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OS GUARDIÕES DA HUMANIDADE

                                 

OS GUARDIÕES DA HUMANIDADE

Robson Pinheiro


Os Guardões da humanidade são os responsáveis por nossa segurança e proteção espiritual, tanto individual, quanto planetária. 

Compartilho aqui um trecho do livro LEGIÃO, quando nos é relatada a forma como eles se dividem. 

Vamos ao texto:

Podemos dividir o trabalho dos guardiões em comandos. Cada grupo abarca um aspecto particular. De forma didática, apresento um quadro condensado ou simplificado dessa estrutura:

Primeiramente, no sétimo nível, o mais elementar, temos os guardiões cuja incumbência é a guarda e a segurança de caráter pessoal. Sua atividade é voltada para o equilíbrio das energias e para a defesa de indivíduos. Por isso são erroneamente confundidos com os chamados anjos de guarda pessoais (estes são os mentores espirituais, responsáveis pela encarnação do indivíduo). Diríamos que são os recrutas do plano astral, pois, em sua maioria, são espíritos recém advindos da realidade física. Encontram nessa tarefa uma ocupação que é útil e, ao mesmo tempo, oferece uma vasta possibilidade de desenvolvimento das aptidões do lado de cá. Naturalmente, estão sob a orientação de outros mais experientes.

É valido lembrar que cada indivíduo tem a companhia espiritual compatível com o alcance e a importância da tarefa que desempenha. Existem casos em que a pessoa tem em suas mãos uma obra de extrema relevância, o que evidentemente determina a necessidade da presença de guardiões mais especializados ao seu lado.

Adiante encontraremos, na sexta posição da hierarquia espiritual, aqueles guardiões responsáveis por ruas, casas e bairros. São espíritos que, quando encarnados, em sua esmagadora maioria, tiveram algum tipo de vivência como militares, policiais, detetives ou seguranças. Em regra, o espírito é aproveitado do lado de cá de acordo com as tendências que possui, aliadas à bagagem que traz. Esses guardiões evitam o assédio de inteligências perversas e desequilibradas ao ambiente das casas religiosas ou das instituições assistenciais e políticas com fins humanitários. Sob o ponto de vista umbandista, estes são os que melhores se enquadram na definição de exus.

Há ainda aqueles responsáveis pela ordem e disciplina das comunidades, portanto, num nível hierárquico superior aos exus propriamente ditos. É a quinta categoria, que responde pela guarda de oradores e divulgadores legítimos do pensamento espiritual, bem como de líderes religiosos e políticos de destaque, que promovem benefício real em suas comunidades. Devem ser mais capacitados e especializados que os citados anteriormente, pois seu trabalho possui abrangência maior.

Na quarta classe estão os guardiões responsáveis pelas instituições mundiais e pelos indivíduos que têm um papel importante na renovação da humanidade, através da difusão de ideias e ideais superiores, de uma forma mais pronunciada. Os espíritos nomeados como mentores dessas instituições ou pessoas têm uma elevação proporcional ao grau de importância das ideias propagadas e dos benefícios decorrentes de sua ação, segundo parâmetros universais. Conforme a contribuição para o progresso mundial proporcionada por seu trabalho, tal a especialização dos guardiões que concorrem para seu equilíbrio.

O terceiro comando se destaca entre os demais. Esses espíritos estão presentes em grandes cataclismos, tais como explosões vulcânicas, terremotos e outros fenômenos naturais de igual monta, minorando seus efeitos. Junto dessa classe está imenso contingente de almas responsáveis pela evolução e condução dos elementais (espíritos da natureza), seres de evolução pré-humana, mas intimamente ligados ao sistema ecológico do nosso mundo.

Procuram também conter o adensamento da egrégora espessa que envolve a atmosfera psíquica do planeta, formada pela compactação e sustentada pelas formas-pensamento obscuras criadas pela humanidade. Trabalham em sintonia fina com os representantes do governo supremo do mundo, do qual Jesus é o nome maior.

Atuam graduando, transformando e redistribuindo as energias advindas do Sol e de inúmeros elementos etéricos da dimensão astral, assim como quando buscam despertar os humanos encarnados para a responsabilidade no tocante ao sistema vivo do planeta em que habitam. A partir de bases situadas em locais estratégicos (regiões do Brasil, Andes, Tibete, USA, etc) monitoram atentamente as mudanças climáticas e psíquicas do sistema físico-astral da Terra.

O segundo comando de guardiões está ligado aos dirigentes espirituais do planeta. Sob seu encargo, ainda mais minucioso, encontra-se tudo o que diz respeito à preservação e manutenção da ecologia planetária. Não somente no aspecto físico, mas sobretudo no contexto energético, espiritual e cósmico. Estão por trás da formação de grupos de seres encarnados ou desencarnados que se preparam para a ajuda em momentos críticos. Controlam a rede de meridianos da Terra redimensionando as energias de certos locais, preparando-os para um crescente fluxo de pessoas em sua direção, no caso de uma eventual convulsão de caráter mundial.

A missão dos guardiões dessa categoria envolve também a aceleração do despertar da consciência, em comunhão com a organização planetária. Esse comando tem uma importância vital nos momentos de transição planetária ou naqueles que antecedem os grandes expurgos das populações de encarnados e desencarnados do planeta, Vibram e trabalham sob a orientação direta de entidades veneráveis.

Por último o primeiro comando é responsável por administrar os processos de transmigração dos espíritos entre os diversos mundos. O trabalho desses guardiões podem ser resumidos em três itens: apoio e supervisão de desencarnes em massa, gestão do processo evolutivo da humanidade terrena em nível cósmico, em ambos os lados da vida, e atuação direta nos períodos de transição entre eras espirituais, que já ocorreram na Terra e que novamente se avizinham.

IMPORTANTE: Os guardiões são elementos de equilíbrio e não apenas de defesa. Sua atuação limita-se à barreira do livre-arbítrio das pessoas e comunidades, a menos que seja colocado em risco o grande plano divino de evolução para os povos da Terra. Nesse caso, os guardiões assumem o papel de instrumentos da lei de causa e efeito, impondo um limite àquilo que poderia gerar um desvio mais evidente e profundo no planejamento geral.

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(Trecho do livro LEGIÃO de Robson Pinheiro)

Em sua trilogia  LEGIÃO, SENHORES DA ESCURIDÃO e a MARCA DA BESTA - ele psicografa o espírito do jornalista Ângelo Inácio, que nos reporta com detalhes o trabalho dos guardiões da humanidade.


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