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"Veremos"...

 

CONVERSAS CONSCIENTES

Por Natalie Gianelli


Aqui está a perspectiva do Dr. Peebles:

"Deus os abençoe, de fato, meus queridos amigos. É sempre uma alegria quando almas se reúnem em espírito de curiosidade e verdade mais profunda. Hoje, vamos explorar a diferença sutil, porém profunda, entre fazer declarações e fazer perguntas — tanto na forma como você fala com os outros quanto na forma como fala consigo mesmo.

Declarações como "isso é horrível" ou "isso é o máximo" não são fatos, mas histórias que sua mente conta com base em hábitos ou condicionamento emocional. Elas fecham a porta para a curiosidade.

Mas, quando você faz uma pergunta — "Por que será que eles agiram daquela maneira?" ou "O que será que está tentando emergir disso?" — você deixa de estar certo e passa a ser receptivo. Você abre o coração. Você permite que a possibilidade fale.

Em uma conversa, isso pode parecer dizer: "Conte-me mais" ou "Como você se sente sobre isso"?, em vez de se apressar em rotular a história de alguém como boa ou ruim.

Mesmo em momentos de frustração — digamos, quando alguém te corta no trânsito — você pode perguntar: "O que será que está acontecendo no mundo dele hoje"?.

Ao praticar essa arte suave do encantamento, você se move de velhos padrões para a consciência. Sua fala se alinha mais com o Divino. Você se suaviza. E começa a viver não do certo versus o errado, mas de um fluxo de perfeição contínua que se revela.

Portanto, neste mês, ao falar com intenção, escolha a curiosidade. Faça perguntas. Fascine-se com o que a vida está fazendo. Você descobrirá que a magia não vem do saber, mas da disposição para se maravilhar"

Belas Almas,

Não é ótimo? O que realmente me impressionou foi a conexão entre curiosidade e receptividade. Quando somos curiosos, estamos abertos. Quando declaramos algo — isto é certo, aquilo é errado —, nos fechamos. Paramos de ouvir. Paramos de evoluir.

Todos nós fazemos isso. Praticamos nossos hábitos espirituais, mas, mesmo assim, esquecemos que nunca conhecemos a história toda.

É por isso que adoro a velha parábola do "Veremos...", em que cada acontecimento "bom" ou "ruim" se transforma em outra coisa. Um cavalo, uma perna quebrada, uma guerra evitada — tudo se desenrola em camadas que não poderíamos prever.

Quando vivemos em rótulos rígidos — maravilhoso, horrível, terrível, incrível —, nos isolamos do mistério sagrado do que a vida ainda pode estar se tornando através de nós. O Espírito não opera em nossas linhas do tempo de quinze minutos. A consciência divina trabalha em décadas, vidas, legados.

Talvez o cara que te fechou no trânsito tenha te atrasado o suficiente para receber algo lindo mais tarde. Não sabemos. E quando abraçamos o "Veremos", nos rendemos a algo maior do que a história da nossa mente. Entramos em graça.

Meu empurrãozinho para você esta semana: observe onde sua mente quer encaixar as coisas. Então, respire e escolha a maravilha. Pergunte o que está se revelando. Pergunte que bondade pode estar a caminho.

Mantenha-se aberto o suficiente para que o Divino possa continuar a explodir a sua mente quando ela crescer, e isso acontecerá — basta respirar fundo.

Diga a si mesmo: "Minha criança interior está realmente chateada, agora". Isso não apaga a emoção, mas te eleva o suficiente para atravessá-la sem perder o seu centro.

Natalie

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https://nataliegianelli.com/

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