
Agora imaginem nos planos astrais inferiores o que aconteceria, se eles fossem atuar diretamente por lá. Os desencarnados que se encontram nestes planos já estão nestas regiões justamente por não terem acreditado nesses seres de luz e nos seus ensinamentos. Devido à densificação de suas consciências físicas e astrais não terão nem mesmo condições de vê-los e como seria possível um resgate se a vítima não consegue enxergar aquele que vem em seu socorro? Se tentar “tocar” um desavisado por aquelas bandas ia ser um pandemônio total. Seria o mesmo que ver um monte de “fantasmas” correndo apavorados por causa de “fantasmas” querendo agarrá-los. Entenderam?
É para isso que muitos membros do Comando Ashtar desceram à tridimensionalidade e encarnaram em corpos físicos. Para fazerem esse tipo de resgate com pleno êxito. A energia telúrica – a energia da Terra – é de fundamental importância nesses resgates, porque consegue fazer a ancoragem das energias sutis, possibilitando a utilização dessas luzes de forma eficiente, na cura e regeneração dos corpos sutis inferiores dos seres humanos desencarnados. A existência de um corpo físico, no momento de atuar nas operações de resgate no plano astral, faz com que o “socorrista” seja visto por aqueles mesmos “fantasmas” apavorados, por estarem no mesmo patamar de suas vibrações. E a partir desse contato visual o resgate é feito de forma natural e sem sustos.
O fato de muitos seres humanos estarem presos nessas dimensões tão profundas, e milhões deles estarem confinados até por milhares de anos por lá, deve-se ao motivo de não terem “forças” suficientes para se elevarem daqueles níveis em que se encontram. Qualquer energia que um ser emite por lá – pânico, medo, desespero, dor, desejo – demonstra um sinal de reação que logo chama a atenção de todos à sua volta e, imediatamente, uma revoada de bando de seres trevosos avançam sobre ele e, sugam toda essa nova energia deixando-o novamente desvitalizado. E assim vão se passando anos, séculos e milênios, até que “alguém” lá de cima resolva descer para resgatá-lo.
Uma dificuldade muito grande para essas operações de resgate está no fato de haver falta de “mão-de-obra” para este tipo de trabalho. Muitos dos que desceram para o mundo físico continuam “adormecidos” e outros que acordaram – na hora de ir para o trabalho – simplesmente saem correndo apavorados ao verem as condições desses “fantasmas” e voltam assustados para os seus corpos físicos, abandonando a sua equipe de resgate.
Paz!
Shiwa

Grupo Consciencia - grupoconsciencia@globomail.com  

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