Antártida Revelaciones pte 2 (Lemuria: su caída)

Revelaciones sobre la Antártida 2da parte. Serie informaciones de estos tiempos. ¿Como se produjo la caída de la civilización Lemuriana, que sucedió antes de la formación de la Antártida? ¿Estara nuevamente presente, lista para emerger, la sabiduría de otrora?

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"Veremos"...

 

CONVERSAS CONSCIENTES

Por Natalie Gianelli


Aqui está a perspectiva do Dr. Peebles:

"Deus os abençoe, de fato, meus queridos amigos. É sempre uma alegria quando almas se reúnem em espírito de curiosidade e verdade mais profunda. Hoje, vamos explorar a diferença sutil, porém profunda, entre fazer declarações e fazer perguntas — tanto na forma como você fala com os outros quanto na forma como fala consigo mesmo.

Declarações como "isso é horrível" ou "isso é o máximo" não são fatos, mas histórias que sua mente conta com base em hábitos ou condicionamento emocional. Elas fecham a porta para a curiosidade.

Mas, quando você faz uma pergunta — "Por que será que eles agiram daquela maneira?" ou "O que será que está tentando emergir disso?" — você deixa de estar certo e passa a ser receptivo. Você abre o coração. Você permite que a possibilidade fale.

Em uma conversa, isso pode parecer dizer: "Conte-me mais" ou "Como você se sente sobre isso"?, em vez de se apressar em rotular a história de alguém como boa ou ruim.

Mesmo em momentos de frustração — digamos, quando alguém te corta no trânsito — você pode perguntar: "O que será que está acontecendo no mundo dele hoje"?.

Ao praticar essa arte suave do encantamento, você se move de velhos padrões para a consciência. Sua fala se alinha mais com o Divino. Você se suaviza. E começa a viver não do certo versus o errado, mas de um fluxo de perfeição contínua que se revela.

Portanto, neste mês, ao falar com intenção, escolha a curiosidade. Faça perguntas. Fascine-se com o que a vida está fazendo. Você descobrirá que a magia não vem do saber, mas da disposição para se maravilhar"

Belas Almas,

Não é ótimo? O que realmente me impressionou foi a conexão entre curiosidade e receptividade. Quando somos curiosos, estamos abertos. Quando declaramos algo — isto é certo, aquilo é errado —, nos fechamos. Paramos de ouvir. Paramos de evoluir.

Todos nós fazemos isso. Praticamos nossos hábitos espirituais, mas, mesmo assim, esquecemos que nunca conhecemos a história toda.

É por isso que adoro a velha parábola do "Veremos...", em que cada acontecimento "bom" ou "ruim" se transforma em outra coisa. Um cavalo, uma perna quebrada, uma guerra evitada — tudo se desenrola em camadas que não poderíamos prever.

Quando vivemos em rótulos rígidos — maravilhoso, horrível, terrível, incrível —, nos isolamos do mistério sagrado do que a vida ainda pode estar se tornando através de nós. O Espírito não opera em nossas linhas do tempo de quinze minutos. A consciência divina trabalha em décadas, vidas, legados.

Talvez o cara que te fechou no trânsito tenha te atrasado o suficiente para receber algo lindo mais tarde. Não sabemos. E quando abraçamos o "Veremos", nos rendemos a algo maior do que a história da nossa mente. Entramos em graça.

Meu empurrãozinho para você esta semana: observe onde sua mente quer encaixar as coisas. Então, respire e escolha a maravilha. Pergunte o que está se revelando. Pergunte que bondade pode estar a caminho.

Mantenha-se aberto o suficiente para que o Divino possa continuar a explodir a sua mente quando ela crescer, e isso acontecerá — basta respirar fundo.

Diga a si mesmo: "Minha criança interior está realmente chateada, agora". Isso não apaga a emoção, mas te eleva o suficiente para atravessá-la sem perder o seu centro.

Natalie

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https://nataliegianelli.com/

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